Vale a pena usar aditivos em motores, câmbios, diferenciais e compressores ar de Mercedes?
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Re: Vale a pena usar aditivos em motores, câmbios, diferenciais e compressores ar de Mercedes?
Confrades, não tenho simpatia pelo Militec e não tenho conhecimentos para opinar sobre composições químicas, mas pela primeira vez li sobre os componentes "secretos" desse produto, que seriam clorados sintéticos / éster sintético . Transcrevo o texto, obtido em
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BOLETIM TÉCNICO
Referente ao conteúdo de CLORO no Condicionador de metais MILITEC1®
MILITEC-1® é muitas vezes comparado e colocado na mesma categoria dos demais compostos LUBRIFICANTES contendo CLORO. Esta comparação é errada. MILITEC-1® é vastamente diferente das parafinas cloradas e dos solventes clorados de baixo peso molecular, tanto química como fisicamente. Basear uma avaliação do MILITEC-1® em dados obtidos dos outros compostos clorados vai levar a conclusões incorretas.
As parafinas cloradas e os solventes clorados de baixo peso molecular representam uma antiga tecnologia, usada de 1.930 a 1.960 e, em alguns casos, até hoje. Os produtos que usam esta tecnologia, são instáveis em temperaturas normais e até abaixo das temperaturas operacionais normais de um motor de combustão. Eles se volatilizam ou sofrem ruptura química, desprendendo os seus componentes constituintes e formando HCl (ácido clorídrico), causando oxidação e forte corrosão, especialmente no cobre e outros metais macios.
Quando descartados, estes perigosos compostos halogêneos (designativo do Cl e sais produzidos por este elemento, combinados com um metal) constituem séria ameaça ao meio ambiente. Os seus compostos instáveis e produtos derivados podem desprende-se à atmosfera, contaminar a água do solo, ou ambos.
Do outro lado, MILITEC-1® é uma tecnologia de clorados sintéticos inédita, fato importante que alguns erram em não tomar em conta. MILITEC-1® não contém absolutamente nenhuma parafina clorada, nem solventes. Em vez disso, é inteiramente composto de éster sintético, quimicamente reagido. Durante o processo de reação química, todos os componentes originais se integram completamente. Em outras palavras, eles se tornam uma só substância e não uma mistura.
O resultado é que o composto clorado impregnado no MILITEC-1® adquire a estabilidade do éster sintético integral. O éster foi sintetizado para ser extremamente estável, especialmente em ambientes metálicos muito quentes. Nas temperaturas operacionais de motores e transmissões, dentro ou fora dos parâmetros, o éster clorado sintético é totalmente estável. O óleo de motor ou transmissão simplesmente não pode aquecer o suficiente para afetar a estabilidade do éster reagido. Isto significa que é impossível que o MILITEC-1® desprenda quantidades prejudiciais de HCl no seu ambiente, e por isso não pode causar corrosão num motor ou numa transmissão.
Em adição, MILITEC-1® não representa nenhuma ameaça na hora de descartar o óleo usado. Quando usado, segunda as instruções do fabricante, virtualmente TODO o MILITEC-1® é absorvido pelo metal, e se converte em parte integral do metal tratado. Isso significa que, nunca haverá, mais que um mínimo vestígio de MILITEC-1® no óleo descartado.
Por si mesmo, o óleo descartado é bem mais perigoso que o MILITEC-1®. O óleo usado contém metais pesados, combustível não queimado, produtos derivados da combustão, e muitas vezes, produtos anticongelantes. Piora quando óleos automotivos ou industriais foram usados além do limite de serviço. Quando isso ocorre, os “buffers” (amortecedores químicos) de cálcio e/ou potássio, usados para controlar os diferentes aditivos do óleo (como enxofre, fósforo e zinco) se desgastam, permitindo a formação de ácido sulfúrico ou ácido fosfático. Adicione estes ácidos e os seus sais aos numerosos outros contaminantes do óleo descartado, e você obtem uma mistura muito mais arriscada e perigosa do que o mínimo vestígio residual de cloro benéfico que o MILITEC-1®, em raras ocasiões, possa potencialmente deixar para atrás. Em outras palavras, como o MILITEC-1® não é perigoso, o MILITEC-1® não pode fazer o óleo descartado mais perigoso do que já é.
Adicionalmente, por favor considere estes fatos importantes:
• MILITEC-1® é o único fluido que contém CLORO, que passou no teste “off-gassing” (desprendimento de gases), extremamente exigente do NAVY (Marinha de Guerra dos EUA). Este teste é um dos mais rigorosos é precisos aplicado pelo NAVY. Eles constataram que o MILITEC-1® não desprende CLORO durante nenhum dos protocolos do teste. Como resultado, MILITEC-1® foi aprovado pelo Comando Médico do NAVY, para uso a bordo de submarinos nucleares.
• Por mais de 10 anos, a maioria das Agências Policiais e de Segurança vem usando MILITEC-1®, sem diluí-o, numa vasta variedade de armas, de grandes e pequenos calibres. Durante fogo rápido, as partes metálicas internas destas armas, freqüentemente atingem temperaturas muito mais altas que as encontradas em metais protegidos por óleos para motores ou transmissões. Até estas altas temperaturas são insuficientes para chegar a afetar a estabilidade do éster clorado sintético do MILITEC-1®. Nas armas não há formação de “pitting” (pequenos furos e fendas), nem corrosão, o que seria esperado acontecer, se houver formação de HCl. Em vez disso, MILITEC-1® provou ser um óleo preventivo da corrosão e antitravamento para armas e veículos e seu uso tornou-se obrigatório em muitas Corporações Militares e Agências Policiais Federais, Estaduais e Locais (E.U.A.).
• Desde a formação de nossa Companhia (MILITEC INC.) em 1988, jamais tivemos um único caso de uma reação adversa. Nunca confrontamos uma reclamação litigiosa. MILITEC-1® é o único produto do seu tipo, com um histórico sem manchas.
• Esta é a linha final. Dentro de um motor ou transmissão, se HCl for introduzido proveniente de qualquer fonte, uma análise de óleo mostraria que o óleo esta oxidado e as PPM de cobre iriam aumentar rapidamente. Em contraste, quando MILITEC-1® é usado em motores ou transmissões, a análise de óleo mostra uma dramática redução de PPM de cobre e o óleo encontra-se totalmente desoxidado (com exceção do análise Di-Elétrico, que poderia acusar uma “falsa” oxidação, devido a que o MILITEC-1® é condutor elétrico. Mais os PPM de Cobre, também neste método, continuariam baixas). Isto seria impossível se MILITEC-1® fosse causador de formação de HCl.
Se, após revisar este documento, você ainda continua cético, por favor analise o óleo usado proveniente de qualquer motor que tenha sido tratado com MILITEC-1®. Verifique a oxidação e as PPM de cobre do conteúdo. O resultado vai mostrar, inequivocamente que o MILITEC-1® não tem nenhuma influência na formação de HCl.
Observações:
O original em Inglês deste documento foi distribuído pela MILITEC INCORPORATED, USA, em 27/08/1999, para todos os representantes MILITEC-1® internacionais.
Tradução ao Português: Jörn-Peter Dieckmann Pelka - TMA Representações Comerciais Ltda.
Telefax: 55 41 333.3435 - [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link] - Curitiba, PR, Brasil
Telefax: 55 47 426.1479 - [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]) - Joinville, SC, Brasil
Distribuição São Paulo: Blower Company
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As parafinas cloradas e os solventes clorados de baixo peso molecular representam uma antiga tecnologia, usada de 1.930 a 1.960 e, em alguns casos, até hoje. Os produtos que usam esta tecnologia, são instáveis em temperaturas normais e até abaixo das temperaturas operacionais normais de um motor de combustão. Eles se volatilizam ou sofrem ruptura química, desprendendo os seus componentes constituintes e formando HCl (ácido clorídrico), causando oxidação e forte corrosão, especialmente no cobre e outros metais macios.
Quando descartados, estes perigosos compostos halogêneos (designativo do Cl e sais produzidos por este elemento, combinados com um metal) constituem séria ameaça ao meio ambiente. Os seus compostos instáveis e produtos derivados podem desprende-se à atmosfera, contaminar a água do solo, ou ambos.
Do outro lado, MILITEC-1® é uma tecnologia de clorados sintéticos inédita, fato importante que alguns erram em não tomar em conta. MILITEC-1® não contém absolutamente nenhuma parafina clorada, nem solventes. Em vez disso, é inteiramente composto de éster sintético, quimicamente reagido. Durante o processo de reação química, todos os componentes originais se integram completamente. Em outras palavras, eles se tornam uma só substância e não uma mistura.
O resultado é que o composto clorado impregnado no MILITEC-1® adquire a estabilidade do éster sintético integral. O éster foi sintetizado para ser extremamente estável, especialmente em ambientes metálicos muito quentes. Nas temperaturas operacionais de motores e transmissões, dentro ou fora dos parâmetros, o éster clorado sintético é totalmente estável. O óleo de motor ou transmissão simplesmente não pode aquecer o suficiente para afetar a estabilidade do éster reagido. Isto significa que é impossível que o MILITEC-1® desprenda quantidades prejudiciais de HCl no seu ambiente, e por isso não pode causar corrosão num motor ou numa transmissão.
Em adição, MILITEC-1® não representa nenhuma ameaça na hora de descartar o óleo usado. Quando usado, segunda as instruções do fabricante, virtualmente TODO o MILITEC-1® é absorvido pelo metal, e se converte em parte integral do metal tratado. Isso significa que, nunca haverá, mais que um mínimo vestígio de MILITEC-1® no óleo descartado.
Por si mesmo, o óleo descartado é bem mais perigoso que o MILITEC-1®. O óleo usado contém metais pesados, combustível não queimado, produtos derivados da combustão, e muitas vezes, produtos anticongelantes. Piora quando óleos automotivos ou industriais foram usados além do limite de serviço. Quando isso ocorre, os “buffers” (amortecedores químicos) de cálcio e/ou potássio, usados para controlar os diferentes aditivos do óleo (como enxofre, fósforo e zinco) se desgastam, permitindo a formação de ácido sulfúrico ou ácido fosfático. Adicione estes ácidos e os seus sais aos numerosos outros contaminantes do óleo descartado, e você obtem uma mistura muito mais arriscada e perigosa do que o mínimo vestígio residual de cloro benéfico que o MILITEC-1®, em raras ocasiões, possa potencialmente deixar para atrás. Em outras palavras, como o MILITEC-1® não é perigoso, o MILITEC-1® não pode fazer o óleo descartado mais perigoso do que já é.
Adicionalmente, por favor considere estes fatos importantes:
• MILITEC-1® é o único fluido que contém CLORO, que passou no teste “off-gassing” (desprendimento de gases), extremamente exigente do NAVY (Marinha de Guerra dos EUA). Este teste é um dos mais rigorosos é precisos aplicado pelo NAVY. Eles constataram que o MILITEC-1® não desprende CLORO durante nenhum dos protocolos do teste. Como resultado, MILITEC-1® foi aprovado pelo Comando Médico do NAVY, para uso a bordo de submarinos nucleares.
• Por mais de 10 anos, a maioria das Agências Policiais e de Segurança vem usando MILITEC-1®, sem diluí-o, numa vasta variedade de armas, de grandes e pequenos calibres. Durante fogo rápido, as partes metálicas internas destas armas, freqüentemente atingem temperaturas muito mais altas que as encontradas em metais protegidos por óleos para motores ou transmissões. Até estas altas temperaturas são insuficientes para chegar a afetar a estabilidade do éster clorado sintético do MILITEC-1®. Nas armas não há formação de “pitting” (pequenos furos e fendas), nem corrosão, o que seria esperado acontecer, se houver formação de HCl. Em vez disso, MILITEC-1® provou ser um óleo preventivo da corrosão e antitravamento para armas e veículos e seu uso tornou-se obrigatório em muitas Corporações Militares e Agências Policiais Federais, Estaduais e Locais (E.U.A.).
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• Esta é a linha final. Dentro de um motor ou transmissão, se HCl for introduzido proveniente de qualquer fonte, uma análise de óleo mostraria que o óleo esta oxidado e as PPM de cobre iriam aumentar rapidamente. Em contraste, quando MILITEC-1® é usado em motores ou transmissões, a análise de óleo mostra uma dramática redução de PPM de cobre e o óleo encontra-se totalmente desoxidado (com exceção do análise Di-Elétrico, que poderia acusar uma “falsa” oxidação, devido a que o MILITEC-1® é condutor elétrico. Mais os PPM de Cobre, também neste método, continuariam baixas). Isto seria impossível se MILITEC-1® fosse causador de formação de HCl.
Se, após revisar este documento, você ainda continua cético, por favor analise o óleo usado proveniente de qualquer motor que tenha sido tratado com MILITEC-1®. Verifique a oxidação e as PPM de cobre do conteúdo. O resultado vai mostrar, inequivocamente que o MILITEC-1® não tem nenhuma influência na formação de HCl.
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Leon 1.6- Usuário Ouro
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Re: Vale a pena usar aditivos em motores, câmbios, diferenciais e compressores ar de Mercedes?
Só tem um problema Leon, o Millitec teve sua formulação modificada no inicio dos anos 2000 e depois disso, as forças armadas dos EUA deixaram de usa-lo, logo eu pergunto: Porque?
machadosl- Usuário Platina
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Re: Vale a pena usar aditivos em motores, câmbios, diferenciais e compressores ar de Mercedes?
Pois é, Sérgio, cheguei a esse texto a partir de um comentário que li em algum lugar que o Militec seria, sim, a tal "parafina clorada"; será mesmo que este seria o novo componente, apesar de todos os senões que o próprio texto faz a ele?
Curiosas as diferenças entre as fichas de segurança antiga e atual, menos "pormenorizada" que aquela:
When Burning, May Form Carbonmonoxide (Typical Of Organic Lubricants) And Hydrogen Chloride (http://carlwoods1.tripod.com/m1msds.pdf)
During fire, gases hazardous to health may be formed ([url=http://www.militec-1.com/PDFs/Lubricant SDS.pdf][Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
Mas não tenho "desenvoltura" com esse assunto (química).
Abraços!
Curiosas as diferenças entre as fichas de segurança antiga e atual, menos "pormenorizada" que aquela:
When Burning, May Form Carbonmonoxide (Typical Of Organic Lubricants) And Hydrogen Chloride (http://carlwoods1.tripod.com/m1msds.pdf)
During fire, gases hazardous to health may be formed ([url=http://www.militec-1.com/PDFs/Lubricant SDS.pdf][Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]
Mas não tenho "desenvoltura" com esse assunto (química).
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Leon 1.6- Usuário Ouro
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Re: Vale a pena usar aditivos em motores, câmbios, diferenciais e compressores ar de Mercedes?
O mal que o texto também é superficial, fala em ester sintético, só que esteres são um grupo de elementos químicos, logo pode ser qualquer coisa e, o cloro, dependendo da ligação que tem com algum elemento orgânico pode ou não se soltar. Logo, ainda tenho duvidas quanto ao Millitec e outros elementos com a mesma função.
machadosl- Usuário Platina
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Re: Vale a pena usar aditivos em motores, câmbios, diferenciais e compressores ar de Mercedes?
Eu uso militec desde 2004 quando tinha um finado Marea HLX, nunca deixei de usar. Em uma viagem há alguns anos com meu ex-accord 2006 houve um vazamento de óleo pela válvula do IVTEC que derramou quase todo o óleo do carro. Quando parei pra fazer uma refeição na estrada percebi a poça de óleo e quando abri o capô o cofre estava lavado de óleo.
Segui até o posto mais próximo e conseguimos tirar a junta q havia rompido e como não tinha como repor a junta colocamos silicone. O carter foi drenado e não tinha nem meio litro de óleo.
Considero q o motor não sofreu maiores danos pela ação do militec.
No accord 2008, quando o vendi o comprador mandou abrir a tampa do comando de valvulas e o cabeçote estava todo com um tom azulado, bem característico do militec, sem nada de borra.
Na mercedes que hoje eu tenho coloquei dois frascos, devido a quantidade de óleo.
Segui até o posto mais próximo e conseguimos tirar a junta q havia rompido e como não tinha como repor a junta colocamos silicone. O carter foi drenado e não tinha nem meio litro de óleo.
Considero q o motor não sofreu maiores danos pela ação do militec.
No accord 2008, quando o vendi o comprador mandou abrir a tampa do comando de valvulas e o cabeçote estava todo com um tom azulado, bem característico do militec, sem nada de borra.
Na mercedes que hoje eu tenho coloquei dois frascos, devido a quantidade de óleo.
efarias- Usuário Bronze
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Re: Vale a pena usar aditivos em motores, câmbios, diferenciais e compressores ar de Mercedes?
Confrades, não tenho nenhuma simpatia por esses aditivos para lubrificação. Porém, para aqueles que gostam de saber mais sobre esse assunto, tropecei na internet com mais um deles, o Lupromax EA (https://lupromaxbrasil.com.br/Default.aspx).
Menciono-o aqui porque ele foi testado em dinamômetro num Mercedes W204 C63. Seguem o relatório do teste e link do vídeo sobre o teste.
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Menciono-o aqui porque ele foi testado em dinamômetro num Mercedes W204 C63. Seguem o relatório do teste e link do vídeo sobre o teste.
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Leon 1.6- Usuário Ouro
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Re: Vale a pena usar aditivos em motores, câmbios, diferenciais e compressores ar de Mercedes?
Sinceramente ... estes testes geralmente são frutos de parceria entre empresas para ajudar venda de produtos.
Observe por exemplo o "acceleration time" que aumentou com o produto, não teria que reduzir?
Outra: na questão "ratio gear", penso nessa comparação torque x potência que o torque máximo x rotação é um dado que realmente interessa saber, mas acredito que esse "pequeno" aumento de 8,3 Cv na potência que foi de 422,9 para 431,2 Cv obtida numa faixa menor de Rpm aparentemente seria significativo - ainda que obtiveram abaixo da declarada de fábrica (se for P30 o marco seria 457 Cv) - acho que isso pode ser explicado por outros fatores relacionados à alguma revisão feita, algum ajuste no sistema de injeção, resets anomalias ou mudança no ajuste da mistura feita antes do 2o. teste no Star Diagnózis e etc pode interferir, uma simples mudança no modo da transmissão de uma Amg torna o trem de força mais ágil, mesmo porque muitos sustentam que até um bom filtro performance de ar motor consegue diferenças próximas de 10 Cv, enfim eu não acredito que um aditivo misturado ao óleo de um motor principalmente um Amg com preparação aumente a potência sem remapeamento, mudança escape e etc, do contrário montadoras através de suas divisões de performance como AMG, Motorsport da BM e etc já teriam utilizado e oficializado esse artifício, apenas opinião à respeito.
Abraços!
Observe por exemplo o "acceleration time" que aumentou com o produto, não teria que reduzir?
Outra: na questão "ratio gear", penso nessa comparação torque x potência que o torque máximo x rotação é um dado que realmente interessa saber, mas acredito que esse "pequeno" aumento de 8,3 Cv na potência que foi de 422,9 para 431,2 Cv obtida numa faixa menor de Rpm aparentemente seria significativo - ainda que obtiveram abaixo da declarada de fábrica (se for P30 o marco seria 457 Cv) - acho que isso pode ser explicado por outros fatores relacionados à alguma revisão feita, algum ajuste no sistema de injeção, resets anomalias ou mudança no ajuste da mistura feita antes do 2o. teste no Star Diagnózis e etc pode interferir, uma simples mudança no modo da transmissão de uma Amg torna o trem de força mais ágil, mesmo porque muitos sustentam que até um bom filtro performance de ar motor consegue diferenças próximas de 10 Cv, enfim eu não acredito que um aditivo misturado ao óleo de um motor principalmente um Amg com preparação aumente a potência sem remapeamento, mudança escape e etc, do contrário montadoras através de suas divisões de performance como AMG, Motorsport da BM e etc já teriam utilizado e oficializado esse artifício, apenas opinião à respeito.
Abraços!
Convidado 9- Usuário Platina
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Re: Vale a pena usar aditivos em motores, câmbios, diferenciais e compressores ar de Mercedes?
Tb acho complicado atribuir ganhos de potência a aditivos...assim como o MILITEC o fazem.
De fato, acredito que o produto funciona, digo, ajuda a proteger ou diminui o atrito entre as partes de metal...mas daí a ter ganho de potência...é outra estória.
Eu uso o Militec conforme eles indicam, a cada quatro trocas...e o motor do meu carro, hj aberto apenas para troca da corrente de comando, guias e esticador, pintura da tampa de válvulas...está bem limpo mesmo...como novo..
Segue a foto...pra não ter dúvida...e o carro está com 79k milhas...
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De qq forma, foi boa a postagem...é mais uma opção de produtos...testarei na minha moto..1995...
Valeu pela postagem.
Forte abs.
De fato, acredito que o produto funciona, digo, ajuda a proteger ou diminui o atrito entre as partes de metal...mas daí a ter ganho de potência...é outra estória.
Eu uso o Militec conforme eles indicam, a cada quatro trocas...e o motor do meu carro, hj aberto apenas para troca da corrente de comando, guias e esticador, pintura da tampa de válvulas...está bem limpo mesmo...como novo..
Segue a foto...pra não ter dúvida...e o carro está com 79k milhas...
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De qq forma, foi boa a postagem...é mais uma opção de produtos...testarei na minha moto..1995...
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Pedroalexrj- Moderador
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Re: Vale a pena usar aditivos em motores, câmbios, diferenciais e compressores ar de Mercedes?
Não conhecia esse produto, mas se ele faz tudo que promete pode ser útil. O problema é saber se funciona de verdade.
Tevxs- Usuário Iniciante
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