Front axle M-Klasse/Eixo dianteiro da classe M e outros 4x4
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Front axle M-Klasse/Eixo dianteiro da classe M e outros 4x4
Muito cuidado com o óleo lubrificante do diferencial dianteiro das classe M , por esquecimento não se examina o nível de óleo,como é bem exigido e vai pouco óleo ali costuma evaporar com o tempo e o sistema trabalha sem óleo,destruindo as engrenagens , a MB não vende nenhuma peça do interior, só o eixo completo, custa mais de 12 mil reais no Brasil... [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
In English:
Be careful with the oil lubricating the front differential of class M, for forgetting not assessed the level of oil as well and required little oil there will usually evaporate over time and the system works without oil, destroying the gears, not the MB sell any part of the interior, only the solid shaft, it costs more than 6 thousand dolars in Brazil.... [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
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Be careful with the oil lubricating the front differential of class M, for forgetting not assessed the level of oil as well and required little oil there will usually evaporate over time and the system works without oil, destroying the gears, not the MB sell any part of the interior, only the solid shaft, it costs more than 6 thousand dolars in Brazil.... [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
Maluhy- Consultor Técnico
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Re: Front axle M-Klasse/Eixo dianteiro da classe M e outros 4x4
em ingles é boa! valeu a dica vou mandar ver isso...abraço.
António Júlio- Usuário Platina
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claudio martins- Usuário Prata
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Re: Front axle M-Klasse/Eixo dianteiro da classe M e outros 4x4
Ainda em estudo isso, eu faço meu texto e depois transplanto para o ingles, aí a net tb poderá pesquisar e usufruir da minha genialidade,hahahahahaha [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
Maluhy- Consultor Técnico
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Re: Front axle M-Klasse/Eixo dianteiro da classe M e outros 4x4
Depois de uma certa idade as pessoas costumam ficar muito boas em línguas.
Grande dica mestre. :D
Grande dica mestre. :D
Convidad- Convidado
Re: Front axle M-Klasse/Eixo dianteiro da classe M e outros 4x4
A dica no Maluhy e exelente, vejo sempre acontecer este problema nos Subaru 4x4, ai o diferencial dianteiro vai para o espaco e haja $$$$$!!!
Norton Gontijo- Usuário Platina
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Re: Front axle M-Klasse/Eixo dianteiro da classe M e outros 4x4
E nos 4x4 part-time ("desengatáveis") de vez em quando é bom acionar a tração dianteira para movimentar e lubrificar o sistema.
Nesses casos, como normalmente não há um diferencial central (alguns até tem, como as Pajero Full e TR4), basta engatar a tração deixando a roda-livre desligada e rodar.
Se a roda livre for automática, aí já é preciso mais cuidado: andar em 4x4 fora do asfalto ou então no asfalto mas somente em linha reta. E obviamente, trocar o óleo nos prazos previstos, pois mesmo sem uso ele se deteriora.
Abraço!
Nesses casos, como normalmente não há um diferencial central (alguns até tem, como as Pajero Full e TR4), basta engatar a tração deixando a roda-livre desligada e rodar.
Se a roda livre for automática, aí já é preciso mais cuidado: andar em 4x4 fora do asfalto ou então no asfalto mas somente em linha reta. E obviamente, trocar o óleo nos prazos previstos, pois mesmo sem uso ele se deteriora.
Abraço!
Convidad 1- Usuário Platina
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Re: Front axle M-Klasse/Eixo dianteiro da classe M e outros 4x4
qdo começa a ficar ruim quais os sintomas? como se verifica o óleo? qual o óleo recomendado e especificação?
azevedothomaz- Usuário Prata
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Re: Front axle M-Klasse/Eixo dianteiro da classe M e outros 4x4
Azevedothomaz,
quando você perceber algum "sintoma" (ronco do diferencial, trancos ao esterçar, vibração no volante, etc.) é porque já era... É preciso agir no preventivo.
A verificação e/ou troca deve ser feita nos prazos recomendados no manual, pois varia de carro para carro e também em relação ao sistema (integral ou part-time). Uma regra mais ou menos comum é trocar a cada 20 mil km nos integrais e a cada 40 mil km nos demais, verificando o nível nos intervalos.
Para verificar, retira-se o bujão de abastecimento do óleo, cujo nível deve estar na borda do orifício ou bem próximo dela. Se não houver vazamentos ou superaquecimento das engrenagens, mesmo nos integrais o nível não costuma baixar sensivelmente entre as trocas.
Uma outra recomendação importante, mas que quase todo mundo esquece, é em relação ao respiro dos diferenciais (tanto traseiros como dianteiros). Em veículos 4x4 é particularmente importante que estejam em bom estado, pois estão sujeitos a submersão (mesmo na cidade, hehehe).
Os tipos mais comuns de respiro são os de válvula (semelhante a uma válvula de panela de pressão) e os de saída simples com mangueira elevada.
Nos de válvula basta ver se ela não está travada. Se travar aberta, entrarão impurezas no diferencial caso ele fique submerso, se travar fechada a pressão interna pode estragar os retentores da cruzeta e/ou dos semi-eixos.
Nos de saída simples, verifique se não estão entupidos e se a mangueira está firme e chegando a um ponto mais alto. Alguns jipes tem uma "central de respiros", ou seja, uma espécie de canister colocado numa posição bem alta e protegida que recebe as mangueiras dos diversos respiros da transmissão (caixa de câmbio, caixa de transferência, diferencial central e diferenciais dianteiro e traseiro).
Já o óleo recomendado depende do fabricante e do tipo de diferencial (normal, autoblocante, deslizamento limitado, full lock, etc.). O uso do óleo incorreto pode destruir o componente ou danificá-lo permanentemente.
Abraço!
quando você perceber algum "sintoma" (ronco do diferencial, trancos ao esterçar, vibração no volante, etc.) é porque já era... É preciso agir no preventivo.
A verificação e/ou troca deve ser feita nos prazos recomendados no manual, pois varia de carro para carro e também em relação ao sistema (integral ou part-time). Uma regra mais ou menos comum é trocar a cada 20 mil km nos integrais e a cada 40 mil km nos demais, verificando o nível nos intervalos.
Para verificar, retira-se o bujão de abastecimento do óleo, cujo nível deve estar na borda do orifício ou bem próximo dela. Se não houver vazamentos ou superaquecimento das engrenagens, mesmo nos integrais o nível não costuma baixar sensivelmente entre as trocas.
Uma outra recomendação importante, mas que quase todo mundo esquece, é em relação ao respiro dos diferenciais (tanto traseiros como dianteiros). Em veículos 4x4 é particularmente importante que estejam em bom estado, pois estão sujeitos a submersão (mesmo na cidade, hehehe).
Os tipos mais comuns de respiro são os de válvula (semelhante a uma válvula de panela de pressão) e os de saída simples com mangueira elevada.
Nos de válvula basta ver se ela não está travada. Se travar aberta, entrarão impurezas no diferencial caso ele fique submerso, se travar fechada a pressão interna pode estragar os retentores da cruzeta e/ou dos semi-eixos.
Nos de saída simples, verifique se não estão entupidos e se a mangueira está firme e chegando a um ponto mais alto. Alguns jipes tem uma "central de respiros", ou seja, uma espécie de canister colocado numa posição bem alta e protegida que recebe as mangueiras dos diversos respiros da transmissão (caixa de câmbio, caixa de transferência, diferencial central e diferenciais dianteiro e traseiro).
Já o óleo recomendado depende do fabricante e do tipo de diferencial (normal, autoblocante, deslizamento limitado, full lock, etc.). O uso do óleo incorreto pode destruir o componente ou danificá-lo permanentemente.
Abraço!
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azevedothomaz- Usuário Prata
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