Nova Classe X deve ser lançada em julho/17
Portal Mercedes-Benz Brasil :: Mundo Mercedes-Benz :: Notícias, novidades e competições em geral (Fórmula 1, DTM, Challenger e outras) :: Últimas notícias
Página 1 de 1 • Compartilhe
Nova Classe X deve ser lançada em julho/17
A Mercedes lançou o primeiro vídeo teaser do Classe X antes de sua apresentação oficial em 18 de julho.
Parecido com os conceitos anteriores, o modelo de produção promete combinar luxo e elegância com praticidade para todos os dias.
O vídeo mostra-nos apenas alguns vislumbres do novo modelo, mas podemos ver que terá uma grade quase vertical que é ladeada por faróis de LED. Movendo-se mais para trás vê-se que o modelo é curvilíneo, com frisos cromdos nas janelas e rodas de liga leve.
Os designers também instalaram protetor de para-choques, maçanetas cromadas e lanternas traseiras verticais em LED. Outras características incluem rack de teto e estribos.
A Mercedes manteve-se calada sobre especificações mas o modelo se compartilha o mesmo chassis do Nissan Navara e Renault Alascan. Apesar disso, o modelo terá um estilo único, ajuste de suspensão sob medida e um interior mais luxuoso.
Relatórios indicaram que o classe X será oferecido com uma variedade de motores de quatro e seis cilindros. Tração traseira é esperada para ser o padrão, podendo ser All-Wheel como opcional.
Ainda não está claro se o caminhão será oferecido nos Estados Unidos como a empresa inicialmente rejeitou a ideia antes de ver o sucesso da Chevrolet Colorado e GMC Canyon. A empresa está construindo um caso para o caminhão e pesquisa de mercado provavelmente irá determinar se ou não a classe X chega à América.
_________________
Tolerância 0
O sucesso não é medido pelo dinheiro que se tem, e sim, pelos "nãos" que se pode dizer.
Gastei metade do meu dinheiro com Carros, Mulheres e Bebida........a outra metade eu desperdicei.
TZero- Usuário Platina
- Número de mensagens : 4755
Data de inscrição : 09/08/2011
Interesses : Escusos, Dúbios ou Conflitantes ?
Sexo : País :
Estado :
Advertências :
Re: Nova Classe X deve ser lançada em julho/17
Da coluna "De Carro Por Aí" desta semana, por Roberto Nasser, um pouco da história do Classe X:
Em Münsingen, numa floresta, área de testes de veículos militares, e em tenda enfeitada, assinatura dos documentos de confidencialidade e, para inibir tentações, aposição de selo sobre a lente da câmara dos celulares.
Há alguns anos boa fonte me garantiu o aparentemente impossível: Mercedes-Benz fabricaria picapes. E seria na Argentina. Fui conferir com empresa no Brasil e acharam sonho de noite de verão. Usei minha rede de intrigas mundo a fora. Pensavam igual, exceto o confiante Carlos Cristófalo, na Argentina.
Tive sorte de, numa véspera da Autoclasica, o melhor encontro de veículos na América Latina, ir a uma apresentação no Teatro Colón, em Buenos Aires. Mais sorte, o anfitrião era Roland Zey, então presidente da marca na Argentina. Perguntei-lhe de passagem e ele confirmou. Quando publiquei, o comentário dentro da Mercedes no Brasil foi uno: surtou.
A história começou a se desdobrar e ao final, por conta destes pouco conhecidos contratos de interesses entre empresas grandes, o desenho industrial apareceu: a Renault, aliada da Nissan, cederia espaço a ela dentro de sua fábrica em Córdoba, Argentina. Ali a nipônica construiria galpão para fazer um picape, a nova – a atual – geração do picape Frontier. Usaria a sua marca e, com poucas modificações seria vendido como Renault. A Mercedes tem acordo com a Nissan – leitores da Coluna sabem, por ter lido sobre a possibilidade do Mercedes Classe C ser montado pela Nissan na nova fábrica em Resende, RJ. E por conta disto a Nissan também faria versão personalizada como Mercedes.
A história se esclarece: a Nissan lançou o novo Frontier; constrói galpão e escritórios para tê-los operacionais em 2018. Renault deu ajeitada superficial e o expôs no Salón del Automóvil, em Buenos Aires, junho. Chama-o Alaskan. Mercedes exibiu sua interpretação na Suécia, outubro de 2016. Era o X Concept, Conceito X. Virou Classe X, e o levou como protótipos à mostra argentina.
Ver
Mês passado recebi convite. Ir a cidadezinha, uma hora da sede da empresa em Stuttgart, Alemanha, para ver o produto em versão final. Havia condição: embargo, nada conversar ou publicar até data 19 de julho. Topei.
Evento de alemães, hora certa. Éramos apenas sete jornalistas de mídia impressa e dos mercados pretendidos pela empresa: Alemanha, África do Sul, Argentina, Brasil. Fui com o Boris Feldman, mineiro, multi media. Haviam umas cem pessoas para atender a tão poucos, tipo cruzeiro de ultra luxo.
Em Münsingen, numa floresta, área de testes de veículos militares, e em tenda enfeitada, assinatura dos documentos de confidencialidade e, para inibir tentações, aposição de selo sobre a lente da câmara dos celulares.
Exposição estática e explicações dos líderes do projeto: Dr Stephan Mengel – doutor alemão tem doutorado e não apenas diploma de curso superior -, chefe da engenharia; Kai Sieber, autor do design de personalização mercediana; Christian Pohl, responsável pelo produto e marketing; colegas de comunicação das áreas de imprensa e marketing. Explicações gerais sobre produto, constituição, versões, mercados, e carro exibido: a versão final é elegantemente conformada, com trato de automóvel.
Após, em duplas representando cada país, transporte até o centro da preservada mata, onde estavam dois picapes ainda com adesivos para disfarçar linhas. Quer-me parecer, talvez o apelido pelo qual se conhece o jornalista mineiro, o Judeu a Jato, inibiu a Mercedes. Daí terem resolvido nos transformar em test-drivers-de-banco-de-passageiro ... Minha avó mineira, sábia macróbia dizia, do paciência a embira; e da embira, um pedaço. Ou seja, contente-se com o que você tem. Fomos nós. O piloto a quem acompanhei, um certo Timo, era do ramo. Curvas, e para mostrar estabilidade e dirigibilidade, slalon rápido – talvez efeito remanescente do Teste do Alce, associada ao primeiro Classe A, por capotar, cortar lucros e empregos -, freadas viris. Após, uso na terra, subidas, descidas para provar conteúdo eletrônico, habilidades, isolamento acústico, habitabilidade.
No misto de retas em asfalto, trechos sem pavimentação, subidas, descidas, slalon, uma amostra da possível vida dos picapes Classe X, impressionou bem, mostrou-se coerente com a proposta.
Há mais, porém por acordo, não conto. Só na Coluna 2917.
Leon 1.6- Usuário Ouro
- Número de mensagens : 614
Data de inscrição : 16/06/2010
Interesses : Antigomobilismo
Sexo : País :
Estado :
Advertências :
Re: Nova Classe X deve ser lançada em julho/17
Hoje está sendo lançada oficialmente a Classe X, na África do Sul.
Convidado 9- Usuário Platina
- Número de mensagens : 15736
Data de inscrição : 24/07/2010
Sexo : País :
Estado :
Advertências :
Re: Nova Classe X deve ser lançada em julho/17
Continuando a narrativa do Roberto Nasser sobre o Classe X, publicada hoje em sua coluna De Carro Por Aí:
Uma estrela no caminho do picape
Como aumentar participação, vendas e lucros num mercado suicidamente competitivo?
Mercedes foi atrás de melhorar seus automóveis, tratar de dar-lhes cara de maior esportividade, conquistar clientes com menor faixa etária. E criou linhas novas como as Classes A e B, e incrementou a produção de utilitários esportivos com a família G.
Uma olhada às projeções de mercado viu dado cintilar: em 2025 imagina-se a venda de 2.800.000 picapes no mundo. Outra, no orçamento, mostrou enorme custo para desenvolver um destes veículos, ao qual a marca nunca se dedicara – há exceção argentina cometida sobre sedãs 170 e, ao início dos anos ’70, com diesel 200 e 220, coisa abaixo do milhar.
A solução estava próxima: em existente acordo comercial com a Nissan para a área de automóveis. Fizeram sinergia, e o picape Nissan, a ser feito na Espanha e na Argentina atingiria os maiores mercados: Europa, Austrália, África do Sul, América Latina. EUA, desejado, é incógnita ao gostar de coisas volumosas, camionais, embora neste ano volte a fazer o médio Ford Ranger.
A operação para as Américas do Sul e Latina teria outro desenho. Nele a Nissan retiraria a produção de picapes do Brasil, transferindo-a para a Argentina, e a cessão, pela associada Renault, de espaço em suas instalações em Córdoba – a velha fábrica do Jeep. Nele a marca japonesa construiria cerca, escritório, e galpões para produzir e administrar picapes.
A Renault também quis um, no caso em nível acima do Oroch. Um carro básico, três marcas, a operação tri partite foi planejada como Nissan produzindo o picape médio, aqui chamado Frontier. Para diferenciá-los, Renault fez pequenas intervenções personalizando seu produto – grade, grupo óptico. Mecânica comum, com o recente motor Nissan diesel, quatro cilindros, 2,3 litros de cilindrada, 163 cv e 45,8 kgfm de torque, tração nas 4 rodas, transmissões mecânica e automática. Motor sem mudanças, exceto na aparência, modificando a tampa acústica, com emblema de cada marca.
No caso da Mercedes, não integrante da Aliança Renault-Nissan, operação um pouco mais complexa, pois a marca alemã não desejava apenas mais um produto, mas iniciar um novo caminho, o do picape Premium. E sobre o Frontier fez amplas modificações.
A Estrela
Para tomar um novo caminho é se imaginar, após muitos papéis, reunião na matriz, em Stuttgart, passo importante, após definir a possibilidade, Dieter Zetsche, no. 1, para os íntimos o Doctor Zee, mandão simpático, líder incontroverso, tenha dado o dever de casa a Volker Mornhinweg, comandante do negócio de Vans, encerrado com o ensinamento do gênio Leonardo Da Vinci: Não se volta quando a meta é a estrela.
Mornhinweg não terá visto o Capitão Nascimento, mas recebeu e cumpriu a missão. Segurou os custos mas conseguiu dar novo espírito ao picape Frontier transformando-o em Mercedes. A aura nipônica é apenas perceptível na linha de perfil. No mais, tem personalidade própria. O design personalizou-o mudando para lamas, grupo óptico e grade. Atrás, embutiu as lanternas traseiras na carroceria. Dentro, trabalho no interior das portas para ganhar 7 cm na largura, e um tratamento mercediano em detalhes, isolamento termo acústico, materiais de qualidade.
Na mecânica aumentou as bitolas dianteira e traseira, aproximando as rodas do limite da curvatura dos para lamas, arrematados por alargadores. Dinamicamente reduziu a aspereza no rodar picapeano, tornou-o mais estável e fácil de fazer curvas. Na estética colheu resultado de identificação esportiva ante as linhas. Mecânica com opção de dois motores: Nissan L4 e Mercedes V6 também turbo, 254 cv, 62 m.kgf de torque, câmbio automático 7 velocidades. Tração nas rodas traseiras, transferível às 4 rodas. Desenvolveu novo comando para a alavanca de marchas.
Suspensão dianteira por triângulos superpostos e traseira com eixo rígido e multi ancoragem, com molas helicoidais. Operação ajustável por botão.
Capacidade de carga pouco acima de 1 t, altura livre do solo em 20 cm e apto a cruzar rios com até 64 cm de vau.
Foi apresentado nesta semana na África do Sul. Vendas, Europa, novembro; África do Sul e Austrália início de 2018; Argentina e Brasil apresentação Salão do Automóvel, outubro 2018, vendas início 2019. EUA, em estudos.
Para os mercados europeus e australiano, três versões com nomes auto indicativos: Pure – pelado; Progressive – em ascensão; Power – eu tenho a força! Aplicações desde o trabalho áspero, até o grande uso, ser automóvel Mercedes com porta malas grande. Quer chancelá-lo como primeiro picape Premium.
Preço? Apenas por citar, versão L4 43.000 euros – na Europa. Aqui ? Tome como parâmetro o seguinte: ao lançamento considere os preços das versões do picape Toyota Hi Lux. E aplique 10% pontualmente, versão por versão, uns 10%. Uma espécie de custo da estrela.
Uma estrela no caminho do picape
Como aumentar participação, vendas e lucros num mercado suicidamente competitivo?
Mercedes foi atrás de melhorar seus automóveis, tratar de dar-lhes cara de maior esportividade, conquistar clientes com menor faixa etária. E criou linhas novas como as Classes A e B, e incrementou a produção de utilitários esportivos com a família G.
Uma olhada às projeções de mercado viu dado cintilar: em 2025 imagina-se a venda de 2.800.000 picapes no mundo. Outra, no orçamento, mostrou enorme custo para desenvolver um destes veículos, ao qual a marca nunca se dedicara – há exceção argentina cometida sobre sedãs 170 e, ao início dos anos ’70, com diesel 200 e 220, coisa abaixo do milhar.
A solução estava próxima: em existente acordo comercial com a Nissan para a área de automóveis. Fizeram sinergia, e o picape Nissan, a ser feito na Espanha e na Argentina atingiria os maiores mercados: Europa, Austrália, África do Sul, América Latina. EUA, desejado, é incógnita ao gostar de coisas volumosas, camionais, embora neste ano volte a fazer o médio Ford Ranger.
A operação para as Américas do Sul e Latina teria outro desenho. Nele a Nissan retiraria a produção de picapes do Brasil, transferindo-a para a Argentina, e a cessão, pela associada Renault, de espaço em suas instalações em Córdoba – a velha fábrica do Jeep. Nele a marca japonesa construiria cerca, escritório, e galpões para produzir e administrar picapes.
A Renault também quis um, no caso em nível acima do Oroch. Um carro básico, três marcas, a operação tri partite foi planejada como Nissan produzindo o picape médio, aqui chamado Frontier. Para diferenciá-los, Renault fez pequenas intervenções personalizando seu produto – grade, grupo óptico. Mecânica comum, com o recente motor Nissan diesel, quatro cilindros, 2,3 litros de cilindrada, 163 cv e 45,8 kgfm de torque, tração nas 4 rodas, transmissões mecânica e automática. Motor sem mudanças, exceto na aparência, modificando a tampa acústica, com emblema de cada marca.
No caso da Mercedes, não integrante da Aliança Renault-Nissan, operação um pouco mais complexa, pois a marca alemã não desejava apenas mais um produto, mas iniciar um novo caminho, o do picape Premium. E sobre o Frontier fez amplas modificações.
A Estrela
Para tomar um novo caminho é se imaginar, após muitos papéis, reunião na matriz, em Stuttgart, passo importante, após definir a possibilidade, Dieter Zetsche, no. 1, para os íntimos o Doctor Zee, mandão simpático, líder incontroverso, tenha dado o dever de casa a Volker Mornhinweg, comandante do negócio de Vans, encerrado com o ensinamento do gênio Leonardo Da Vinci: Não se volta quando a meta é a estrela.
Mornhinweg não terá visto o Capitão Nascimento, mas recebeu e cumpriu a missão. Segurou os custos mas conseguiu dar novo espírito ao picape Frontier transformando-o em Mercedes. A aura nipônica é apenas perceptível na linha de perfil. No mais, tem personalidade própria. O design personalizou-o mudando para lamas, grupo óptico e grade. Atrás, embutiu as lanternas traseiras na carroceria. Dentro, trabalho no interior das portas para ganhar 7 cm na largura, e um tratamento mercediano em detalhes, isolamento termo acústico, materiais de qualidade.
Na mecânica aumentou as bitolas dianteira e traseira, aproximando as rodas do limite da curvatura dos para lamas, arrematados por alargadores. Dinamicamente reduziu a aspereza no rodar picapeano, tornou-o mais estável e fácil de fazer curvas. Na estética colheu resultado de identificação esportiva ante as linhas. Mecânica com opção de dois motores: Nissan L4 e Mercedes V6 também turbo, 254 cv, 62 m.kgf de torque, câmbio automático 7 velocidades. Tração nas rodas traseiras, transferível às 4 rodas. Desenvolveu novo comando para a alavanca de marchas.
Suspensão dianteira por triângulos superpostos e traseira com eixo rígido e multi ancoragem, com molas helicoidais. Operação ajustável por botão.
Capacidade de carga pouco acima de 1 t, altura livre do solo em 20 cm e apto a cruzar rios com até 64 cm de vau.
Foi apresentado nesta semana na África do Sul. Vendas, Europa, novembro; África do Sul e Austrália início de 2018; Argentina e Brasil apresentação Salão do Automóvel, outubro 2018, vendas início 2019. EUA, em estudos.
Para os mercados europeus e australiano, três versões com nomes auto indicativos: Pure – pelado; Progressive – em ascensão; Power – eu tenho a força! Aplicações desde o trabalho áspero, até o grande uso, ser automóvel Mercedes com porta malas grande. Quer chancelá-lo como primeiro picape Premium.
Preço? Apenas por citar, versão L4 43.000 euros – na Europa. Aqui ? Tome como parâmetro o seguinte: ao lançamento considere os preços das versões do picape Toyota Hi Lux. E aplique 10% pontualmente, versão por versão, uns 10%. Uma espécie de custo da estrela.
Leon 1.6- Usuário Ouro
- Número de mensagens : 614
Data de inscrição : 16/06/2010
Interesses : Antigomobilismo
Sexo : País :
Estado :
Advertências :
Tópicos semelhantes
» Classe E Touring S213 é Lançada
» Análise CARPLACE: Classe A acelera forte entre hatches premium em julho
» SL400 V6 é Lançada nos EUA por US$84,000
» GLA 45 AMG é lançada com 355cv
» SL 65 AMG
» Análise CARPLACE: Classe A acelera forte entre hatches premium em julho
» SL400 V6 é Lançada nos EUA por US$84,000
» GLA 45 AMG é lançada com 355cv
» SL 65 AMG
Portal Mercedes-Benz Brasil :: Mundo Mercedes-Benz :: Notícias, novidades e competições em geral (Fórmula 1, DTM, Challenger e outras) :: Últimas notícias
Página 1 de 1
Permissões neste sub-fórum
Não podes responder a tópicos