Desabafo de uma brasileira, após pagar 7 mil de impostos em Guarulhos
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Desabafo de uma brasileira, após pagar 7 mil de impostos em Guarulhos
Meus prezados:
Roberta Whately desabafou, ontem no Facebook, depois de deixar R$ 7 mil na alfândega do aeroporto de Guarulhos. A empresária contou à coluna que, ao chegar de viagem na última quarta, foi declarar bens eletrônicos comprados nos EUA (um projetor e uma caixa de som). Após pagar o imposto, foi indagada por uma fiscal sobre todos os itens de sua mala, incluindo roupas íntimas e produtos de higiene pessoal. A funcionária fez perguntas como “em que hotel eu havia me hospedado no exterior” e “como estava o tempo por lá”, conta Roberta. Perguntou também se as roupas íntimas (calcinhas) haviam sido compradas na viagem e pediu pelas notas fiscais.
Depois de vasculhar a bagagem por uma hora e meia, a fiscal afirmou à empresária que ela “não teria dito a verdade” e cobrou R$ 7 mil por 4 itens (que, segundo Roberta, eram antigos e comprados no Brasil): dois pares de sapatilhas Burberry e duas bolsas – uma Chanel, cuja nota fiscal ela pediu à loja e que já está em suas mãos; e uma Gucci, datada de… 10 anos atrás.
O governo brasileiro está preocupado com os crescentes gastos de brasileiros no exterior. Também, pudera! Os produtos chegam a custar o triplo no Brasil, devido ao “Custo Brasil”, ao protecionismo comercial, impostos abusivos. Nada mais natural do que o brasileiro viajar para comprar; rico é que pode comprar no Brasil mesmo.
Como o cobertor é curto e o governo não faz o dever de casa, resta apelar. A alfândega tem dificultado a entrada de produtos importados trazidos de viagem, como muitos já notaram. Há claros casos de abuso de autoridade, a coisa mais comum na cultura nacional: “sabe com quem está falando?”. Os responsáveis pela alfândega, que são nossos funcionários pagos com nossos impostos, agem como se fossem nossos senhores.
Além disso, há o ridículo limite de US$ 500, o mesmo desde que me entendo por gente (como se não houvesse inflação no mundo). É um valor irrisório, feito para os agentes terem margem para achacar os viajantes. Já soube de casos em que o funcionário da alfândega começou a falar que poderia sobretaxar as roupas todas na mala, porque seriam novas. Decisão assim, arbitrária, tomada para extrair suborno ou intimidar a pessoa.
É tudo muito tosco, muito tupiniquim. Não somos tratados como cidadãos livres, mas como súditos dessa cambada de parasitas. O ônus da prova é sempre nosso, na sociedade da desconfiança, onde somos culpados até prova em contrário. Nesse ambiente, claro que muitos trazem seus eletrônicos muitas vezes escondidos, sem passar pela declaração de bens, justamente para evitar esse caso da empresária. Assumem o risco devido ao absurdo das leis e da arbitrariedade e falta de respeito dos agentes alfandegários.
A esquerda caviar, que adora defender mais estado, intervenção e impostos (para os outros), também gosta de ir para Miami e voltar cheia de compras, sem declarar na alfândega. Sabemos disso. Afinal, quem paga R$ 4 mil pelo novo playstation podendo gastar apenas US$ 400 nos Estados Unidos? Quem torra R$ 4 mil no iPhone 5s podendo gastar apenas US$ 700 nos Estados Unidos?
Brasileiro se acha esperto, mas acabou dando uma de otário ao criar esse modelo que concentra tanto poder no estado. Poder usado e abusado pelos parasitas, que ferram todos nós, consumidores e pagadores de impostos, os hospedeiros. Até quando?
Fonte: coluna da Sonia Racy, no Estadão
Roberta Whately desabafou, ontem no Facebook, depois de deixar R$ 7 mil na alfândega do aeroporto de Guarulhos. A empresária contou à coluna que, ao chegar de viagem na última quarta, foi declarar bens eletrônicos comprados nos EUA (um projetor e uma caixa de som). Após pagar o imposto, foi indagada por uma fiscal sobre todos os itens de sua mala, incluindo roupas íntimas e produtos de higiene pessoal. A funcionária fez perguntas como “em que hotel eu havia me hospedado no exterior” e “como estava o tempo por lá”, conta Roberta. Perguntou também se as roupas íntimas (calcinhas) haviam sido compradas na viagem e pediu pelas notas fiscais.
Depois de vasculhar a bagagem por uma hora e meia, a fiscal afirmou à empresária que ela “não teria dito a verdade” e cobrou R$ 7 mil por 4 itens (que, segundo Roberta, eram antigos e comprados no Brasil): dois pares de sapatilhas Burberry e duas bolsas – uma Chanel, cuja nota fiscal ela pediu à loja e que já está em suas mãos; e uma Gucci, datada de… 10 anos atrás.
O governo brasileiro está preocupado com os crescentes gastos de brasileiros no exterior. Também, pudera! Os produtos chegam a custar o triplo no Brasil, devido ao “Custo Brasil”, ao protecionismo comercial, impostos abusivos. Nada mais natural do que o brasileiro viajar para comprar; rico é que pode comprar no Brasil mesmo.
Como o cobertor é curto e o governo não faz o dever de casa, resta apelar. A alfândega tem dificultado a entrada de produtos importados trazidos de viagem, como muitos já notaram. Há claros casos de abuso de autoridade, a coisa mais comum na cultura nacional: “sabe com quem está falando?”. Os responsáveis pela alfândega, que são nossos funcionários pagos com nossos impostos, agem como se fossem nossos senhores.
Além disso, há o ridículo limite de US$ 500, o mesmo desde que me entendo por gente (como se não houvesse inflação no mundo). É um valor irrisório, feito para os agentes terem margem para achacar os viajantes. Já soube de casos em que o funcionário da alfândega começou a falar que poderia sobretaxar as roupas todas na mala, porque seriam novas. Decisão assim, arbitrária, tomada para extrair suborno ou intimidar a pessoa.
É tudo muito tosco, muito tupiniquim. Não somos tratados como cidadãos livres, mas como súditos dessa cambada de parasitas. O ônus da prova é sempre nosso, na sociedade da desconfiança, onde somos culpados até prova em contrário. Nesse ambiente, claro que muitos trazem seus eletrônicos muitas vezes escondidos, sem passar pela declaração de bens, justamente para evitar esse caso da empresária. Assumem o risco devido ao absurdo das leis e da arbitrariedade e falta de respeito dos agentes alfandegários.
A esquerda caviar, que adora defender mais estado, intervenção e impostos (para os outros), também gosta de ir para Miami e voltar cheia de compras, sem declarar na alfândega. Sabemos disso. Afinal, quem paga R$ 4 mil pelo novo playstation podendo gastar apenas US$ 400 nos Estados Unidos? Quem torra R$ 4 mil no iPhone 5s podendo gastar apenas US$ 700 nos Estados Unidos?
Brasileiro se acha esperto, mas acabou dando uma de otário ao criar esse modelo que concentra tanto poder no estado. Poder usado e abusado pelos parasitas, que ferram todos nós, consumidores e pagadores de impostos, os hospedeiros. Até quando?
Fonte: coluna da Sonia Racy, no Estadão
Bruno- Usuário Platina
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Re: Desabafo de uma brasileira, após pagar 7 mil de impostos em Guarulhos
500 obamas desde quando inventaram a RF, no tempo em que com 500 doletas se trazia um caminhão de coisas.
Mas, nesse país, a única coisa que é corrigida, inclusive acima da inflação, é o bolsa família, principalmente na véspera de uma eleição.
Broxante.
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Bruno- Usuário Platina
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Re: Desabafo de uma brasileira, após pagar 7 mil de impostos em Guarulhos
Entendo e concordo com o desabafo. O certo seria abaixar os impostos, mas se subissem o limite pra uns 1.000usd, excluindo roupas, já evitaria muito transtorno...
O problema é que aqui, é um tentando ser mais "ixxxperto" que o outro. Quando entregavam aquele formulario de bens a declarar, muita gente vindo do exterior, com uns 10 Iphones, 20 perfumes na mala pra revender, obviamente colocava "nada a declarar" e passava na fila de "nada a declarar".
De uns 2 anos pra cá, passou a ser na sorte, o oficial parava de acordo com a cara do freguês. E mais recentemente, de uns meses pra cá, passaram a perguntar de onde está vindo, quantos dias ficou, etc.
Passei por uma situação, até que engraçada recentemente. Estava voltando de Atlanta, com uma caixa de papelão gigante, com um carrinho de puxar tacos de golf, pro meu pai.
Quando ia passando na frente do fiscal, OBVIAMENTE, fui questionado:
- De onde o sr. está vindo?
- Atlanta
- Quantos dias ficou lá?
- 4
- O que tem na caixa de papelão?
- Um carrinho pra puxar tacos de golf
- Como?
- Um carrinho pra puxar tacos de golf
- Quanto custou?
- US$ 189,99
- Vc tem a nota?
- Tenho sim - e fiquei procurando, mas não achava...passado alguns segundos, o cara perguntou de novo
- O que que tem na caixa mesmo??
- Um carrinho pra puxar tacos de golf
- Ok - levantou a caixa pra ver o peso - não precisa da nota, pode passar
Acho que o fiscal não esperava que alguem fosse trazer uma coisa dessas...
O problema é que aqui, é um tentando ser mais "ixxxperto" que o outro. Quando entregavam aquele formulario de bens a declarar, muita gente vindo do exterior, com uns 10 Iphones, 20 perfumes na mala pra revender, obviamente colocava "nada a declarar" e passava na fila de "nada a declarar".
De uns 2 anos pra cá, passou a ser na sorte, o oficial parava de acordo com a cara do freguês. E mais recentemente, de uns meses pra cá, passaram a perguntar de onde está vindo, quantos dias ficou, etc.
Passei por uma situação, até que engraçada recentemente. Estava voltando de Atlanta, com uma caixa de papelão gigante, com um carrinho de puxar tacos de golf, pro meu pai.
Quando ia passando na frente do fiscal, OBVIAMENTE, fui questionado:
- De onde o sr. está vindo?
- Atlanta
- Quantos dias ficou lá?
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Hiro- Administrador
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Re: Desabafo de uma brasileira, após pagar 7 mil de impostos em Guarulhos
Pagar faz parte, tentar passar sem pagar também.... atire a primeira pedra... :pale:
Bruno- Usuário Platina
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Re: Desabafo de uma brasileira, após pagar 7 mil de impostos em Guarulhos
Sim, por isso que sou a favor de aumentar o limite. 500 US$ realmente é muito pouco, e dá muita margem pra fiscal fdp...
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Hiro- Administrador
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Re: Desabafo de uma brasileira, após pagar 7 mil de impostos em Guarulhos
Realmente US$ 500,00 é uma cota muita baixa, justamente para dar margem e fama em um país como nosso e com fome de ganância por impostos, voos vindo de MIA nem precisa ser na sorte, param todos sem a maior cerimonia, e obvio quase todos trazem acima do permitido, aí não tem jeito ou paga ou perde a mercadoria, infelizmente é a regra atual e duvido que vão mexer nisso no futuro, abs.
Reuthmann- Usuário Platina
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Re: Desabafo de uma brasileira, após pagar 7 mil de impostos em Guarulhos
Vou de Miami semana retrasada, passei direto...
anigrof- Usuário Ouro
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Re: Desabafo de uma brasileira, após pagar 7 mil de impostos em Guarulhos
Enquanto isso diariamente entram "mulas" com malas de mercadoria, diga-se perfumes, roupas etc, que passam direto pela alfândega. Fui parado recentemente vindo de LA por causa de uma prancha de meu uso que trazia, mas no final não tive maiores problemas. O engraçado é que eu estava filmando na fila 5 caras "suspeitos" que estavam juntos no avião e que estavam com umas 15 malas. Quer saber: Enquanto eu fui pro raio X os 5 e mais uma galera passavam direto pelo lado! No comments!
eduardolacerda- Usuário Bronze
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Re: Desabafo de uma brasileira, após pagar 7 mil de impostos em Guarulhos
Eh...por causa das "mulas", que o turista normal, que compra uma ou outra coisa pra uso proprio, paga o pato.
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Hiro- Administrador
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anigrof- Usuário Ouro
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Re: Desabafo de uma brasileira, após pagar 7 mil de impostos em Guarulhos
Isso é papo, não é bem assim, vc pode trazer roupas, peças íntimas, tênis deste que tenha usado, pode trazer um celular, máquina de retrato, relógio etc por pessoa, deste que tenha usado, se trouxer na caixa, entra na cota dos 500 dolares... Pois é considerado presente ou artigo para venda. E assim vai.... Livros, revistas são isentos...
GR- Usuário Platina
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Re: Desabafo de uma brasileira, após pagar 7 mil de impostos em Guarulhos
É a hipocrisia do "Companheiro Caviar".
Mataram nossas indústrias
Mataram nosso desejo de empresariar.
É o único lugar do mundo que empresário é chamado pelo estado de porco-capitalista (como se não fosse eles que movimentassem a máquina chamada Estado)
Abram as caixas-pretas da BOVESPA e BANCOS......certamente descobriremos muitos que se dizem "do povo" com dinheiro investido lá.
O dia que me mostrarem a mãe de algum político num hospital público, os filhos numa escola pública ou "nossos representantes" abrindo mão de jetons, acreditarei que algo está mudando.
Por isso que, pela primeira vez na minha vida, anularei meu voto (não acredito em mais ninguém),como forma silenciosa de dizer: "Estou farto dessa hiprocrisia !"
Mataram nossas indústrias
Mataram nosso desejo de empresariar.
É o único lugar do mundo que empresário é chamado pelo estado de porco-capitalista (como se não fosse eles que movimentassem a máquina chamada Estado)
Abram as caixas-pretas da BOVESPA e BANCOS......certamente descobriremos muitos que se dizem "do povo" com dinheiro investido lá.
O dia que me mostrarem a mãe de algum político num hospital público, os filhos numa escola pública ou "nossos representantes" abrindo mão de jetons, acreditarei que algo está mudando.
Por isso que, pela primeira vez na minha vida, anularei meu voto (não acredito em mais ninguém),como forma silenciosa de dizer: "Estou farto dessa hiprocrisia !"
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O sucesso não é medido pelo dinheiro que se tem, e sim, pelos "nãos" que se pode dizer.
Gastei metade do meu dinheiro com Carros, Mulheres e Bebida........a outra metade eu desperdicei.
TZero- Usuário Platina
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Interesses : Escusos, Dúbios ou Conflitantes ?
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Re: Desabafo de uma brasileira, após pagar 7 mil de impostos em Guarulhos
A vontade é de se exportar!
Krycek- Usuário Platina
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Re: Desabafo de uma brasileira, após pagar 7 mil de impostos em Guarulhos
A vontade é de se exportar!
(x2) Até a PQP deve ser mais séria que aqui.....
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O sucesso não é medido pelo dinheiro que se tem, e sim, pelos "nãos" que se pode dizer.
Gastei metade do meu dinheiro com Carros, Mulheres e Bebida........a outra metade eu desperdicei.
TZero- Usuário Platina
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Re: Desabafo de uma brasileira, após pagar 7 mil de impostos em Guarulhos
Infelizmente nosso Brasil tem um conceito muito diferente do que há em outros países.
É por essas e outras que decidi deixar o Brasil e morar nos EUA.
Aqui tudo é muitooooooo diferente.
[]s
É por essas e outras que decidi deixar o Brasil e morar nos EUA.
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Levi Sousa- Usuário Iniciante
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