A200 - Teste Quatro Rodas: Luz do Air Bag Acesa

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5 595 km

O primeiro motorista a notar que algo não andava bem com o nosso A 200 de Longa Duração foi o estagiário André Paixão. “Assim que dei a partida no motor, surgiu no painel o aviso de falha no airbag do lado esquerdo. Consultei o manual e, na página 272, constava a instrução para conduzir o carro com atenção redobrada e buscar uma concessionária o mais rápido possível para uma verificação do sistema de airbags”, diz Paixão. Foi o que fizemos.

No dia seguinte, levamos nosso carro até a paulistana Caltabiano, no bairro do Pacaembu. “Passei o scanner e apaguei o aviso de avaria no sistema. Se voltar a acender, terá que deixar o veículo para uma análise mais detalhada”, disse o técnico que nos atendeu de pronto, assim que chegamos à loja. Dito e feito: no dia seguinte, lá estava novamente o aviso no painel. E, de novo, buscamos a Caltabiano. “Agora não tem jeito, o carro precisa ficar por aqui para investigarmos mais a fundo o caso. É algo mais complicado do que simplesmente apagar a mensagem de avaria”. Só não esperávamos ficar 13 dias sem o Classe A.

Foram vários contatos no período em que ele ficou no conserto e, apesar do longo período, a autorizada não ofereceu um carro reserva. Mas é preciso ser justo: assim que nos mostramos incomodados com a situação, a atendente da Caltabiano ligou avisando que havia conseguido um automóvel para rodarmos enquanto o nosso estivesse na oficina. “Pedimos apoio técnico da fábrica, pois fizemos três tentativas de reparo, mas o aviso acendia logo em seguida”, disse a consultora técnica no décimo dia com o veículo. O problema se resolveu com a troca do conector alojado na coluna de direção.

A nosso pedido, a Caltabiano também eliminou duas fontes de ruído: o cinto de segurança do motorista e a suspensão dianteira. “Lubrificamos as guias de deslizamento do cinto e reapertamos porcas e parafusos da suspensão dianteira”, explicou a técnica.

Consumo

No mês (65,4% na cidade) - Gasolina 11,4 km/l
Desde jul/13 (48,9% na cidade) - Gasolina 10,6 km/l

 reapertamos porcas e parafusos da suspensão dianteira

Com pouco mais de 5.000 km

 

Eh...pelo visto foi-se o tempo em que qualquer MB era referencia em qualidade...

E assim vou ficando com a minha 'velha' AMG...

Fui num feirão multimarcas neste fim de semana, pude comparar MB, BMW, VW, Mini, etc. Na faixa dos 100K, não vi nada melhor que o Golf... Classe A e B, sinceramente... A C180, enjoei de ver de tanto q tem na rua.
Já o Golf me surpreendeu em tudo, inclusive na qualidade de acabamento, coisa rara atualmente num VW.

Mas era 1.4?

Carto, era 1.4 sim! Com cambio DSG...

Não sou de defender incondicionalmente a qualidade de produtos mas, sinceramente, nesse rally que virou nossas ruas/estradas, duvido que qualquer carro atual/mundial não venha a dar problemas.

Sabemos que o teste final do produto, para cada região do planeta a que se destina, é no uso diário mesmo.

O problema se resolveu com a troca do conector alojado na coluna de direção.

O Branquinho também encontrou o mesmo problema numa Cayenne 2013, devem ser do mesmo fabricante.......


Golf........hummmm...... o Passat, o Jetta, a Tiguan, batem tudo com pouco uso, fora o cheiro de plástico que me incomoda muito....

Acho que o acerto que é firme até para os padrões europeus não vai dar muito certo por aqui...

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9 625 km

Em maio de 2011, ao apresentar o desmonte do Smart ForTwo, relembramos a decepção com a rede de assistência da Mercedes- -Benz, marca-mãe da Smart. Na ocasião, dissemos: “Além de pequena, a rede se mostrou despreparada, com correções solicitadas e não realizadas a contento, orçamentos astronômicos e serviços mal-executados”. Se o futuro com nosso A200 for um reflexo do que foi sua primeira revisão, dá para dizer que teremos à frente a repetição dos erros do Smart.

O hodômetro cravou 8 000 km praticamente na porta da concessionária paulistana Europamotors. Deixamos nosso hatch com o pedido de verificação de ruídos: um na caixa do cinto de segurança do motorista, junto à coluna, e outro na dianteira. Vale lembrar que no mês anterior nosso carro ficou parado por 13 dias na autorizada Caltabiano para um reparo no airbag do motorista, ocasião em que nos foi dito que os tais ruídos haviam sido eliminados. E, como
percebemos mais tarde, não foram.

Ao recebermos o orçamento da Europamotors, o susto: 1 120 reais. Entramos em contato para saber o motivo de tanta diferença em relação ao valor sugerido pela fábrica, 707 reais. Para nossa surpresa, após consultar sua gerência, o consultor retornou com um desconto de quase 37%: “Vamos cobrar o valor sugerido pela fábrica”. Três dias depois, retiramos nosso A 200. “Trocamos as duas bandejas da suspensão dianteira. Com folgas nas buchas, eram elas as responsáveis pelos barulhos. Lubrificamos as canaletas do cinto do motorista e, conforme previsto no plano de manutenção, fizemos diversas verificações e trocamos óleo e filtro do motor. O carro está novo de novo”, disse o consultor. Não, não estava.

“De fato, as bandejas foram trocadas, mas o barulho continua. Provavelmente, a verdadeira responsável é a caixa de direção”, disse Alberto Trivelatto, da Suspentécnica, oficina paulistana especializada em suspensão, após analisar o carro no elevador e rodar um pouco para um teste sobre ruas de paralelepípedos.


Consumo


No mês (42,2% na cidade) - Gasolina 9,1 km/l
Desde jul/13 (46,1% na cidade) - Gasolina 9,9 km/l
Principais ocorrências

3810 km Ruído no sistema de ajuste de altura do cinto do motorista e na suspensão dianteira

A história se repete.....

Mais uma vez o pós-venda detona a marca.......como aconteceu com a Citroen.
O pior é a gente ver que a fábrica nada faz a respeito.

É aonde mesmo que moramos hein ????
Ahhh tá...

Atualizando...
Por Péricles Malheiros
23 055 km
Tartaruga é o nome popular dos sinalizadores de divisão de faixas de rolamento. Foi uma delas que o diretor de arte de QUATRO RODAS, Tarcísio Moraes Alves, atingiu quando estava no comando do A 200. “Um SUV que vinha ao meu lado mudou de faixa repentinamente e, para evitar o choque, também mudei. Sem tempo de calcular melhor a manobra, atropelei a tartaruga”, diz Tarcísio.
Diante do relato, levamos o carro para uma vistoria na oficina Fukuda Motorcenter. “Não causou nenhum dano aparente na suspensão, mas o choque gerou uma bolha no pneu dianteiro esquerdo”, disse o consultor Fabio Fukuda. Fomos, então, ouvir a opinião da Mercedes-Benz. O técnico da autorizada A.M. Marcelo foi direto: “Pela extensão e altura da bolha, houve ruptura das tramas estruturais. O pneu está condenado e, como já rodou mais de 22000 km, o do lado direito também deve ser trocado”. O editor Péricles Malheiros concorda: “Rodar no mesmo eixo com um pneu novo e um meia vida pode provocar vibração em pista seca e um perigoso desequilíbrio sobre asfalto molhado, uma vez que a capacidade de drenagem está diretamente ligada à profundidade dos canais da banda de rodagem”.
O passo seguinte foi iniciar as cotações. O primeiro estabelecimento consultado foi a própria A.M. Marcelo. “Não temos o pneu do novo Classe A”, disse o consultor. Na Itatiaia, ouvimos a mesma resposta. Na Caltabiano, Divena, Comark e AGO, outra resposta-padrão: “Não vendemos pneu. Sugiro que procure fora da rede Mercedes”. Fizemos isso e, mesmo assim, nada: “Ligamos em lojas das redes Caçula de Pneus, Colonial e DPaschoal e nenhuma delas nem sequer aceitava encomenda dos Dunlop originais”, diz Péricles.
Somente a curitibana Divesa tinha o pneu, a salgados 1 473 reais. Compramos um par e vamos esperar a próxima revisão (dos 24000 km) para pedir a troca. Até lá, seguiremos a orientação da rede de não rodar acima de 120 km/h.
Consumo
No mês (24,3% na cidade) - Gasolina 10,2 km/l
Desde jul/13 (32,8% na cidade) - Gasolina 10,6 km/l
Principais ocorrências
3 810 km Ruído no sistema de ajuste de altura do cinto do motorista e na dianteira
5 392 km Luz do airbag do motorista acesa. Reparo imobilizou o carro por 13 dias
7 752 km Ruído no sistema de ajuste de altura dos cintos frontais e na dianteira do carro
8 000 km Substituição das bandejas de suspensão
12 822 km Agravamento do ruído no ajuste de altura dos cintos frontais e na dianteira do carro
18 629 km Bolha no pneu causada por impacto
Diário

Um amigo comprou uma e está reclamando mto da suspenção e dos pneus.

 :albino:

Este novo A Class da Q4 era o carro pré-série que a Mercedes usou no roadshow por aqui, após o uso não sei em que bases foi adquirida pela QR para teste do 60K, o problema recorrente tem sido no ajuste do cinto de segurança e agora outros problemas relacionados com a suspensão, por ser dura e com nossas ruas rua, avenidas e estradas importadas da lua com varias crateras, vai ser difícil não haver folga nas bandejas e buchas estouradas, por outro lado o novo Classe A vem vendendo muito bem e sem maiores alardes em reportagens sobre o mesmo, ou qualquer problema recorrente, abs.

Concordo com o afirmado, quanto à banalização nas fabricações... As peças, os profissionais utilizados na linha de montagem já não são os mesmos... 

Mas convenhamos: num mercado onde cada vez mais se gasta o mínimo para obter lucro, às vezes para sobreviver, não há como esperar muito não...

E quem se apaixona pela marca, em regra se inebria pelo charme das mais antigas, com desenhos menos arrojados, mais harmoniosos...

Bom.. Minha opinião...

Abraços a todos...

Ja tem historia de CLA pifando nos EUA... imaginem a C "flex" prometida para o Brasil.

fui ver o carro, na verdade fui ver o A200 e pude ver que o CLA e C180 estão na mesma faixa de preço, talvez quando chegar a W205 os preços serão uma classe acima….

Achei o A200 bemmmm durinho

Vai apanhar no Brasil com suas ruas lunares.

Bah, troca de bandeja com 9k é defeito na peça específica ou no projeto, nao tem essa de piso ruim. Quem ja dirigiu pelas cidadezinhas europeias certamente ja pegou muito buraco, valeta, subiu guia para passar em rua apertada, nao tem essa de falar que é só aqui. Com um pouco de sorte, de quebra nao deu uma ralada naqueles benditos postinhos. Botar TODA culpa no nosso lixo de pavimento para mim nao cola.
Um dos veiculos da casa é uma zafira 2005 blindada. As bandejas e buchas sao originais, o carro roda no mesmo pavimento que classe A e está integro, aliás em 100% das vezes que o alinhamento foi verificado, nao havia NADA a corrigir. 87k rodados sem muita dó.
Alias, por falar em blindados, ja vi A200 blindado por ai. Se está se comportando assim sem peso extra, imagine com uns kg a mais  

abs

Quando fui buscar meu carro agora em janeiro na blindadora tinha uma frota de A200 pra blindar…

Na verdade, a culpa não é das nossas vias lunares e sim da MB que não fez a adequação correta da suspensão do A200 para o Brasil.

Mas Gabriel, elas estão durando la fora? Lembro de quando o pessoal metia a culpa do escangalho do Tipo na nossas crateras mas qualquer Tipo italiano era igualmente escangalhado, parachoque raspado, etc. O projeto era ruim.
Não adianta projetar carro mundial e achar que ele só vai rodar em autobahn, certo?

abs

Commmmm certeza, carro mundial deve prever alguns ajustes locais….

não sei como está lá fora….vou pesquisar

O meu quando chegou, fui conferir, pois na época não tinha para test drive, resultado? Comprei uma W204, hahaha... Corri fora...

Hoje tem muié que num é mais muié.....
Hoje tem homi que não é mais homi......

Carro, pelo menos, se num for bão a gente põe fogo ou manda rolar barranco abaixo.

Exato.

Nos locais asfaltados na Europa o piso é realmente muito bom. Mas não se esqueçam que existem países com muitas ruas de paralelepípedo, como a Itália. Fora outros lugares, além do Brasil, para onde os carros são exportados.

Como provado pela substituição dos braços inferiores da suspensão, quem mais sofre com o conjunto mola/amortecedor duros e ruas ruins, são as buchas, que deveriam e podem ser feitas pensando nisso.