Cuidado com a borra de oleo
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gustavo vanesghick- Usuário Platina
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Re: Cuidado com a borra de oleo
A C180 do Bruno estava bem assim qdo abrimos ainda na Prev,ficou perfeita,assusta mas tem solução,só não pode é tentar usar flush numa situação dessa...
Maluhy- Consultor Técnico
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Re: Cuidado com a borra de oleo
Maluhy,
Pra chegar nesse estado o dono deve ter feito muiiittttaaa coisa errada.
O que pode fazer isso?
Pra chegar nesse estado o dono deve ter feito muiiittttaaa coisa errada.
O que pode fazer isso?
marcelo300e- Usuário Platina
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Re: Cuidado com a borra de oleo
Marcelo,
By MaluhyTodos os fatores influenciam para formação de borra,é gasolina adulterada,é aplicar lubrificante fora da especificação,é mistureba de óleo,é trocar o óleo fora do prazo conforme o uso,é PCV entupido,é projeto de motor/carro que não ajuda (encapsulamento do motor atrapalhando a refrigeração do óleo-Classe A, pouca quantidade de óleo para a solicitação do motor- os primeiros MI 16v),pode ser um fator ou a soma de dois ou mais,mas que é interessante monitorar isso não deixa de ser saudável,uma dica é ver um óleo novo escurecendo rapido demais... .
Convidad- Convidado
Re: Cuidado com a borra de oleo
Professor, gostei dessa importante dica do Mestre Maluhy ... para nunca mais esquecer; como sempre o Maluhy atento e ajudando:
óleo novo escurecendo rapido demais...
Convidado 9- Usuário Platina
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Re: Cuidado com a borra de oleo
Até hoje ainda não entendi a logica do óleo sintético para a nossa realidade.
Tempos atrás participei de uma palestra na petrobras onde o engenheiro palestrante foi categórica ao dizer que o óleo sintético foi desenvolvido para ser utilizado em regiões de clima frio, invernos rigorosos, o que não é nosso caso.
Particularmente só tenho usado óleo mineral, o pulo do gato está nos intervalos das trocas, troco a cada 3.000km, semana passada removi a tampa de válvulas do meu civic onde pude constatar o efeito desta minha pratica, o motor está limpíssimo atualmente está com 78.000Km, creio ser tempo suficiente para dar credibilidade à minha iniciativa.
Com isto não quero aqui induzir ninguém a fazer o mesmo.
Que o nosso maravilhoso combustível têm influencia direta na formação da borra creio não haver duvidas, agora como já fizeram referencia, existem outros fatores que acabam por acelerar esse processo.
- Períodos longos entre a troca de óleo, alguns fabricantes acabaram por rever esses períodos encurtando-os, fico aqui pensando afinal fizeram testes práticos antes de induzirem ao erro?para o usuário não há nada mais sagrado do que o Manual do fabricante.
- Este período deve ser de acordo com as circunstancia em que o veículo roda, perímetro urbano período bem menor que os que rodam em estrada.
- Mistura de óleos , precisamos entender que óleo é uma química misturar químicas com formulas diferentes só pode dar caca.
- Forma de dirigir, 50km/h na quarta marche etc...
Nenhum motor é eficiente em 100% no que diz respeito à vedação dos gases dentro das respectivas câmeras, assim, mesmo os motores zero Km deixam passar alguns pentelhesimos desses gases, via aneis de seguimento direto para o cárter , por esta razão os motores precisam do suspiro para dar vazão aos gases sob pena de pressorizarem o carter .
Quanto maior for o desgaste dos cilindros/aneis mais gases passarão e isso tenderá a entupir com muito mais frequência o sistema de suspiro, além de contaminar muito mais o óleo.
A temperatura ideal do funcionamento dos motores está ali na casa entre 92 Graus e 96 Graus Celcius , não é regra mas é a média geral, assim as peças do motor só atingem seu formato ( medida) ideal a essa temperatura, os motores quando frios tendem a deixar passar mais gases para o cárter, sem contar que a mistura enquanto o motor está frio é muito mais rica ( mais combustível menos ar ) por outro lado os motores atuais não pipocam mais quando frios e quase ninguém mais deixa o motor chegar à sua temperatura ideal de trabalho para depois saírem rodando, uma coisa é o motor aquecer em marcha lenta outra é aquecer e já ir recebendo carga.
Agora pensem no seguinte, o indivíduo dá à partida e numa só tocada roda 500km, enquanto que um outro roda esses mesmos 500km aos picadinhos, a tíulo de exempo 10km por vez, este ultimo indivíduo dará 50 vezes à partida ou seja 50 vezes que o motor passará da condição de frio a quente, qual deles o óleo será mais contaminado? será que este exemplo ilustra a razão pela qual o período das trocas deve ser mais curto para os que rodam na cidade?
abs,
amvm
Tempos atrás participei de uma palestra na petrobras onde o engenheiro palestrante foi categórica ao dizer que o óleo sintético foi desenvolvido para ser utilizado em regiões de clima frio, invernos rigorosos, o que não é nosso caso.
Particularmente só tenho usado óleo mineral, o pulo do gato está nos intervalos das trocas, troco a cada 3.000km, semana passada removi a tampa de válvulas do meu civic onde pude constatar o efeito desta minha pratica, o motor está limpíssimo atualmente está com 78.000Km, creio ser tempo suficiente para dar credibilidade à minha iniciativa.
Com isto não quero aqui induzir ninguém a fazer o mesmo.
Que o nosso maravilhoso combustível têm influencia direta na formação da borra creio não haver duvidas, agora como já fizeram referencia, existem outros fatores que acabam por acelerar esse processo.
- Períodos longos entre a troca de óleo, alguns fabricantes acabaram por rever esses períodos encurtando-os, fico aqui pensando afinal fizeram testes práticos antes de induzirem ao erro?para o usuário não há nada mais sagrado do que o Manual do fabricante.
- Este período deve ser de acordo com as circunstancia em que o veículo roda, perímetro urbano período bem menor que os que rodam em estrada.
- Mistura de óleos , precisamos entender que óleo é uma química misturar químicas com formulas diferentes só pode dar caca.
- Forma de dirigir, 50km/h na quarta marche etc...
Nenhum motor é eficiente em 100% no que diz respeito à vedação dos gases dentro das respectivas câmeras, assim, mesmo os motores zero Km deixam passar alguns pentelhesimos desses gases, via aneis de seguimento direto para o cárter , por esta razão os motores precisam do suspiro para dar vazão aos gases sob pena de pressorizarem o carter .
Quanto maior for o desgaste dos cilindros/aneis mais gases passarão e isso tenderá a entupir com muito mais frequência o sistema de suspiro, além de contaminar muito mais o óleo.
A temperatura ideal do funcionamento dos motores está ali na casa entre 92 Graus e 96 Graus Celcius , não é regra mas é a média geral, assim as peças do motor só atingem seu formato ( medida) ideal a essa temperatura, os motores quando frios tendem a deixar passar mais gases para o cárter, sem contar que a mistura enquanto o motor está frio é muito mais rica ( mais combustível menos ar ) por outro lado os motores atuais não pipocam mais quando frios e quase ninguém mais deixa o motor chegar à sua temperatura ideal de trabalho para depois saírem rodando, uma coisa é o motor aquecer em marcha lenta outra é aquecer e já ir recebendo carga.
Agora pensem no seguinte, o indivíduo dá à partida e numa só tocada roda 500km, enquanto que um outro roda esses mesmos 500km aos picadinhos, a tíulo de exempo 10km por vez, este ultimo indivíduo dará 50 vezes à partida ou seja 50 vezes que o motor passará da condição de frio a quente, qual deles o óleo será mais contaminado? será que este exemplo ilustra a razão pela qual o período das trocas deve ser mais curto para os que rodam na cidade?
abs,
amvm
amvm- Usuário Iniciante
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Re: Cuidado com a borra de oleo
amvm: concordo contigo em alguns aspectos, mas essa parte sinceramente não entendi:
O que seria não pipocar mais? Teria sido esse engenheiro da Petrobrás que disse que precisa esperar motores modernos atingirem temperatura de serviço para só depois movimentar?!?!
Com todo respeito às colocações do colega, há muito mais mitos do que verdades que são colocadas como notícias na mídia, há pessoas que ainda acreditam que só devem abastecer pela manhã para economizar achando piamente que gasolina nessa hora está mais fria e menos densa, fazer o quê para convencê-las!
Essa questão do óleo, acho estranha a afirmação desse engenheiro da Petrobrás, porque não seria seguro usar o óleo especificado por quem fabricou o motor?!?!
Até onde tenho conhecimento como leigo em mecânica o óleo sintético manufaturado em laboratório resiste mais às variações de temperatura tanto alta quanto baixas, porisso é recomendado para muitos dos melhores motores modernos em linha de produção atual; agora período mais curto de troca de óleo é sabido que é proporcional às condições uso, quanto mais severo o uso mais cedo a troca, o problema é que percebo que muitas pessoas não conseguem entender o que é severo ou não, ou então entender o que realmente força ou não um motor. Quanto à não rodar após a partida na ignição acho isso estranho, porque tenho que mesmo no INVERNO rigoroso de certas regiões brasileiras, há épocas do ano que a temperatura na minha região é tão baixa quanto no Sul do país, não vejo necessidade de deixar motor ficar aquecendo na marcha lenta por muito tempo, a própria eletrônica embarcada no caso de nossas Mercedes se encarrega perfeitamente de adaptar as condições da mistura ar/combustível com a temperatura ambiente, creio que só se deva aguardar alguns segundos até baixar o giro após bater na chave e acho, ainda, que basta dirigir em seguida com suavidade nos primeiros minutos, penso assim porque acredito que a tempertura de serviço é atingida muito mais facilmente com o veículo em movimento.
Quanto a formação de resíduos no depósito e as temidas borras, confio nesse tipo de informação técnica:
os motores atuais não pipocam mais quando frios e quase ninguém mais deixa o motor chegar à sua temperatura ideal de trabalho para depois saírem rodando...
O que seria não pipocar mais? Teria sido esse engenheiro da Petrobrás que disse que precisa esperar motores modernos atingirem temperatura de serviço para só depois movimentar?!?!
Com todo respeito às colocações do colega, há muito mais mitos do que verdades que são colocadas como notícias na mídia, há pessoas que ainda acreditam que só devem abastecer pela manhã para economizar achando piamente que gasolina nessa hora está mais fria e menos densa, fazer o quê para convencê-las!
Essa questão do óleo, acho estranha a afirmação desse engenheiro da Petrobrás, porque não seria seguro usar o óleo especificado por quem fabricou o motor?!?!
Até onde tenho conhecimento como leigo em mecânica o óleo sintético manufaturado em laboratório resiste mais às variações de temperatura tanto alta quanto baixas, porisso é recomendado para muitos dos melhores motores modernos em linha de produção atual; agora período mais curto de troca de óleo é sabido que é proporcional às condições uso, quanto mais severo o uso mais cedo a troca, o problema é que percebo que muitas pessoas não conseguem entender o que é severo ou não, ou então entender o que realmente força ou não um motor. Quanto à não rodar após a partida na ignição acho isso estranho, porque tenho que mesmo no INVERNO rigoroso de certas regiões brasileiras, há épocas do ano que a temperatura na minha região é tão baixa quanto no Sul do país, não vejo necessidade de deixar motor ficar aquecendo na marcha lenta por muito tempo, a própria eletrônica embarcada no caso de nossas Mercedes se encarrega perfeitamente de adaptar as condições da mistura ar/combustível com a temperatura ambiente, creio que só se deva aguardar alguns segundos até baixar o giro após bater na chave e acho, ainda, que basta dirigir em seguida com suavidade nos primeiros minutos, penso assim porque acredito que a tempertura de serviço é atingida muito mais facilmente com o veículo em movimento.
Quanto a formação de resíduos no depósito e as temidas borras, confio nesse tipo de informação técnica:
Vários mecânicos associam o uso do óleo sintético com o aparecimento de borra no motor. Na verdade, o principal culpado pelo acúmulo dos resíduos é a gasolina adulterada, além do uso de óleos de especificações abaixo das recomendadas e das trocas retardadas, esclarece o engenheiro Pedro Aguiar Junior. Como alguns proprietários aumentam o intervalo de troca quando usam óleos sintéticos, seus motores tendem a acumular mais borra caso usem combustíveis de má qualidade. O mecânico associa as borras com o óleo sintético e o condena por isso, o que não é certo.
Fonte e matéria completa: http://arquivo.oficinabrasil.com.br/noticias/?COD=1819
Última edição por Antônio Elias em Seg 9 Jul 2012 - 14:35, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : acrescentar link da reportagem do site Oficina Brasil!)
Convidado 9- Usuário Platina
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Re: Cuidado com a borra de oleo
E vcs não acham que numa faculdade A o B não tem lá uma anta que repassa paradigmas?Aí esse cidadão da Petrobrás fala isso sobre óleo sintético e o engenheiro químico da mesma Petrobrás me fala outra coisa e que é confirmada nas palestras da mesma,quem está certo?Eu,kkkk,ouço tudo,pesquiso,jogo no liquidificador,passo na peneira e vomito aqui,kkkkk
Maluhy- Consultor Técnico
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Re: Cuidado com a borra de oleo
Mestre, eu só acredito em palestrante que põe a "mão na massa" e assina o que fala!
Convidado 9- Usuário Platina
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Karl Fass.- Usuário Platina
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Re: Cuidado com a borra de oleo
Antonio.
A questão do pipocar ( engasgar, ratear ) quis dizer com isso que nos velhos tempos época do velho carburador, tínhamos a necessidade muitas das vezes de acionar o afogador, coisa que atualmente a eletrónica o faz de outra forma interferindo no tempo de injeção, nos velhos tempos por vezes eramos meio que obrigados a aquecer o motor do contrario saia pipocando rsrrs
Atualmente não mais "pipocam " independentemente da temperatura agora na minha modesta opinião uma coisa é aquecer o motor com carga e aoutra sem , esta observação é minha não têm nada a ver com o tal engenheiro.
Quanto ao uso do oleo sintetico aí sim o engenheiro palestrante é quem falou, sobre o uso deste oleo ter sido desenvolvido para regiões de clima rigoroso, seja como for continuarei usando oleos normais ( mineral ) e encurto de forma acentuada os períodos de troca, ainda neste sabado pude comprovar mais uma vez o resultado disso, resolvi regular as valvulas da fiorino da empresa e para tal há que remover a tampa não só pude ver o quanto motor esta limpo, assimm como removi um dos mancais do comando afim de avaliar possíveis desgastes, zerado, zerado.
Creio que o amigo Beto tambem tenha confiado nesse tipo de informação técnica que o amigo postou, assim como centenas de usuarios acreditaram/acreditam no que o manual informa a respeito desse assunto oleo, e a prática têm mostrado que não é bem assim, pois se fosse as fotos postadas mostrariam outro resultado, no caso especifico do Beto, oleo correto, gasolina de posto confiavel troca com 5000km o que explica então essa borra? 5000km para um oleo dito de primeira e ainda mais sendo sintético como isso é possível???????????
abs,
amvm
A questão do pipocar ( engasgar, ratear ) quis dizer com isso que nos velhos tempos época do velho carburador, tínhamos a necessidade muitas das vezes de acionar o afogador, coisa que atualmente a eletrónica o faz de outra forma interferindo no tempo de injeção, nos velhos tempos por vezes eramos meio que obrigados a aquecer o motor do contrario saia pipocando rsrrs
Atualmente não mais "pipocam " independentemente da temperatura agora na minha modesta opinião uma coisa é aquecer o motor com carga e aoutra sem , esta observação é minha não têm nada a ver com o tal engenheiro.
Quanto ao uso do oleo sintetico aí sim o engenheiro palestrante é quem falou, sobre o uso deste oleo ter sido desenvolvido para regiões de clima rigoroso, seja como for continuarei usando oleos normais ( mineral ) e encurto de forma acentuada os períodos de troca, ainda neste sabado pude comprovar mais uma vez o resultado disso, resolvi regular as valvulas da fiorino da empresa e para tal há que remover a tampa não só pude ver o quanto motor esta limpo, assimm como removi um dos mancais do comando afim de avaliar possíveis desgastes, zerado, zerado.
Creio que o amigo Beto tambem tenha confiado nesse tipo de informação técnica que o amigo postou, assim como centenas de usuarios acreditaram/acreditam no que o manual informa a respeito desse assunto oleo, e a prática têm mostrado que não é bem assim, pois se fosse as fotos postadas mostrariam outro resultado, no caso especifico do Beto, oleo correto, gasolina de posto confiavel troca com 5000km o que explica então essa borra? 5000km para um oleo dito de primeira e ainda mais sendo sintético como isso é possível???????????
abs,
amvm
amvm- Usuário Iniciante
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AUSR444BRA- Usuário Bronze
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Re: Cuidado com a borra de oleo
Na minha modesta opinião de leigo,se temos um carro que sempre usou oleo sintético e que sempre foi abastecido com combustivel confiavel e ,mesmo assim formou essa tal de borra ,seria facil aos fabricantes desses produtos,analizarem na real de quais componentes essa borra é constituida ou seja de derivados de petroleo ou materiais sintéticos. Ou será que estou engandado? ou quem ninguem quer mexer nessa cumbuca?
Daniel W203- Usuário Platina
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Re: Cuidado com a borra de oleo
Eu respeito a opinião do amvm, mas discordo. Nos meus carros continuarei a usar os oleos recomendados pelo fabricante, alias meu carro tem motor turbo de alta pressão e não acho que sirva de base para comparação com um Civic. A intenção do post foi apenas alertar os demais quanto a necessidade de checar se existe ou não borra. Usar uma opinião pessoal como regra acho um pouco complicado. Eu pelo menos não tenho capacidade para fazer esse tipo de julgamento e nem quero correr risco por conta de uma economia desse tipo. Troca de oleo pra mim é o menor dos custos de manutenção de um carro importado.
Já que o amvm possui uma C180 CGI, sugiro usar tambem o oleo mineral, e veja o que acontece, quem sabe depois de uns 5 anos eu possa mudar de opinião...
Já que o amvm possui uma C180 CGI, sugiro usar tambem o oleo mineral, e veja o que acontece, quem sabe depois de uns 5 anos eu possa mudar de opinião...
Convidad 4- Usuário Platina
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Re: Cuidado com a borra de oleo
Não se esqueçam de um detalhe,o Betones rodou 5000km em 1 ano com o mesmo óleo,então como ele rodou muito pouco nese prazo houve oxidação do óleo, e no caso do motor turbinado as exigencias são maiores,pode ser a causa da borra precoce,em tempos, quem fala que óleo sintético = maior prazo de troca está enganado,continua a máxima,prazo de troca=condições de uso,óleo sintético se aplica em motores de alto desempenho ,é um óleo que aguenta pancadaria,tem que ser aplicado conforme as especificações do fabricante, qdo não tem essa pancadaria toda o semi-sintético dá conta do recado e para motor de Fiorino como foi citado até azeite composto serve,kkkkkk
Maluhy- Consultor Técnico
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Douglas Barddal- Usuário Prata
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Re: Cuidado com a borra de oleo
O problema da borra tem vários lados:
Predisposição técnica (projeto do motor) + Óleo oxidado (fica muito tempo no cárter) + Gasolina adulterada = Borra
Claro que podem entrar outros fatores, como óleo adulterado ou de má qualidade (em um país onde remédios são falsificados, por que um óleo para motores não seria?).
E temos outro problema grave: distâncias curtas (o motor não esquenta) e/ou trânsito congestionado (condições adversas).
Esse negócio de borra na atualidade é igual colesterol. Antigamente todo mundo comia gordura de porco e quase ninguém infartava. Por quê? O stress era menor e a raiva do mundo também. Antigamente quase não tinha borra. Por quê? O óleo era trocado de 2.500 em 2.500 km (ou menos), tinha gasolina azul, a gente esquentava o motor antes de sair e esperava um pouco antes de desligar, e não havia engarrafamentos como os de hoje. E tb. ninguém ficava economizando com troca de óleo. :pale:
O que está errado é o modelo atual. :affraid:
Predisposição técnica (projeto do motor) + Óleo oxidado (fica muito tempo no cárter) + Gasolina adulterada = Borra
Claro que podem entrar outros fatores, como óleo adulterado ou de má qualidade (em um país onde remédios são falsificados, por que um óleo para motores não seria?).
E temos outro problema grave: distâncias curtas (o motor não esquenta) e/ou trânsito congestionado (condições adversas).
Esse negócio de borra na atualidade é igual colesterol. Antigamente todo mundo comia gordura de porco e quase ninguém infartava. Por quê? O stress era menor e a raiva do mundo também. Antigamente quase não tinha borra. Por quê? O óleo era trocado de 2.500 em 2.500 km (ou menos), tinha gasolina azul, a gente esquentava o motor antes de sair e esperava um pouco antes de desligar, e não havia engarrafamentos como os de hoje. E tb. ninguém ficava economizando com troca de óleo. :pale:
O que está errado é o modelo atual. :affraid:
Convidad- Convidado
generalbol- Desativado (Recadastramento - registro desatualizado)
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Re: Cuidado com a borra de oleo
x 2Gostei da comparação Professor
_________________
Tolerância 0
O sucesso não é medido pelo dinheiro que se tem, e sim, pelos "nãos" que se pode dizer.
Gastei metade do meu dinheiro com Carros, Mulheres e Bebida........a outra metade eu desperdicei.
TZero- Usuário Platina
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Interesses : Escusos, Dúbios ou Conflitantes ?
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Re: Cuidado com a borra de oleo
x 3Gostei da comparação Professor
Mas eu adicionaria como fatores modernos o aumento de potência em motores cada vez menores (aumento de taxa de compressão, turbo, compressor).
Lbeims- Usuário Platina
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Re: Cuidado com a borra de oleo
Sou do tempo que os carros nem filtro de oleo tinham e nunca tive problemas de 'borra'. O segredo eh trocar o oleo dentro das especificacoes do fabricante, principalmente quanto a quilometragem. Outro ponto importante eh trocar o filtro sempre que trocar o oleo. Nada de duas trocas de oleo para uma troca do filtro, tendencia normal nas oficinas 'especializadas' de troca de oleo. Se o fabricante recomenda oleo mineral, eh ele que eu uso pensando o meu bolso. Contudo, nada de errado em usar oleos semi ou sinteticos em motores em que o fabricante recomenda mineral. Questao apenas de $$$$. Outro ponto levantado aqui foi o aparecimento, como o tempo, de 'laca' nas pecas em contato com o oleo. Nenhum problema, pois serve de protecao da superficie.
Nelson Molina- Usuário Prata
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Alexandre - pr- Usuário Platina
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Re: Cuidado com a borra de oleo
Eu sou a favor de sempre se seguir a indicação do fabricante do carro, mesmo que em algum momento seja conflitante com a do fabricante do óleo ou do aditivo. Se um departamento de engenharia avalia que tal produto é o correto para o motor que eles desenharam e constroem não tem porque questionar. Ah teve um caso que erraram isso ou aquilo, mas tiveram centenas de casos que acertaram, porque não aconteceu nada de errado.
Convidad- Convidado
Re: Cuidado com a borra de oleo
Exatamente,João, tb o que o Molina falou procede,antigamente a tx de compressão dos motores era 7:1, temperatura de trabalho em torno de 80 graus,cofre do motor enorme e arejado, a sofisticação do óleo era mínima e nada de borra, agora tem motor a gasolina com 12:1 de taxa,trabalha entre 98 e 104 graus e um motor 1.0 gera 70cv ,é só pancadaria ,tudo na ponta da faca,relaxou com o óleo a casa cai...
Maluhy- Consultor Técnico
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