ISO
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A Iso foi uma fábrica italiana, fundada por Renzo Rivolta, que iniciou suas atividades nos anos 30, dedicada à produção de refrigeradores. Nessa época ela era conhecida como Isothermos. Após a Segunda Guerra, a empresa dedicou-se à produção de motocicletas, scooters e triciclos de carga.
Esse caminho levou ao projeto da Isetta, em 1952, um revolucionário veículo com forma de gota de chuva, porta única frontal e equipado com motor dois tempos de 236cc.
A Isetta era um automóvel de baixo custo e com performance adequada para sua época. Ela alcançava até 80 km/h e fazia 25 km por litro de gasolina.
Em 1955, a Iso Automotoveicoli concedeu licença para que a BMW, na Alemanha, e a Romi, no Brasil, produzissem versões da Isetta. Ela também foi produzida na Espanha, Inglaterra e em outros países. Sua produção na Itália foi encerrada em 1955, mas continuou sendo produzida por empresas licenciadas até 1964.
No Brasil, de 1956 a 1961, foram fabricadas cerca de três mil unidades da Romi Isetta, sendo este o primeiro automóvel de fabricação nacional. Muitos desses carros ainda hoje permanecem em boas condições em museus ou nas mãos de colecionadores.
Após a experiência com a Isetta, a Iso se dedicou à produção de supercarros, equipando-os com motores de oito cilindros em V com mais de 5 litros de capacidade popô, de origem norte-americana. Neste período surgiram os Iso Rivolta, Grifo, Fidia, Lèle e outros, todos desenhados pelo conhecido designer Bertone.
ISO grifo
ISO Fidia
ISO Rivolta
Em 1966, com o falecimento de Renzo, a empresa passou a ser dirigida por Piero, seu filho. [1] No início dos anos 70, a empresa investiu numa escuderia de Fórmula Um, tendo obtido relativo êxito. Na mesma década, com a crise do petróleo, o mercado de supercarros se reduziu, levando a empresa a enfrentar dificuldades financeiras. Chegou-se a cogitar a produção de uma "Nuova Isetta", projeto que não se concretizou. A Iso encerrou a produção de automóveis na primeira metade daquela década. Nos anos seguintes, a Iso produziu diferentes modelos de chassis para ônibus. No início da década de 1990, a empresa apresentou o protótipo do um novo Iso Grifo. Atualmente, a empresa, dirigida por Piero Rivolta, dedica-se a várias atividades industriais e comerciais, incluindo a produção de barcos à vela e à motor, e de um miniveículo urbano, o Isigò.
Obs: Fonte=Wikipedia
Esse caminho levou ao projeto da Isetta, em 1952, um revolucionário veículo com forma de gota de chuva, porta única frontal e equipado com motor dois tempos de 236cc.
A Isetta era um automóvel de baixo custo e com performance adequada para sua época. Ela alcançava até 80 km/h e fazia 25 km por litro de gasolina.
Em 1955, a Iso Automotoveicoli concedeu licença para que a BMW, na Alemanha, e a Romi, no Brasil, produzissem versões da Isetta. Ela também foi produzida na Espanha, Inglaterra e em outros países. Sua produção na Itália foi encerrada em 1955, mas continuou sendo produzida por empresas licenciadas até 1964.
No Brasil, de 1956 a 1961, foram fabricadas cerca de três mil unidades da Romi Isetta, sendo este o primeiro automóvel de fabricação nacional. Muitos desses carros ainda hoje permanecem em boas condições em museus ou nas mãos de colecionadores.
Após a experiência com a Isetta, a Iso se dedicou à produção de supercarros, equipando-os com motores de oito cilindros em V com mais de 5 litros de capacidade popô, de origem norte-americana. Neste período surgiram os Iso Rivolta, Grifo, Fidia, Lèle e outros, todos desenhados pelo conhecido designer Bertone.
ISO grifo
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Em 1966, com o falecimento de Renzo, a empresa passou a ser dirigida por Piero, seu filho. [1] No início dos anos 70, a empresa investiu numa escuderia de Fórmula Um, tendo obtido relativo êxito. Na mesma década, com a crise do petróleo, o mercado de supercarros se reduziu, levando a empresa a enfrentar dificuldades financeiras. Chegou-se a cogitar a produção de uma "Nuova Isetta", projeto que não se concretizou. A Iso encerrou a produção de automóveis na primeira metade daquela década. Nos anos seguintes, a Iso produziu diferentes modelos de chassis para ônibus. No início da década de 1990, a empresa apresentou o protótipo do um novo Iso Grifo. Atualmente, a empresa, dirigida por Piero Rivolta, dedica-se a várias atividades industriais e comerciais, incluindo a produção de barcos à vela e à motor, e de um miniveículo urbano, o Isigò.
Obs: Fonte=Wikipedia
Maluhy- Consultor Técnico
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ISO Grifo
O meu favorito....motor dianteiro Chevrolet 5.3L (327") com 340cv SAE (uns 290cv pela medida atual) e 54mkgf de torque, 0 a 100 em 6,7s e 255km/h de máxima, caixa de 4 ou 5 marchas BW ,tração traseira com diferencial blocante, rodas Campagnolo com pneus 205/70-15 ...depois foi oferecido uma versão com o motor de 7L(427") " big block" com 406cv SAE, os 100km/h eram alcançados em 5s e top speed de 300km/h, tá razoável para 1969...
Maluhy- Consultor Técnico
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Re: ISO
Tem um Grifo no Brasil, pelo menos me lembro de ver as 4rodas antigas do meu pai, tinha um teste dele. Acho que em meados dos anos 70.
Convidad 4- Usuário Platina
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Re: ISO
Thiagão, belissimo, e que restauração, o carro está estalando de novo... foi restaurado aonde?
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Re: ISO
Mecânicos particulares. =)
Ah, se o carro branco ao lado for o Maserati Bora, é do mesmo dono.
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Glutão- Desligado
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Re: ISO
A Romisetta, me lembra da minha infância em Curitiba ( bons tempos ). Era um veículo muito diferente e que chamava a atenção em qualquer lugar. Só não lembro se era para uma ou duas pessoas. Abraços.
agostinho- Usuário Prata
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Re: ISO
Sei lá, mas carro europeu deve ter motor europeu. Será que esses V8 americanos não deixam o carro como um martelo? Um baita peso na dianteira? Eu sempre tenho a sensação que eram carros bonitos, e que a solução era um motor mais barato. Sem maldade e guardada as devidas proporções entre Europa e America do Sul, alguma coisa como um Puma GTB de primeiro mundo. O Facel Vega tinha uma concepção parecida. O De Tomaso ainda tinha um motor central, o que dava mais equilibrio ao carro. Os muscles cars tinham esses motores, eram pouco sofisticados, mas também tinham preço de carro popular.
Convidad- Convidado
Re: ISO
Pai dos ressaltos de capô.
Esta é a versão do Grifo que recebeu o big block do Covette
Este é o Can Am, que tinha um bloco ainda maior
Abraços
Esta é a versão do Grifo que recebeu o big block do Covette
Este é o Can Am, que tinha um bloco ainda maior
Abraços
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Re: ISO
Eu acho esses modelos muito interessantes mesmo.
Muito mais interessantes que os De Tomaso, claro que exceto pelo Pantera que ainda faz qualquer um virar a cabeça
Muito mais interessantes que os De Tomaso, claro que exceto pelo Pantera que ainda faz qualquer um virar a cabeça
Guest- Convidado
Re: ISO
Boss, não sei o Big Block mas o Small Block Chevy não é pesado, quase o mesmo peso do 250 , só que sendo curto a distribuição de peso é melhor.......se tiver os heads de aluminio aí fica do mal...
Maluhy- Consultor Técnico
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Re: ISO
Maluhy,
Eu nunca tive, mas big block toda literatura falava que só em linha reta. Lembra do boss? O 302 era mais bem visto.
Vc gostando de Chevrolet?? O John gostando de Porsche, o mundo está mudando hahahah. Desses motores, o que eu sempre li muito bem era o 351C da Ford, usado no De tomaso.
Eu nunca tive, mas big block toda literatura falava que só em linha reta. Lembra do boss? O 302 era mais bem visto.
Vc gostando de Chevrolet?? O John gostando de Porsche, o mundo está mudando hahahah. Desses motores, o que eu sempre li muito bem era o 351C da Ford, usado no De tomaso.
Convidad- Convidado
Re: ISO
A melhor configuração para o V8 Ford nessa época era alcançada pelo 351Boss , bloco Cleveland 351 com os cabeçotes do 302Boss (Windsor), que nessa versãp eram muito bem trabalhados, tanto que o 429 Super Cobra Jet de 375 cv não se criava com os 330cv dele,justamente pelo menor peso do motor.....
Obs: Digamos que aqui esquecemos um pouco da superioridade e eficiencia germanica e estamos estudando a ignorancia dos motores americanos,hahahahahaha
Obs: Digamos que aqui esquecemos um pouco da superioridade e eficiencia germanica e estamos estudando a ignorancia dos motores americanos,hahahahahaha
Maluhy- Consultor Técnico
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Re: ISO
Ferreira, não sei te dizer, pelo menos ele está aparecendo nos encontros há quase 2 anos.
Beto, não sei.
Apesar de o 'Tão' ser, entre os colecionadores mineiros, o mais humilde e receptivo de todos, inclusive bateu um bom papo comigo quando levei a 635 ao encontro. Eu ainda não tenho intimidade nem coragem para pedir se posso visitar a garagem dele... Mas se um dia estiver com um amigo em comum que temos, vou propor isso e tirarei milhares de fotos... pode deixar. =)
Beto, não sei.
Apesar de o 'Tão' ser, entre os colecionadores mineiros, o mais humilde e receptivo de todos, inclusive bateu um bom papo comigo quando levei a 635 ao encontro. Eu ainda não tenho intimidade nem coragem para pedir se posso visitar a garagem dele... Mas se um dia estiver com um amigo em comum que temos, vou propor isso e tirarei milhares de fotos... pode deixar. =)
Glutão- Desligado
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