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Coisa de desenho
Mercedes-Benz cria modelo que
se parece com as espaçonaves
da família Jetson
Um dos maiores desafios dos projetistas de carros é definir onde termina o pára-brisa e começa a capota do automóvel. Essa preocupação está diretamente ligada à visibilidade que o motorista terá ao dirigir. Mesmo nos modelos mais modernos e seguros, perde-se até 12% da visão por culpa das colunas de sustentação da capota. Para resolver esse impasse, os engenheiros da Mercedes-Benz resolveram fazer um veículo no qual esse problema não existe. É um carrão derivado de um modelo conversível que tem no lugar do teto uma enorme bolha de acrílico de alta resistência. Parece o carrinho voador usado pelos Jetsons, personagens de desenho animado que vivem cercados de quinquilharias de alta tecnologia.
O veículo, mostrado há duas semanas durante testes nas ruas da cidade de Stuttgart, na Alemanha, tem pouca chance de ser produzido em escala comercial. É um carro-conceito, que permitirá aos desenhistas descobrir quais são os limites para as colunas de sustentação da capota, responsáveis pelos chamados pontos cegos, capazes de encobrir veículos pequenos e motocicletas. Um perigo que é ampliado em carrões velozes, em que qualquer barbeiragem pode virar tragédia. Desde a década de 60, as montadoras tentam aumentar a área envidraçada e melhorar a visibilidade. O problema é que nem sempre é possível reduzir as colunas ou adotar soluções radicais como a do teto bolha. Uma das dificuldades a ser contornadas é a quantidade de luz que entra no automóvel e o transforma em um forno capaz de torrar os ocupantes em países quentes como o Brasil.
Os testes com o carro de teto transparente são um sinal de que a DaimlerChrysler, holding que fabrica os veículos Mercedes-Benz, está disposta a ir fundo na disputa que trava com concorrentes do porte de BMW, Audi e Volvo. Até há poucos anos, a montadora não alterava muito o desenho clássico e um tanto quanto obsoleto de seus carros. Pressionada pelas concorrentes que avançavam com automóveis mais arrojados e baratos, foi obrigada a rever sua política e a rejuvenescer os modelos. Um dos exemplos dessa mudança é a nova linha Classe C, em que foi investido 1,2 bilhão de dólares. Outro sinal de diversificação da marca são os pequenos Smart, carrinhos coloridos de 2,5 metros de comprimento, vendidos há três anos na Europa por 7.500 dólares numa parceria com o fabricante suíço de relógios Swatch. Na semana passada, a DaimlerChrysler anunciou que pretende lançar seus nanicos nos Estados Unidos, o maior mercado de carros do mundo.
Com isso a montadora mostra que não quer repetir erros de outras grandes empresas, como a Motorola e a Sony, que teimaram em não se adaptar às novidades tecnológicas e foram engolidas pela concorrência. A Motorola perdeu espaço no mercado de celulares ao apostar na tecnologia analógica enquanto a rival Nokia cresceu com seus telefones digitais. A Sony, num exemplo clássico de estreiteza de visão comercial, insistiu por anos a fio em seu sistema de videocassete Betamax, enquanto o mundo inteiro se rendeu às fitas em formato VHS. Caso descubra a fórmula exata para garantir o máximo de visibilidade em seus automóveis, a DaimlerChrysler estará dando uma rasteira na concorrência digna da estrela de três pontas que seus carrões ostentam no capô.
veja on line
Mercedes-Benz cria modelo que
se parece com as espaçonaves
da família Jetson
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Divulgação Hanna Barbera | O carro e a nave na série de TV: a "bolha" ajuda a testar limites da visibilidade |
Divulgação [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem] O nanico Smart: tentativa de escapar do fracasso da Motorola e da Sony |
O veículo, mostrado há duas semanas durante testes nas ruas da cidade de Stuttgart, na Alemanha, tem pouca chance de ser produzido em escala comercial. É um carro-conceito, que permitirá aos desenhistas descobrir quais são os limites para as colunas de sustentação da capota, responsáveis pelos chamados pontos cegos, capazes de encobrir veículos pequenos e motocicletas. Um perigo que é ampliado em carrões velozes, em que qualquer barbeiragem pode virar tragédia. Desde a década de 60, as montadoras tentam aumentar a área envidraçada e melhorar a visibilidade. O problema é que nem sempre é possível reduzir as colunas ou adotar soluções radicais como a do teto bolha. Uma das dificuldades a ser contornadas é a quantidade de luz que entra no automóvel e o transforma em um forno capaz de torrar os ocupantes em países quentes como o Brasil.
Os testes com o carro de teto transparente são um sinal de que a DaimlerChrysler, holding que fabrica os veículos Mercedes-Benz, está disposta a ir fundo na disputa que trava com concorrentes do porte de BMW, Audi e Volvo. Até há poucos anos, a montadora não alterava muito o desenho clássico e um tanto quanto obsoleto de seus carros. Pressionada pelas concorrentes que avançavam com automóveis mais arrojados e baratos, foi obrigada a rever sua política e a rejuvenescer os modelos. Um dos exemplos dessa mudança é a nova linha Classe C, em que foi investido 1,2 bilhão de dólares. Outro sinal de diversificação da marca são os pequenos Smart, carrinhos coloridos de 2,5 metros de comprimento, vendidos há três anos na Europa por 7.500 dólares numa parceria com o fabricante suíço de relógios Swatch. Na semana passada, a DaimlerChrysler anunciou que pretende lançar seus nanicos nos Estados Unidos, o maior mercado de carros do mundo.
Com isso a montadora mostra que não quer repetir erros de outras grandes empresas, como a Motorola e a Sony, que teimaram em não se adaptar às novidades tecnológicas e foram engolidas pela concorrência. A Motorola perdeu espaço no mercado de celulares ao apostar na tecnologia analógica enquanto a rival Nokia cresceu com seus telefones digitais. A Sony, num exemplo clássico de estreiteza de visão comercial, insistiu por anos a fio em seu sistema de videocassete Betamax, enquanto o mundo inteiro se rendeu às fitas em formato VHS. Caso descubra a fórmula exata para garantir o máximo de visibilidade em seus automóveis, a DaimlerChrysler estará dando uma rasteira na concorrência digna da estrela de três pontas que seus carrões ostentam no capô.
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