Clk 230 R$40.000,00
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Clk 230 R$40.000,00
Confrades , hoje parei no Amaro ,mecânico de Mercedes renomado em Niterói , para pedir uma informação e vi essa Clk 97/98 à venda , ele disse que é uma clk 200 , não sei se ele se confundiu ,como estava sem os numeros atras ,não sei , o carro parece bem novo ,mas como eu estava com pressa nem liguei ,os pneus são da marca Continental bem novos ,o radio não é original ,forro do teto ok ,couro e painel ok. ,tirei umas fotos rapidamente ,pois estava com pressa , para algum interessado do Rj , se alguém se interessar ,segue os tels.(021) 36048659/27196794 ,não tenho participação alguma com a venda , nem conheço o proprietário , agora vou tentar postar as fotos , abraço à todos.
PAIZÃO- Usuário Ouro
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Re: Clk 230 R$40.000,00
Consegui postar , esqueci de dizer , olhei rapidamente , não me atentei para a quilometragem , apesar do Amaro dizer que está com cinquenta e poucos ,
Abraço ,
Paizão
Abraço ,
Paizão
Última edição por PAIZÃO em Sex 9 Dez 2011 - 19:42, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : mais informação)
PAIZÃO- Usuário Ouro
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Re: Clk 230 R$40.000,00
Paizão, talvez o mecânico não tenha se enganado.
Pode ser um carro bem diferenciado! Câmbio mecânico!
Se for uma CLK200, mais diferenciado ainda! Quando saiu a CLK, em 1996/7, foi oferecido o motor 2.0, 4 cilindros, com 136 cv.
Eu nunca havia visto! Apenas CLK230K Automática.
Pode ser um carro bem diferenciado! Câmbio mecânico!
Se for uma CLK200, mais diferenciado ainda! Quando saiu a CLK, em 1996/7, foi oferecido o motor 2.0, 4 cilindros, com 136 cv.
Eu nunca havia visto! Apenas CLK230K Automática.
Convidad- Convidado
Re: Clk 230 R$40.000,00
Realmente é uma CLK 200 1997/1998 - cambio mecanico - 136 cv
Só achei um pouco fora de preço!
Só achei um pouco fora de preço!
Convidado 11- Moderador
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Re: Clk 230 R$40.000,00
Esse carro com câmbio mecânico deve ter uma tocada ótima.
Deve ser uma raridade, eu pelo menos nunca tinha visto.
Deve ser uma raridade, eu pelo menos nunca tinha visto.
Sidão- Usuário Prata
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Re: Clk 230 R$40.000,00
Sidão, acho que 136cv nesse carro não há cambio nem mágica que faça o carro ter uma ótima tocada. Isso é a minha opinião!
Convidado 11- Moderador
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Re: Clk 230 R$40.000,00
Já não sou muito fã de cupe e a única vantagem que vejo é o apelo esportivo do modelo. Agora com cambio mecânico e 136 cavalinhos nem parece MB. Tá mais para Kadet metido a besta...rs...
evalaretto- Usuário Ouro
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Re: Clk 230 R$40.000,00
Não é tão fraca assim, deve ter uma tocada melhor que um Honda Civic ou Corolla... Dá para o gasto.... Mas, sem muitas emoções....
GR- Usuário Platina
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Re: Clk 230 R$40.000,00
Veja a ficha dela:
Mercedes CLK200 Kompressor
Depois do SLK, também o Mercedes CLK recebeu a nova geração do motor Kompressor de 2,0 litros. A frieza dos números revela um decréscimo de 29 cv na potência, mas também um preço inferior em mais de 800 contos. E a sua utilização até nem é desagradável, pelo contrário...
POR António de Sousa Pereira - FOTOS Kevin Knight
FEVEREIRO 2001
Para melhor muda-se sempre
Ficha Técnica • As nossas medições • Favor/Contra
Nem tudo o que parece é. O adágio é antigo, mas nem por isso menos verdadeiro. No caso presente, aplica-se ao protagonista deste ensaio: o novo Mercedes CLK200 Kompressor. Sujeito a algumas modificações de pormenor, exteriores e interio-res (descritas em detalhe mais adiante), apresenta como principal alteração, face ao seu antecessor, a inclusão da nova geração do 4 cilindros de 2,0 litros sobrealimentado por um compressor Roots, comercialmente conhecido como Kompressor. Significa isto que o motor do novo CLK200 Kompressor, para poder cumprir com as novas normas anti-poluição, disponibiliza agora 163 cv/5300 rpm e 23,5 m.kg constantes entre as 2500-4800 rpm. Ou seja, perdeu 29 cv e 2 m.kg face ao anterior. O que, à partida, estaria longe de poder ser encarado como uma vantagem... Só que as coisas não são assim tão simples. É preciso lembrar que o motor 2.0 Kompressor original era criticado pela sua sonoridade algo rude e pelo esforço que parecia evidenciar nos altos regimes. O que já não acontece com o actual, que se apresenta bastante mais suave e redondo. Por outro lado, as prestações - obviamente não tão entusiasmantes como anteriormente - também não foram prejudicadas de forma a que o modelo passe a constituir uma desilusão neste domínio. Atente-se que as diferenças apenas são relevantes na velocidade máxima (232 contra 226 km/h): na aceleração 0-100 km/h o novo CLK200 Kompressor apenas perde 0,9 segundos para o seu antecessor, ficando a 1,3 segundos deste no quilómetro de arranque e conseguindo recuperações onde as diferenças são, absolutamente, irrelevantes. O mesmo acontecendo com os consumos.
Mas há mais...
As modificações operadas na carroçaria do novo CLK são praticamente imperceptíveis, mas o modelo continua a ser um dos mais elegantes e apelativos da sua classe.
Temos, assim, que nem o motor, nem as prestações que o mesmo autoriza, comprometem no novo CLK200 Kompressor. Mas há outras melhorias a realçar, em termos mecânicos, na nova geração deste modelo. Nomeadamente a troca da anterior direcção por recirculação de esferas por um novo sistema de pinhão e cremalheira. Que é mais directo e preciso, e oferece um feeling mais convincente, se bem que ainda seja extremamente filtrado, como é habitual nas propostas da marca germânica, mesmo as mais desportivas, como é o caso. Outro melhoramento de relevo foi a introdução da nova caixa manual de 6 velocidades. Não só por esta permitir explorar melhor as potencialidades do motor - e a ela se dever, em boa parte, o facto de o modelo não ter perdido muito na prestações -, mas também porque o seu comando é bastante mais rápido e, por isso, melhor adaptado a um automóvel de vocação desportiva.
Mesmo não sendo uma referência nesta matéria, está, felizmente, longe do anacronismo exibido pela anterior caixa de cinco relações.Todas estas alterações resultam, na prática, numa condução mais envolvente e interessante. O motor responde com convicção na generalidade das situações, a caixa é suficientemente rápida, a direcção directa e precisa permite abordar as curvas com maior confiança e eficácia. Depois, a inclusão, de série, do sistema de assistência electrónica nas travagens de emergência BAS e do controlo electrónico de estabilidade ESP na nova geração do CLK torna este veículo praticamente à prova de erro, mesmo quando o piso está mais escorregadio. Ou seja, apesar da sua aparência mais desportiva, e da suspensão mais firme da versão Avant- garde, o CLK200 Kompressor é um verdadeiro Mercedes neste domínio, não desiludindo, de modo algum, os incondicionais da marca.
Facilidade de condução praticamente inexcedível, mesmo que pouco emocionante. Inibindo o funcionamento deste dispositivo, os condutores mais afoitos poderão desfrutar de um eixo traseiro que deriva com facilidade quando a tal é solicitado (por vezes excessivamente, até, e com alguma brusquidão, sobretudo quando a aderência é diminuta), o que permite praticar uma condução mais acrobática e emocionante. Mas há que ter algumas cautelas: mesmo desligando-se o ESP, o controlo de tracção está sempre activo, o que significa que, por vezes, ficamos sem potência quando dela mais precisamos, o que poderá colocar o condutor menos atento perante situações de resolução menos óbvia...
E ainda...
Em quase tudo o resto, o novo CLK200 Kompressor pouco difere do anterior. Exteriormente, somente os mais atentos notarão os retrovisores com "piscas" integra-dos, frisos laterais e abas dianteiras na cor da carroçaria, nova grelha e faróis dianteiros e traseiros ligeiramente retocados. No interior, destaque-se a nclusão, de série, do volante multifunções com o visor do computador de bordo colocado ao centro do painel de instrumentos; do ajuste eléctrico do assento dos bancos dianteiros (longitudinalmente e em altura) e de um novo auto-rádio. Obviamente, a qualidade geral é uma referência e a segurança dos ocupantes garantida pela presença de airbags diantei-ros frontais e laterais. Para o fim deixámos, propositadamente, uma das novidades mais agradáveis deste novo coupé da Mercedes: o preço. Não é uma verba, propriamente, ao alcance de qualquer um, mas também não deixa de ser inferior ao preço praticado pela anterior geração do modelo, e isto apesar do aumento do equipamento de série.
Mercedes CLK200 Kompressor
Depois do SLK, também o Mercedes CLK recebeu a nova geração do motor Kompressor de 2,0 litros. A frieza dos números revela um decréscimo de 29 cv na potência, mas também um preço inferior em mais de 800 contos. E a sua utilização até nem é desagradável, pelo contrário...
POR António de Sousa Pereira - FOTOS Kevin Knight
FEVEREIRO 2001
Para melhor muda-se sempre
Ficha Técnica • As nossas medições • Favor/Contra
Nem tudo o que parece é. O adágio é antigo, mas nem por isso menos verdadeiro. No caso presente, aplica-se ao protagonista deste ensaio: o novo Mercedes CLK200 Kompressor. Sujeito a algumas modificações de pormenor, exteriores e interio-res (descritas em detalhe mais adiante), apresenta como principal alteração, face ao seu antecessor, a inclusão da nova geração do 4 cilindros de 2,0 litros sobrealimentado por um compressor Roots, comercialmente conhecido como Kompressor. Significa isto que o motor do novo CLK200 Kompressor, para poder cumprir com as novas normas anti-poluição, disponibiliza agora 163 cv/5300 rpm e 23,5 m.kg constantes entre as 2500-4800 rpm. Ou seja, perdeu 29 cv e 2 m.kg face ao anterior. O que, à partida, estaria longe de poder ser encarado como uma vantagem... Só que as coisas não são assim tão simples. É preciso lembrar que o motor 2.0 Kompressor original era criticado pela sua sonoridade algo rude e pelo esforço que parecia evidenciar nos altos regimes. O que já não acontece com o actual, que se apresenta bastante mais suave e redondo. Por outro lado, as prestações - obviamente não tão entusiasmantes como anteriormente - também não foram prejudicadas de forma a que o modelo passe a constituir uma desilusão neste domínio. Atente-se que as diferenças apenas são relevantes na velocidade máxima (232 contra 226 km/h): na aceleração 0-100 km/h o novo CLK200 Kompressor apenas perde 0,9 segundos para o seu antecessor, ficando a 1,3 segundos deste no quilómetro de arranque e conseguindo recuperações onde as diferenças são, absolutamente, irrelevantes. O mesmo acontecendo com os consumos.
Mas há mais...
As modificações operadas na carroçaria do novo CLK são praticamente imperceptíveis, mas o modelo continua a ser um dos mais elegantes e apelativos da sua classe.
Temos, assim, que nem o motor, nem as prestações que o mesmo autoriza, comprometem no novo CLK200 Kompressor. Mas há outras melhorias a realçar, em termos mecânicos, na nova geração deste modelo. Nomeadamente a troca da anterior direcção por recirculação de esferas por um novo sistema de pinhão e cremalheira. Que é mais directo e preciso, e oferece um feeling mais convincente, se bem que ainda seja extremamente filtrado, como é habitual nas propostas da marca germânica, mesmo as mais desportivas, como é o caso. Outro melhoramento de relevo foi a introdução da nova caixa manual de 6 velocidades. Não só por esta permitir explorar melhor as potencialidades do motor - e a ela se dever, em boa parte, o facto de o modelo não ter perdido muito na prestações -, mas também porque o seu comando é bastante mais rápido e, por isso, melhor adaptado a um automóvel de vocação desportiva.
Mesmo não sendo uma referência nesta matéria, está, felizmente, longe do anacronismo exibido pela anterior caixa de cinco relações.Todas estas alterações resultam, na prática, numa condução mais envolvente e interessante. O motor responde com convicção na generalidade das situações, a caixa é suficientemente rápida, a direcção directa e precisa permite abordar as curvas com maior confiança e eficácia. Depois, a inclusão, de série, do sistema de assistência electrónica nas travagens de emergência BAS e do controlo electrónico de estabilidade ESP na nova geração do CLK torna este veículo praticamente à prova de erro, mesmo quando o piso está mais escorregadio. Ou seja, apesar da sua aparência mais desportiva, e da suspensão mais firme da versão Avant- garde, o CLK200 Kompressor é um verdadeiro Mercedes neste domínio, não desiludindo, de modo algum, os incondicionais da marca.
Facilidade de condução praticamente inexcedível, mesmo que pouco emocionante. Inibindo o funcionamento deste dispositivo, os condutores mais afoitos poderão desfrutar de um eixo traseiro que deriva com facilidade quando a tal é solicitado (por vezes excessivamente, até, e com alguma brusquidão, sobretudo quando a aderência é diminuta), o que permite praticar uma condução mais acrobática e emocionante. Mas há que ter algumas cautelas: mesmo desligando-se o ESP, o controlo de tracção está sempre activo, o que significa que, por vezes, ficamos sem potência quando dela mais precisamos, o que poderá colocar o condutor menos atento perante situações de resolução menos óbvia...
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Em quase tudo o resto, o novo CLK200 Kompressor pouco difere do anterior. Exteriormente, somente os mais atentos notarão os retrovisores com "piscas" integra-dos, frisos laterais e abas dianteiras na cor da carroçaria, nova grelha e faróis dianteiros e traseiros ligeiramente retocados. No interior, destaque-se a nclusão, de série, do volante multifunções com o visor do computador de bordo colocado ao centro do painel de instrumentos; do ajuste eléctrico do assento dos bancos dianteiros (longitudinalmente e em altura) e de um novo auto-rádio. Obviamente, a qualidade geral é uma referência e a segurança dos ocupantes garantida pela presença de airbags diantei-ros frontais e laterais. Para o fim deixámos, propositadamente, uma das novidades mais agradáveis deste novo coupé da Mercedes: o preço. Não é uma verba, propriamente, ao alcance de qualquer um, mas também não deixa de ser inferior ao preço praticado pela anterior geração do modelo, e isto apesar do aumento do equipamento de série.
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Re: Clk 230 R$40.000,00
Se for CLK200 mesmo acho que não. Taí uma 208 que não me atrai em nada!!! Tá caro além de tudo.
Abs
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