Teste de longa duração com Smart - Revista 4 Rodas

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Mensagem por Convidad 1 Ter 19 Jan 2010 - 13:15



Amigos,

vão rodar 60 mil km com ele, será que aguenta?

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Vou ver se coloco todo o acompanhamento...

Fonte: Revista 4 Rodas DEZ/2009 - JAN/2010
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Mensagem por johnnyjns Ter 19 Abr 2011 - 23:35



No link do Acervo Digital da Quatro Rodas, só ir lá na página 98 da edição de Janeiro de 2010.
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Mensagem por Convidad 1 Qua 20 Abr 2011 - 9:37



Já está acabando, na próxima edição deve vir o resultado...

Abraço!
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Mensagem por Convidad Qua 20 Abr 2011 - 10:02



Eu gostaria muito de saber quais critérios e margens que são considerados na elaboração da lista de preços das peças em concessionárias.

R$ 4.184,00 po um parabrisas dianteiro instalado, sendo R$ 660,00 de mão de obra, é muito fora da realidade.
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Mensagem por Borg Qua 20 Abr 2011 - 21:47



Ulysses, certamente o motor aguenta sim, ví um Smart em Roma no ano passado com 135 mil Km......mas tenho dúvidas quanto à suspensão, rodando em nossas " excelentes ruas com asfalto mais liso que bumbum de nenê..." Evil or Very Mad
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Mensagem por Maluhy Qui 21 Abr 2011 - 1:12



Do jeito que a rede trata o consumidor essa perereca vai ter o mesmo fim do cotó...caro de comprar ,caro de manter e com menos 2 lugares que o A-Klasse?Não vai resistir por muito tempo não.... Evil or Very Mad
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Mensagem por Karl Fass. Qui 21 Abr 2011 - 8:40



Mas cabe no port malas da S. Twisted Evil
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Mensagem por Cenoura Ter 3 maio 2011 - 14:40



Acho que cabe sim.. kkkk

Eu teria um Smart para ir trabalhar...

Deve ser no mínimo divertido andar em um...
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Mensagem por ZIG MASTER Ter 3 maio 2011 - 15:15



Eu, não quero nem pensar.................. Evil or Very Mad
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Mensagem por Maluhy Ter 3 maio 2011 - 22:10



Já andei, é bem rapidinho,posição de dirigir bem legal,super ágil,suspensão dianteira extremamente dura e de curso muito curto,soca mais que a traseira do A Klasse e é claro,sem marcador de temperatura, só a luzinha do esadof,pelo preço prefiro o Mini Cooper ou o Cinquecento,o New Beetle tb é legal ,mas é bem maior que os 3,tem um aqui na garagem,hehehehe.... Shocked
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Mensagem por Matraga Ter 26 Ago 2014 - 20:17



Onde esta a conclusão do teste de longa duração da QUATRO RODAS?. Pelo que soube osresultados foram excelentes
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Mensagem por Convidado 9 Ter 26 Ago 2014 - 20:24



Desmonte do Smart ForTwo
Por Redação | 25 de abril de 2011
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Clique na foto e veja a galeria do desmonte
Por Péricles Malheiros [i]|  fotos: Sergio Chvaicer
[/i]

No momento da compra de um Smart For-Two, o cliente espera um atendimento à altura da estrela que brilha na fachada da autorizada. E é compreensível que seja assim. Primeiro, porque o preço elevado (hoje, a partir de 57 900 reais) o torna um carro de nicho; segundo, porque os pontos responsáveis por sua manutenção são concessionárias Mercedes-Benz. Porém, após um ano e nove meses com o Smart ForTwo no Longa Duração, é possível afirmar: o carro chegou aos 60 000 km vendendo saúde, mas atuou como um luminoso painel, sinalizando falhas graves da rede.
Com o motor em temperatura normal de trabalho, as medições começam na oficina Fukuda Motorcenter. A pressão de óleo é verificada em marcha lenta e a 3 500 rpm – nas duas condições, tudo estava dentro dos padrões previstos pela fábrica. A mesma conformidade foi verificada na linha de combustível.
Pressão interna
Antes de proceder à abertura do motor, Fabio Fukuda, responsável pelo desmonte dos carros de Longa Duração, realizou os testes que aferem o nível de pressão interna dos três cilindros – por padrão, são feitas três aferições em cada um, a fim de evitar distorções. “Nos três cilindros, os números obtidos ficaram bastante próximos aos 14 bar indicados pela fábrica. Com 13,77, 13,83 e 13,8 bar respectivamente nos cilindros 1, 2 e 3, dá para considerar que as diferenças são aceitáveis para um motor que já rodou 60 000 km”, diz Fukuda.

Hora de iniciar o desmonte. Toda a parte inferior do Smart é protegida por uma espécie de prancha plástica. “Presa por parafusos e encaixada em vários pontos, ela exigiu cuidado especial na desmontagem. Havia alguns sinais de raspadas, mas nada que revelasse um grande impacto. As aberturas que direcionam o fluxo de ar para arrefecimento do motor também estavam intactas”, disse nosso consultor. Assim que o Smart subiu no elevador, Fukuda percebeu que algo estava errado: “Havia sinais de vazamento de óleo entre o motor e o câmbio”.
Motor retirado, o cabeçote também passou por um exame prévio. Injetando ar sob pressão na peça, Fukuda constatou que a estanqueidade (capacidade de vedação entre as válvulas e suas respectivas sedes) também estava mantida. Já com o componente desmontado, todas as folgas de válvulas foram medidas e estavam dentro do intervalo considerado normal pela fábrica, entre 0,18 e 0,26 mm nas de admissão e entre 0,26 e 0,34 mm nas de escape. Apenas as válvulas de admissão apresentavam acúmulo de carvão mais significativo, enquanto o cabeçote e as válvulas de escape se apresentaram “limpos”. Fukuda atribui o depósito de material (óleo e combustível) nas válvulas de admissão ao intervalo que a fábrica determina para a troca das velas, 60 000 km. “Elas estão gastas e não permitem a queima ideal da mistura, facilitando a formação e depósito de carvão nas válvulas”, diz. Mas o problema maior está no efeito dominó que o uso de velas “cansadas” provoca. “Desgastadas, elas exigem mais energia para produzir faíscas, sobrecarregando os cabos de vela. Estes, por sua vez, envelhecerão precocemente em função da utilização forçada e passarão a exigir mais das bobinas. Ou seja, ‘esticar’ o uso de um componente tão barato como velas pode significar, no médio prazo, uma despesa pesada. E perfeitamente evitável.”
No andar inferior ao cabeçote, o bloco, tudo perfeito. Os cilindros estavam com diâmetro, conicidade e ovalização dentro dos limites previstos pela fábrica, assim como a folga em relação aos pistões e as medidas do virabrequim (diâmetros de moentes e munhões e folga axial). Lembra o vazamento detectado por Fukuda? “O problema está no retentor do volante de motor, algo que não vejo nos carros de Longa Duração há muitos anos”, diz ele. E alerta: “O reparo é caro, pois exige a remoção do câmbio ou do motor. Fora isso, o vazamento seria suficiente para barrar o carro num programa de inspeção veicular como o Controlar, de São Paulo, onde o carro roda”.
O mais surpreendente estava por vir. Na dianteira, causava estranheza a presença de uma espécie de trapo pendurado nos dois mancais da barra estabilizadora. Segundo Fukuda, alguma concessionária deslocou os mancais para o lado, envolveu a barra estabilizadora com uma fita de tecido e, sobre ela, voltou a colocar os mancais. “Foi uma tentativa desastrosa de eliminar ruído. Obviamente, a medida corretiva ideal seria a substituição por mancais novos.” Como se não bastasse, o amortecedor dianteiro direito estava com a orelha de fixação quebrada. De novo, havia sinais de negligência no “reparo”: foi colocado um calço entre o corpo do amortecedor e a manga de eixo. São sinais de amadorismo inaceitáveis para qualquer oficina. E inacreditáveis em se tratando de concessionária de fábrica, fato agravado por se tratar de uma bandeira de prestígio.
Nos freios, a única observação negativa fica por conta da pastilha interna do lado esquerdo, com desgaste bem mais acentuado que o das demais – 0,7 mm de espessura, contra 4,8 mm da sua vizinha e 4,2 e 4,1 do conjunto direito. Novamente: uma simples inspeção visual seria suficiente para detectar o problema – a última revisão, dos 45 000 km, foi feita na concessionária Itatiaia. De acordo com Paulo Lourente, gerente da divisão de freios da Bosch, fabricante do sistema que equipa o Smart, esse consumo desigual pode estar ligado a um problema de cura da pastilha. “O material de atrito é composto por materiais orgânicos e um agente catalisador que reage ao calor. Depois de ser moldada e prensada, essa mistura é levada a um forno. Creio que essa peça deve ter passado um tempo inadequado por esse processo, o que diminuiu sua vida útil”, diz o especialista.
O sistema de direção arrancou elogios de Fukuda. “Encerrou o teste sem folgas, apesar do asfalto acidentado de São Paulo. Aliás, a suspensão, com buchas e terminais intactos, receberia os mesmos elogios, não fossem os deslizes nas revisões.” Uma boa olhada no diário de bordo nos faz lembrar algumas passagens importantes do Smart. Por duas vezes o para-brisa foi atingido por pedras enquanto trafegava por rodovias. Na primeira ocasião, aos 8 591 km, foi possível fazer um reparo na Carglass, especializada na recuperação de para-brisas trincados, por apenas 90 reais. Mas, quase no momento da despedida, aos 53 345 km, uma outra pedra acertou o Smart quando ele retornava de uma viagem ao Rio de Janeiro. Dessa vez, porém, o reparo não foi possível: por ter sido muito no canto, os técnicos da Carglass condenaram a peça. O sistema de arcondicionado também esquentou a cabeça de alguns dos 36 motoristas que se revezaram ao volante do Smart. Aos 43 000 km, ele perdeu a capacidade de refrigerar a cabine e foi para a concessionária. Liberado, voltou a apresentar problema. E voltou a ser reparado, dessa vez de maneira definitiva.
A dúvida sobre a resistência do Smart diante de nossas ruas mal cuidadas terminou com o desmonte, que nos trouxe ainda outra certeza: apesar da dureza da suspensão, que em algumas situações pode passar ideia de fragilidade, o carro é robusto. Menos resistente é a qualidade da prestação de serviços pela rede, que, no caso do Smart, eclipsa o brilho da estrela que ostenta na fachada.
 


APROVADO
Carroceria
Porta-malas, assoalho e até interior de portas: a carroceria do Smart chegou aos 60000 km sem nenhum sinal de invasão de água ou poeira. Chicotes bem isolados e conectores de qualidade confirmaram a qualidade de construção.
Tudo limpo

Pistões e câmaras estavam limpos. Apenas as válvulas de admissão apresentaram acúmulo mais severo de material carbonizado, mas nada que comprometesse a capacidade de vedação.
Turbo
O pequeno turbo chegou ao fim do teste sem sinais de danos nas pás da caixa fria ou jogo no eixo do rotor. Ou seja, estava com saúde para encarar outros 60000 km.
Alta roda

Em março de 2010 reportamos a necessidade da troca de uma roda, danificada depois de passar por um buraco. Custo da troca: 1477 reais. Não há como falar de fragilidade, pelo contrário: depois desse incidente, nenhuma outra roda foi amassada.
 


ATENÇÃO
Puxão de orelha
Os quatro amortecedores chegaram aos 60000 km com boa carga e sem sinais de vazamento ou folgas. O par dianteiro foi trocado (em garantia) aos 30000 km. no detalhe, o maior absurdo revelado pelo desmonte: o amortecedor dianteiro direito estava com a orelha de fixação quebrada.
Vazamento
Com o retentor danificado, o óleo começou a vazar entre o volante do motor e o câmbio. Uma simples inspeção visual seria suficiente para detectar o problema.
Mal na fita

Provavelmente com o intuito de eliminar ruídos, alguma autorizada calçou os mancais da barra estabilizadora com fita adesiva. A “gambiarra” se desfez no caminho.
 


REPROVADO
Desigualdade
Aos 30000 km, a concessionária Europamotors substituiu as pastilhas de freio. na última revisão (a dos 45000 km), na autorizada Itatiaia, porém, não viram que o componente interno do lado esquerdo sofrera desgaste muito mais acentuado que os demais.
Apagar das velas

Com troca indicada a cada 60000 km, as velas de ignição terminaram o teste muito desgastadas. Os números de desempenho e consumo do teste final certamente seriam melhores se as velas tivessem um intervalo de troca menor.

FOLHA CORRIDA
Preço de compra:58 700 reais (setembro/2009)
Qquilometragem total: 60 023 km – 35 656 km (59,4%) rodoviário e 24 367 km (40,6%) urbano
Consumo total: 4 910,33 litros de gasolina (12 045,21 reais)
Consumo médio: 12,2 km/l
Custo por 1 000 km: 79,52 reais (0,079 real por km, já somados os valores de revisões e trocas de óleo)

REVISÕES:
15 000 km
 – 790 reais (Europamotors/SP); 
30 000 km
 – 1 690 reais (Europamotors/SP); 
45 000 km 
- 834 reais (Itatiaia/SP);
quatro trocas de óleo entre as revisões - 1 459 reais



PRÓS
Conjunto mecânico O motor de três cilindros turbo é o destaque positivo do Fortwo. pena que o câmbio automatizado mate boa parte da esportividade com trocas de marcha extremamente demoradas. Ainda assim, o ágil smart sempre foi o carro da frota de Longa Duração mais requisitado pela equipe para missões rápidas na cidade.

CONTRAS
Rede autorizada em são paulo, a rede smart se resume a apenas duas concessionárias. O problema é que, além de pequena, ela se mostrou despreparada para atender os donos de smart. correções solicitadas e não realizadas a contento, orçamentos astronômicos e serviços mal executados acompanharam nosso smart do início ao fim do teste.



HISTÓRICO
8 591 km- para-brisa trincado por uma pedra
18 347 km – Lâmpada do farol queimada
20 829 km – Roda danificada em buraco
21 543 km – Luz de injeção acendendo no painel
24 719 km – Bolha na lateral do pneu
26 184 km – Lâmpada do farol queimada
26 721 km – Farol com projetor interno solto
39 257 km – Luz de injeção acendendo no painel
41 800 km – Ar-condicionado perde o gás refrigerante
43 630 km – Ar-condicionado com resistência defeituosa



CHECK-UP
Quilometragem / 1 073 km / 60 003 km / Diferença entre os testes (%)
0 a 100 km/h (s) 11,4 / 11,8 / 3,5
0 a 1 000 m (s) 33,5 / 33,9 / 1,2
D 40 a 80 km/h (s) 5,2 / 5,4 / 3,8
D 60 a 100 km/h (s) 6,4 / 6,7 / 4,7
D 80 a 120 km/h (s) 9,2 / 9,3 / 1,1
Frenagem 60 km/h a 0 (m) 14,5 / 14,6 / 0,7
Frenagem 80 km/h a 0 (m) 25,3 / 25,9 / 2,4
Frenagem 120 km/h a 0 (m) 57,6 /58,5 /  1,6
Consumo urbano (km/l) 13,5 / 14,1 / 4,4
Consumo rodoviário (km/l) 16,3 / 17,8 / 9,2
Ruído interno PM (dBA) 46,9 / 47,6 / 1,5
Ruído interno RPM máx. (dBA) 71,5 / 70,3 / 1,7
Ruído interno 80 km/h (dBA) 61,1 / 63,2 / 3,4
Ruído interno 120 km/h (dBA) 68,3 / 70,1 / 2,6


VEREDICTO
O ForTwo está aprovado: o motor é valente; o câmbio, apesar de lento, é confiável; o sistema de direção é rápido e robusto e até a suspensão, sempre tão criticada pela dureza, se mostrou adequada para garantir segurança de rodagem. À rede, faltou qualidade.

Fonte e maiores detalhes: 
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Mensagem por Matraga Ter 26 Ago 2014 - 21:08



Excelente Antonio Elias. O post inicial neste espaço , deixava em duvida se o carro aguentaria, O resultado final QUATRO RODAS, o mais rigoroso no Brasil, aprova o carro, especialmente quanto a suspensão , que suportando as estradas brasileiras, suporta qualquer uma no mundo.. O teste só não fala de algo fundamental.... a segurança do TRIDION
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Mensagem por Convidado 9 Ter 26 Ago 2014 - 21:36



Obrigado Matraga, faltava só darmos continuidade mesmo! rsrsrsrs

É mesmo, notei também que não falaram da célula de segurança. Shocked
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Teste de longa duração com Smart - Revista 4 Rodas Empty A NOVA GERAÇÃO DO SMART

Mensagem por Matraga Qua 27 Ago 2014 - 16:54



Surgiu agora a nova geração do Smart. As alterações principais são estéticas e mecânicas. Estéticamente ganhou alguns centímetros mais de largura e ficou mais parrudo, com nova grade faróis e lanternas traseiras. Na mecânica trocou motor e câmbio que no atual eram: motor Mitsubishi e câmbio Gertrag. Agora passa a ser motor e câmbio ( mecânico, ou automático) desenvolvido em pareceria com a Renault que usa esse conjunto no novo Twingo.
O princípio da gaiola TRIDION, com aço de alta densidade permanece, o crash teste atual, contrapõe um Smart contra uma S Klass, com resultado positivo para o Smart, surpreendente ( esta no Youtube). A produção continua sendo na fábrica Daimler francesa eem Haimbach, na fronteira com a Alemanha, dedicada exclusivamente ao carro. Relançaram também o SMART FORFOUR com mesma mecânica, porém com quatro portas, mais longo.
O Smart e o city car mais vendido na Itália, seguido por Alemanha e França. É também recordista na China, onde as vendas explodiram, sendo que ja foram produzidos no total, mais de um milhão e quatrocentos mil carros. Com uma venda desta, não pode ser tão ruim assim, a não ser para nós brasileiros que pagamos impostos de importação extorsivos e trafegamos por estradas e ruas para carroças.
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Teste de longa duração com Smart - Revista 4 Rodas Empty EIS O NOVO SMART FORTWO

Mensagem por Matraga Qua 27 Ago 2014 - 17:10



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