Testes da GLK 280 - Revista 4 Rodas x Auto Esporte x UOL Carros
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Testes da GLK 280 - Revista 4 Rodas x Auto Esporte x UOL Carros
Amigos,
eu não gostei, mas como é o "mercado" que manda...
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Coisinha mais feia...
Fonte: Revista 4 Rodas JAN/2009
Abraço!
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Fonte: Revista 4 Rodas JAN/2009
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Última edição por Antônio Elias em Seg 3 Jul 2017 - 20:45, editado 1 vez(es) (Motivo da edição : título ampliado para permitir comparativo entre as matérias.)
Convidad 1- Usuário Platina
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Re: Testes da GLK 280 - Revista 4 Rodas x Auto Esporte x UOL Carros
Vi esse carro na Divena semana passada. Desculpe quem gosta, mas eu achei bem feio tambem... . Nada a ver com uma MB, ao contrario da ML, que apesar de ser um SUV, tem cara de MB.
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Re: Testes da GLK 280 - Revista 4 Rodas x Auto Esporte x UOL Carros
Eh, este carro não tem nada de bonito mesmo não!
Maurouts- Usuário Platina
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Re: Testes da GLK 280 - Revista 4 Rodas x Auto Esporte x UOL Carros
Acho o desenho sem inspiração. Sem a estrela seria difícil identificá-lo como Mercedes.
Abraços
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Re: Testes da GLK 280 - Revista 4 Rodas x Auto Esporte x UOL Carros
Exato!
Parece mais uma adaptação à um Mercedes Genuíno!
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Maurouts- Usuário Platina
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Re: Testes da GLK 280 - Revista 4 Rodas x Auto Esporte x UOL Carros
sempre falei.....
feio e elogio para ela....e horrivel!!!!!!!!!!!!!
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Xenon- Usuário Platina
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Re: Testes da GLK 280 - Revista 4 Rodas x Auto Esporte x UOL Carros
Faltou identidade MB. Vi rodando uma por aqui, até a achou feia.
festina- Usuário Platina
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Re: Testes da GLK 280 - Revista 4 Rodas x Auto Esporte x UOL Carros
Também achei que faltou DNA de Mercedes no design .
Reportando-me ao título da reportagem , será que fizeram exame de paternidade nele ?
Reportando-me ao título da reportagem , será que fizeram exame de paternidade nele ?
Fabio- Usuário Platina
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Re: Testes da GLK 280 - Revista 4 Rodas x Auto Esporte x UOL Carros
dogamos que ela nao ficou feia, mas sim estranha...hahha
Thalles- Usuário Bronze
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Re: Testes da GLK 280 - Revista 4 Rodas x Auto Esporte x UOL Carros
Achei bonita, com muita identidade...
Vicente O P Levy- Usuário Bronze
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Re: Testes da GLK 280 - Revista 4 Rodas x Auto Esporte x UOL Carros
O título foi ampliado de modo permitir comparativo com outras matérias jornalísticas da época.
Também gosto deste design, me lembra um pouco as linhas dos Volvo, acho que faltam contropontos à essa matéria tendenciosa da Quatro Rodas.
Quem não gosta do visual quadrado do GLK certamente não aprecia o consagrado Classe G, tendências de mercado.
Eu sempre fui meio pé atrás com algumas avaliações da Quatro Rodas, muitas delas não são confiáveis para acompanhar, principalmente quando tentam expor "gosto pessoal" para visivelmente tentar "levantar" outro concorrente, nessa matéria da revista de 2008 a 4 Rodas usou traços da carroceria do GLK para elogiar por exemplo o Subaru Tribeca falando em preço e que teria agradado mais, só não disseram a quem agradou, esqueceram-se que o concorrente é um outro modelo com as mesmas linhas, achei os comentários nesse sentido do editor na época um tanto quanto sem lógica de mercado e a real visão do consumidor.
Confio mais em comentários de matérias como essa da Auto Esporte:
E em comentários como estes abaixo postados no mesmo link acima da Auto Esporte, na mesma época, são pessoas que falaram do GLK com conhecimento do carro:
Essa do UOL da mesma época traz outra visão, realista e objetiva:
Mercedes-Benz GLK é SUV urbano que aposta no design incomum
CLAUDIO DE SOUZA
Editor de UOL Carros
Na primeira semana de março a Mercedes-Benz apresentou à imprensa o cupê CLC, fabricado em Juiz de Fora (MG), exportado para mais de 30 países e vendido por aqui a preço de importado. Na mesma ocasião, mostrou o SUV GLK, um carro totalmente novo, fabricado na Alemanha, e que faz uma espécie de releitura urbanizada dos utilitários quadradões da Classe G (praticamente invisíveis no Brasil) com pitadas de Classe C. UOL Carros testou o GLK por alguns dias, e traz agora suas impressões sobre ele.
O SUV é vendido no Brasil em versão única, a GLK 280, pelo preço sugerido de R$ 225 mil (é provável que se consigam descontos). Isso o transforma numa alternativa mais em conta à Classe M (R$ 287 mil na Tabela Fipe), representada pelo ML 320, que é maior, mais robusto e com motor diesel -- mas menos estiloso que o GLK.
Por essas mais de duas centenas de milhares de reais, leva-se para a garagem um trem de força com motor V6 de 3 litros, a gasolina, capaz de gerar 231 cavalos de potência (a 6.000 rpm) e 30,6 kgfm de torque já a partir de 2.500 giros; esse bloco (disposto longitudinalmente sob o capô) é gerenciado pela transmissão automática e sequencial 7G-Tronic, de sete velocidades (a última é overdrive). O GLK é dotado de tração integral 4Matic, que distribui a força automaticamente pelas quatro rodas de acordo com a aderência detectada pelo sistema (o mesmo usado na Classe M). Não há engate para 4x4, nem reduzida.
Se considerarmos o preço, o pacote de equipamentos do GLK não é exatamente óbvio. Por exemplo, o ar-condicionado é de três zonas, mas não digital, como é padrão em carros de luxo. Só que os dois bancos dianteiros têm ajustes elétricos nas portas e três memórias de posição; o sistema poderia ser mais simples, ou atender apenas ao motorista, e ninguém reclamaria. O acabamento interno é em couro e possui detalhes em aço escovado. No geral, apresenta a sobriedade e o bom gosto típicos da Mercedes-Benz. Mas faltam porta-trecos mais variados e abundantes no habitáculo. Afinal, um SUV é também um veículo para a família.
Para ajudar na condução e nas manobras do GLK há piloto automático e limitador de velocidade numa alavanca na coluna da direção, e um sensor de obstáculos que aparentemente cobre toda a carroceria (prepare-se para tomar alguns sustos com seu sinal sonoro, que atua em conjunto com displays luminosos). A posição do volante é regulada eletricamente na altura e na profundidade -- outro mimo delicioso que faz jus ao preço do carro. O volante traz alguns comandos integrados de áudio e interatividade e também do computador de bordo.
Por outro lado, o indicador instantâneo de consumo informa (ou melhor, desinforma) os valores num decepcionante gráfico horizontal, e nem mesmo lendo o manual (redigido em português de Portugal) foi possível entender como sintonizar manualmente uma mísera rádio AM no sistema de som.
MEDIDAS E SEGURANÇA
O GLK tem pouco mais de 4,5 metros de comprimento (o mesmo que um Chevrolet Captiva), com entre-eixos de 2,75 metros. Em tese, essa medida garantiria uma comodidade de sedã médio-grande para os passageiros que vão atrás (idealmente dois, mas três não ficam mal). Há mesmo lugar de sobra para as pernas de quem vai à frente -- mas, se foram pessoas "espaçosas", um recuo excessivo dos bancos poderá incomodar os demais ocupantes. Isso porque o capô do GLK é longo e as rodas estão posicionadas nos extremos da carroceria: cerca de 25% da distância entre-eixos vão apenas até a altura do volante. É o preço de acomodar um motorzão V6 ao longo da carroceria num carro relativamente baixo (1,69 metro de altura).
Quanto à segurança, o GLK traz a habitual sopa de letrinhas que serve para alimentar nossa sensação de tranquilidade ao volante de um Mercedes de última geração. Os freios dispõem de ABS (antitravamento) e EBD (distribuição de frenagem), a estabilidade é monitorada pelo ESP e o sistema ASR garante acelerações seguras em retomadas. São seis airbags (quatro para quem vai à frente e dois laterais para toda a área envidraçada), e os apoios de cabeça são ativos. Quem tem filhos pequenos pode usar a fixação Isofix para cadeirinhas, e pais de adolescentes saberão se toda a turma que vai atrás está com o cinto de segurança -- há um aviso no painel.
E, por falar em família, o porta-malas do GLK oferece 450 litros, com opção de rebater o encosto traseiro em 1/3 ou 2/3. Com ele totalmente baixado, a capacidade vai a 1.550 litros.
É BONITO OU NÃO É?
O visual é um grande trunfo do GLK -- se não for o seu maior. O SUV já é um carro esteticamente diferenciado dentro da própria gama da Mercedes; no ambiente "multimarcas" das ruas, então, trata-se de um autêntico "torcedor de pescoços".
As linhas retas que citam a Classe G causam impacto porque boa parte dos utilitários já adotou características de crossovers não só no habitáculo, mas também no design de carroceria -- ou seja, vão ficando cada vez mais arredondados. O GLK inverte essa tendência, uma atitude assumida já no protótipo exibido em Detroit, em 2008.
A dianteira traz a enorme e mítica logomarca da Mercedes-Benz incrustada na grade de três barras, e o conjunto óptico tem recortes irregulares e avança pela lateral. Até a coluna A, ao ser visto de lado o GLK passaria por um sedã. O parabrisa é bastante inclinado, solução para ajudar a deixar o carro mais baixo que a média dos SUVs e melhorar a aerodinâmica. O teto é sublinhado nas laterais pelo belo rack de alumínio; a linha de cintura é levemente ascendente, e as maçanetas das portas acompanham o vinco que termina sobre as lanternas, sendo que as duas peças traseiras quase encostam nas janelas. As belas rodas de liga-leve de 19 polegadas arrematam o conjunto, e atrás ficam fortemente destacadas pelos ressaltos que criam um "quadril" para o GLK.
Visto por trás, o novo SUV da Mercedes-Benz lembra um pouco o Fiat Stilo, principalmente devido ao posicionamento baixo e espalhado das lanternas. É desse ângulo que fica evidente o quanto o GLK é largo (2,01 metros contando os espelhos retrovisores, que são rebatíveis eletricamente). Os dois escapes dão a assinatura do motor V6.
Resumindo: para o gosto deste repórter, o GLK é um dos modelos mais bonitos entre os disponíveis no mercado brasileiro.
RODANDO COM O GLK
Foram 440 km a bordo do SUV da marca alemã, a maior parte deles na cidade de São Paulo e em estradas de boa qualidade, além de alguns percorridos em situação de off-road, na fazenda que foi cenário das fotos dessa reportagem -- nada muito desafiador, mas suficiente para entender a proposta dinâmica do GLK.
O carro tem clara vocação urbana e até mesmo algum apetite por velocidade. A suspensão (independente nas quatro rodas) possui um acerto firme, e a altura relativamente modesta da carroceria permite que haja pouca inclinação nas curvas. Por isso o GLK contorna as sinuosidades do trajeto como se fosse um hatch invocado, bem grudado no chão. O motor V6 -- surpreendentemente silencioso -- e o espetacular câmbio 7G-Tronic garantem a diversão. Só é pena que as trocas sequenciais sejam feitas apenas na alavanca do console: não há borboletas atrás do volante.
Outro aspecto que confirma a preferência do GLK pelo bom asfalto são os pneus largos e de perfil baixo (255/45). Se eles permitem uma rodagem mais estável em pisos regulares, estão longe do ideal para enfrentar terra, pedra e lama, onde tendem a transmitir os impactos ao motorista. No entanto, a distância livre do solo (20 cm) e os ângulos de entrada e de saída (de 21º e 23º, respectivamente) do GLK são bastante razoáveis, e permitem boa manobrabilidade fora da estrada, compensando um pouco a dureza da suspensão e o bate-bate nas rodas. Na cidade, evitam as raspadas em valetas e lombadas.
De acordo com a Mercedes, o GLK cumpre o zero a 100 km/h em 7,6 segundos e atinge 210 km/h de velocidade máxima. A boa disposição nas retomadas foi confirmada nos trechos de estrada percorridos com o GLK, ressalvando que, nessa situações, a transmissão automática sempre tende a buscar uma marcha mais lenta e forte que a esperada pelo motorista.
E, como V6 é sempre V6, não há fórmula mágica para obter consumo baixo: foram 6,45 km/l de média (contra 9,8 km/l anunciados pela Mercedes). Com essa performance, o GLK bem que poderia ter um tanque maior, com capacidade menos modesta que seus 66 litros.
Após essa experiência com o GLK, seria absurdo dizer que ele é pouco mais que um off-road light (digamos, um Ford EcoSport 4WD muito anabolizado), mas também não faz sentido atribuir-lhe qualidades de lameiro que ele definitivamente não tem (e, convenhamos, nem quer ter). No fundo, trata-se de um carro de imagem, que deve cativar endinheirados em busca da tradicional performance da Mercedes, ou que queiram aparecer -- mas com bom gosto. Ou ambas as coisas.
Também gosto deste design, me lembra um pouco as linhas dos Volvo, acho que faltam contropontos à essa matéria tendenciosa da Quatro Rodas.
Quem não gosta do visual quadrado do GLK certamente não aprecia o consagrado Classe G, tendências de mercado.
Eu sempre fui meio pé atrás com algumas avaliações da Quatro Rodas, muitas delas não são confiáveis para acompanhar, principalmente quando tentam expor "gosto pessoal" para visivelmente tentar "levantar" outro concorrente, nessa matéria da revista de 2008 a 4 Rodas usou traços da carroceria do GLK para elogiar por exemplo o Subaru Tribeca falando em preço e que teria agradado mais, só não disseram a quem agradou, esqueceram-se que o concorrente é um outro modelo com as mesmas linhas, achei os comentários nesse sentido do editor na época um tanto quanto sem lógica de mercado e a real visão do consumidor.
Confio mais em comentários de matérias como essa da Auto Esporte:
01/04/2009
Mercedes GLK é utilitário quadradão
Com modelo, marca alemã segue exemplo visual do Subaru Forester
Tanto no asfalto como na terra, o novo modelo foi sempre um agradável companheiro - e muito disputado nos momentos de troca de chaves. Na estrada, o motor 3.0 V6 de 231 cv revelou-se silencioso e garantiu ótimo desempenho ao carro de 1.830 kg. Colabora para isso o câmbio automático 7G-Tronic. No fim da jornada o computador de bordo estava apontando para um consumo médio de 7,1 km/l entre asfalto e terra, e pisando leve.
......
De uns tempos para cá, carros de linhas retas têm sido uma forte tendência. O Ford Flex é um exemplo. O modelo recém-lançado nos EUA tem formas de caixote, e já caiu nas graças das empresas de tuning. O SubaruForester é um antigo adepto do estilo. Agora o novo Mercedes GLK aderiu ao clube. A empresa queria manter o “caráter genuíno” dos modelos da Classe G no GLK.
Os jipes da marca são caracterizados pela frente alta, pequeno balanço na dianteira e na traseira (para aumentar os ângulos de entrada e saída), parabrisa pequeno com pouca inclinação e teto reto. Entre o pessoal redação, ninguém ficou apaixonado pelo design do jipe. Mas o fato é que a estrela de três pontas na grade conta muito. Resumindo: o visual é meio esquisito, mas quando a gente assume o volante do GLK encontra um autêntico Mercedes.
......
Para quem foi desenvolvido no deserto da Namíbia, na África, o passeio pela serra da Mantiqueira foi bem tranquilo.
.......
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E em comentários como estes abaixo postados no mesmo link acima da Auto Esporte, na mesma época, são pessoas que falaram do GLK com conhecimento do carro:
- [email=ronaldbelshina@gmail.com][size=13]Ronald[/email] - RJ/Rio de Janeiro - 12/12/2011 04:59
GLK inigualavel
A impressão que se tem é que enquanto as outras marcas lutam para fabricar SUV diferente; a mercedes inova e surpreende indiferente a concorrência. Não há fusão tão perfeita entre uma suv e um sedan sport como a GLK. Conforto, silêncio a bordo, segurança, dinâmica e agilidade igual aos mais estáveis sedans. Só que com um vão livre do chão que não limita nossa liberdade,e ainda nos trás tranquilidade ao dirigir em nossas esburacadas ruas. É linda, imponente por fora e dirigi-la é pura satisfação.[/size]- [email=gustavocamilocardoso@gmail.com][size=13]Gustavo Camilo[/email] - SC/Criciúma - 15/04/2009 10:17
Me apaixonei
Não sei como, mas me apaixonei por esse Mercedes. Acho simplesmente lindo esse Jipe, é um carro que sem dúvidas gostaria de ter. Fiquei triste em relação ao motor, mas é um carro que um dia ainda irei ter. Se deus quiser! Hehe...[/size]
Essa do UOL da mesma época traz outra visão, realista e objetiva:
29/04/2009 - 12h21
Mercedes-Benz GLK é SUV urbano que aposta no design incomum
CLAUDIO DE SOUZA
Editor de UOL Carros
Na primeira semana de março a Mercedes-Benz apresentou à imprensa o cupê CLC, fabricado em Juiz de Fora (MG), exportado para mais de 30 países e vendido por aqui a preço de importado. Na mesma ocasião, mostrou o SUV GLK, um carro totalmente novo, fabricado na Alemanha, e que faz uma espécie de releitura urbanizada dos utilitários quadradões da Classe G (praticamente invisíveis no Brasil) com pitadas de Classe C. UOL Carros testou o GLK por alguns dias, e traz agora suas impressões sobre ele.
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O Mercedes-Benz GLK contraria a tendência de "arredondamento" dos SUVs e crossovers; capô longo e cintura ascendente são marcantes Fotos: Murilo Góes/UOL
O SUV é vendido no Brasil em versão única, a GLK 280, pelo preço sugerido de R$ 225 mil (é provável que se consigam descontos). Isso o transforma numa alternativa mais em conta à Classe M (R$ 287 mil na Tabela Fipe), representada pelo ML 320, que é maior, mais robusto e com motor diesel -- mas menos estiloso que o GLK.
Por essas mais de duas centenas de milhares de reais, leva-se para a garagem um trem de força com motor V6 de 3 litros, a gasolina, capaz de gerar 231 cavalos de potência (a 6.000 rpm) e 30,6 kgfm de torque já a partir de 2.500 giros; esse bloco (disposto longitudinalmente sob o capô) é gerenciado pela transmissão automática e sequencial 7G-Tronic, de sete velocidades (a última é overdrive). O GLK é dotado de tração integral 4Matic, que distribui a força automaticamente pelas quatro rodas de acordo com a aderência detectada pelo sistema (o mesmo usado na Classe M). Não há engate para 4x4, nem reduzida.
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Para ajudar na condução e nas manobras do GLK há piloto automático e limitador de velocidade numa alavanca na coluna da direção, e um sensor de obstáculos que aparentemente cobre toda a carroceria (prepare-se para tomar alguns sustos com seu sinal sonoro, que atua em conjunto com displays luminosos). A posição do volante é regulada eletricamente na altura e na profundidade -- outro mimo delicioso que faz jus ao preço do carro. O volante traz alguns comandos integrados de áudio e interatividade e também do computador de bordo.
Por outro lado, o indicador instantâneo de consumo informa (ou melhor, desinforma) os valores num decepcionante gráfico horizontal, e nem mesmo lendo o manual (redigido em português de Portugal) foi possível entender como sintonizar manualmente uma mísera rádio AM no sistema de som.
MEDIDAS E SEGURANÇA
O GLK tem pouco mais de 4,5 metros de comprimento (o mesmo que um Chevrolet Captiva), com entre-eixos de 2,75 metros. Em tese, essa medida garantiria uma comodidade de sedã médio-grande para os passageiros que vão atrás (idealmente dois, mas três não ficam mal). Há mesmo lugar de sobra para as pernas de quem vai à frente -- mas, se foram pessoas "espaçosas", um recuo excessivo dos bancos poderá incomodar os demais ocupantes. Isso porque o capô do GLK é longo e as rodas estão posicionadas nos extremos da carroceria: cerca de 25% da distância entre-eixos vão apenas até a altura do volante. É o preço de acomodar um motorzão V6 ao longo da carroceria num carro relativamente baixo (1,69 metro de altura).
Quanto à segurança, o GLK traz a habitual sopa de letrinhas que serve para alimentar nossa sensação de tranquilidade ao volante de um Mercedes de última geração. Os freios dispõem de ABS (antitravamento) e EBD (distribuição de frenagem), a estabilidade é monitorada pelo ESP e o sistema ASR garante acelerações seguras em retomadas. São seis airbags (quatro para quem vai à frente e dois laterais para toda a área envidraçada), e os apoios de cabeça são ativos. Quem tem filhos pequenos pode usar a fixação Isofix para cadeirinhas, e pais de adolescentes saberão se toda a turma que vai atrás está com o cinto de segurança -- há um aviso no painel.
E, por falar em família, o porta-malas do GLK oferece 450 litros, com opção de rebater o encosto traseiro em 1/3 ou 2/3. Com ele totalmente baixado, a capacidade vai a 1.550 litros.
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Vocação desse SUV médio é o asfalto, onde ele roda com conforto e esportividade - [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
Traseira do GLK denuncia seu "quadril largo" e lembra o Fiat Stilo; escapes assinam o V6
É BONITO OU NÃO É?
O visual é um grande trunfo do GLK -- se não for o seu maior. O SUV já é um carro esteticamente diferenciado dentro da própria gama da Mercedes; no ambiente "multimarcas" das ruas, então, trata-se de um autêntico "torcedor de pescoços".
As linhas retas que citam a Classe G causam impacto porque boa parte dos utilitários já adotou características de crossovers não só no habitáculo, mas também no design de carroceria -- ou seja, vão ficando cada vez mais arredondados. O GLK inverte essa tendência, uma atitude assumida já no protótipo exibido em Detroit, em 2008.
A dianteira traz a enorme e mítica logomarca da Mercedes-Benz incrustada na grade de três barras, e o conjunto óptico tem recortes irregulares e avança pela lateral. Até a coluna A, ao ser visto de lado o GLK passaria por um sedã. O parabrisa é bastante inclinado, solução para ajudar a deixar o carro mais baixo que a média dos SUVs e melhorar a aerodinâmica. O teto é sublinhado nas laterais pelo belo rack de alumínio; a linha de cintura é levemente ascendente, e as maçanetas das portas acompanham o vinco que termina sobre as lanternas, sendo que as duas peças traseiras quase encostam nas janelas. As belas rodas de liga-leve de 19 polegadas arrematam o conjunto, e atrás ficam fortemente destacadas pelos ressaltos que criam um "quadril" para o GLK.
Visto por trás, o novo SUV da Mercedes-Benz lembra um pouco o Fiat Stilo, principalmente devido ao posicionamento baixo e espalhado das lanternas. É desse ângulo que fica evidente o quanto o GLK é largo (2,01 metros contando os espelhos retrovisores, que são rebatíveis eletricamente). Os dois escapes dão a assinatura do motor V6.
Resumindo: para o gosto deste repórter, o GLK é um dos modelos mais bonitos entre os disponíveis no mercado brasileiro.
RODANDO COM O GLK
Foram 440 km a bordo do SUV da marca alemã, a maior parte deles na cidade de São Paulo e em estradas de boa qualidade, além de alguns percorridos em situação de off-road, na fazenda que foi cenário das fotos dessa reportagem -- nada muito desafiador, mas suficiente para entender a proposta dinâmica do GLK.
EQUIPAMENTOS E DADOS TÉCNICOS
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Motor V6 a gasolina do GLK produz 231 cavalos de potência; transmissão é a 7G-Tronic
- [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]VEJA AS ESPECIFICAÇÕES OFICIAIS
O carro tem clara vocação urbana e até mesmo algum apetite por velocidade. A suspensão (independente nas quatro rodas) possui um acerto firme, e a altura relativamente modesta da carroceria permite que haja pouca inclinação nas curvas. Por isso o GLK contorna as sinuosidades do trajeto como se fosse um hatch invocado, bem grudado no chão. O motor V6 -- surpreendentemente silencioso -- e o espetacular câmbio 7G-Tronic garantem a diversão. Só é pena que as trocas sequenciais sejam feitas apenas na alavanca do console: não há borboletas atrás do volante.
Outro aspecto que confirma a preferência do GLK pelo bom asfalto são os pneus largos e de perfil baixo (255/45). Se eles permitem uma rodagem mais estável em pisos regulares, estão longe do ideal para enfrentar terra, pedra e lama, onde tendem a transmitir os impactos ao motorista. No entanto, a distância livre do solo (20 cm) e os ângulos de entrada e de saída (de 21º e 23º, respectivamente) do GLK são bastante razoáveis, e permitem boa manobrabilidade fora da estrada, compensando um pouco a dureza da suspensão e o bate-bate nas rodas. Na cidade, evitam as raspadas em valetas e lombadas.
De acordo com a Mercedes, o GLK cumpre o zero a 100 km/h em 7,6 segundos e atinge 210 km/h de velocidade máxima. A boa disposição nas retomadas foi confirmada nos trechos de estrada percorridos com o GLK, ressalvando que, nessa situações, a transmissão automática sempre tende a buscar uma marcha mais lenta e forte que a esperada pelo motorista.
E, como V6 é sempre V6, não há fórmula mágica para obter consumo baixo: foram 6,45 km/l de média (contra 9,8 km/l anunciados pela Mercedes). Com essa performance, o GLK bem que poderia ter um tanque maior, com capacidade menos modesta que seus 66 litros.
Após essa experiência com o GLK, seria absurdo dizer que ele é pouco mais que um off-road light (digamos, um Ford EcoSport 4WD muito anabolizado), mas também não faz sentido atribuir-lhe qualidades de lameiro que ele definitivamente não tem (e, convenhamos, nem quer ter). No fundo, trata-se de um carro de imagem, que deve cativar endinheirados em busca da tradicional performance da Mercedes, ou que queiram aparecer -- mas com bom gosto. Ou ambas as coisas.
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Re: Testes da GLK 280 - Revista 4 Rodas x Auto Esporte x UOL Carros
Caro Antonio Elias, muito obrigado por compartilhar essas outras reportagens, que de fato são muito mais imparciais e avaliam o carro como se deve!
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