Mercedes-Benz 300 [1957 / 1962]
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Mercedes-Benz 300 [1957 / 1962]
Mercedes-Benz 300 [1957 / 1962]
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Daniel AMG- Cadastro desatualizado pendente regularização
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Re: Mercedes-Benz 300 [1957 / 1962]
Com certeza meu número de gosto ... infelizmente muito fora do meu número de bolso...
Observa-se a harmonia das linhas arredondadas, associada aos cromados, resultando uma obra de arte de encher os olhos...
Observa-se a harmonia das linhas arredondadas, associada aos cromados, resultando uma obra de arte de encher os olhos...
Karl Fass.- Usuário Platina
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Maurouts- Usuário Platina
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Re: Mercedes-Benz 300 [1957 / 1962]
1960 Mercedes-Benz 300D Cabriolet
1960 Mercedes 300 D Cabriolet, Green with Tan leather interior- Extremely rare find. Cabriolet D was constructed only to the special order, with 65 built in five years, just 22 of them in 1960. The car was previously owned by Formula One impresario Berine Eccelstone. While in the Eccelstone collection, the car was prepared to contest the 2007 Peking to Paris Motor Challenge. The drive train was completely rebuilt and upgraded for the task. Modifications entailed increasing the ground clearance, strengthening the exhaust system, and fitting skid plates and towing hooks. The engine was completely rebuilt and the electrical system rewired using Mercedes Benz components. Six-ply all terrain tires were also fitted. Driving lights and halogen headlamps were fitted for night rallying.
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1960 Mercedes 300 D Cabriolet, Green with Tan leather interior- Extremely rare find. Cabriolet D was constructed only to the special order, with 65 built in five years, just 22 of them in 1960. The car was previously owned by Formula One impresario Berine Eccelstone. While in the Eccelstone collection, the car was prepared to contest the 2007 Peking to Paris Motor Challenge. The drive train was completely rebuilt and upgraded for the task. Modifications entailed increasing the ground clearance, strengthening the exhaust system, and fitting skid plates and towing hooks. The engine was completely rebuilt and the electrical system rewired using Mercedes Benz components. Six-ply all terrain tires were also fitted. Driving lights and halogen headlamps were fitted for night rallying.
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Daniel AMG- Cadastro desatualizado pendente regularização
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Re: Mercedes-Benz 300 [1957 / 1962]
Materia da 4 Rodas:
Fevereiro 2010
Mercedes-Benz 300 'Adenauer'
Limousine favorita do chanceler alemão, recuperou o status de luxo da marca nos anos 50
Por Fabiano Pereira | Fotos: Marco de Bari
Carros de prestígio raramente se apoiam no status de sua clientela, e com o Mercedes-Benz 300 – lançado no Salão de Frankfurt de 1951 – não foi diferente. Seu estilo, qualidades técnicas e requintes eram suficientes para sustentá-lo no topo da linha Mercedes. Porém, nenhum departamento de marketing poderia querer mais que ver um respeitado chefe de estado declarar sua preferência por um modelo, como fez o chanceler alemão Konrad Adenauer. Ele apreciava o conforto e o espaço do 300, de onde podia entrar e sair sem precisar tirar seu chapéu.
Enquanto a indústria alemã se reerguia depois de ter 90% de suas instalações destruídas na Segunda Guerra, o cunho popular do apelido “Mercedes Adenauer” calhava a um automóvel que poderia ser visto apenas como sisudo. Também conhecido pelo código interno W186, o 300 “Adenauer” vinha nas versões sedã e conversível de quatro portas para seis passageiros. Mais embutidos, seus para-lamas arredondavam o perfil reto. Era o primeiro Mercedes desenhado após a guerra. Numa época de contenção, a quantidade de cromados dava a dimensão de sua nobreza.
O chassi usava uma estrutura em X. O motor de seis cilindros em linha com válvulas no cabeçote, 3 litros e 115 cv levava cerca de 2 toneladas com garbo, auxiliado pelo sistema de lubrificação central e pelo eixo oscilante traseiro com amortecimento regulável. Entre os equipamentos opcionais, havia vários modelos de rádio Becker, telefone por ondas curtas, máquina de ditado e um amplo teto solar.
Para o chanceler alemão, ainda havia divisória interna, cortinas e pequenos mastros para bandeiras. Em 1955, o 300 trouxe quebra-ventos, melhorias nos freios, 10 cv a mais e transmissão automática BorgWarner de três velocidades, opcional ao câmbio manual com quatro marchas.
As fotos mostram um exemplar daquele ano. O raro teto solar toma toda a parte superior da capota do sedã, ideal para chefes de estado acenarem em paradas oficiais. Ao volante, o que mais chama atenção é... o volante. A direção leve para um carro pesado é uma grata surpresa, tendo três voltas e meia entre os batentes. A visibilidade, seja dos instrumentos, seja pelas janelas, é panorâmica, auxiliada em manobras pela altura dos para-lamas dianteiros e pelo mascote da estrela sobre a grade. Em qualquer posição que se viaje, sobra espaço e os assentos encorpados sustentam bem as costas. A maciez do rodar não implica inclinação excessiva nas curvas. O 300 se mantém focado até a próxima reta chegar, com uma mínima e administrável saída de traseira. Acima de 100 km/h só se ouvem os sussurros confortantes do motor e dos pneus.
A partir de agosto de 1957, o 300 (agora código W189) ganhou sua mais profunda alteração. Com maior taxa de compressão e injeção de combustível Bosch, o motor ia a 160 cv. O entre-eixos cresceu 10 cm. Se a grade aumentou, as colunas traseiras afinaram e as centrais desapareceram, dando ao sedã o estilo hardtop importado de Detroit. Os para-lamas traseiros ficaram mais retos e elevados. Direção hidráulica e ar-condicionado aumentaram a lista de opcionais. O 300 se manteve em linha até 1962, após 11 430 produzidos. Assim como o chanceler alemão, vários chefes de estado adotaram o modelo. Durante seu mandato, Herr Adenauer teve seis. Enquanto a indústria alemã recuperava seu brilho, eles exibiam até onde ela conseguia chegar.
Fevereiro 2010
Mercedes-Benz 300 'Adenauer'
Limousine favorita do chanceler alemão, recuperou o status de luxo da marca nos anos 50
Por Fabiano Pereira | Fotos: Marco de Bari
Carros de prestígio raramente se apoiam no status de sua clientela, e com o Mercedes-Benz 300 – lançado no Salão de Frankfurt de 1951 – não foi diferente. Seu estilo, qualidades técnicas e requintes eram suficientes para sustentá-lo no topo da linha Mercedes. Porém, nenhum departamento de marketing poderia querer mais que ver um respeitado chefe de estado declarar sua preferência por um modelo, como fez o chanceler alemão Konrad Adenauer. Ele apreciava o conforto e o espaço do 300, de onde podia entrar e sair sem precisar tirar seu chapéu.
Enquanto a indústria alemã se reerguia depois de ter 90% de suas instalações destruídas na Segunda Guerra, o cunho popular do apelido “Mercedes Adenauer” calhava a um automóvel que poderia ser visto apenas como sisudo. Também conhecido pelo código interno W186, o 300 “Adenauer” vinha nas versões sedã e conversível de quatro portas para seis passageiros. Mais embutidos, seus para-lamas arredondavam o perfil reto. Era o primeiro Mercedes desenhado após a guerra. Numa época de contenção, a quantidade de cromados dava a dimensão de sua nobreza.
O chassi usava uma estrutura em X. O motor de seis cilindros em linha com válvulas no cabeçote, 3 litros e 115 cv levava cerca de 2 toneladas com garbo, auxiliado pelo sistema de lubrificação central e pelo eixo oscilante traseiro com amortecimento regulável. Entre os equipamentos opcionais, havia vários modelos de rádio Becker, telefone por ondas curtas, máquina de ditado e um amplo teto solar.
Para o chanceler alemão, ainda havia divisória interna, cortinas e pequenos mastros para bandeiras. Em 1955, o 300 trouxe quebra-ventos, melhorias nos freios, 10 cv a mais e transmissão automática BorgWarner de três velocidades, opcional ao câmbio manual com quatro marchas.
As fotos mostram um exemplar daquele ano. O raro teto solar toma toda a parte superior da capota do sedã, ideal para chefes de estado acenarem em paradas oficiais. Ao volante, o que mais chama atenção é... o volante. A direção leve para um carro pesado é uma grata surpresa, tendo três voltas e meia entre os batentes. A visibilidade, seja dos instrumentos, seja pelas janelas, é panorâmica, auxiliada em manobras pela altura dos para-lamas dianteiros e pelo mascote da estrela sobre a grade. Em qualquer posição que se viaje, sobra espaço e os assentos encorpados sustentam bem as costas. A maciez do rodar não implica inclinação excessiva nas curvas. O 300 se mantém focado até a próxima reta chegar, com uma mínima e administrável saída de traseira. Acima de 100 km/h só se ouvem os sussurros confortantes do motor e dos pneus.
A partir de agosto de 1957, o 300 (agora código W189) ganhou sua mais profunda alteração. Com maior taxa de compressão e injeção de combustível Bosch, o motor ia a 160 cv. O entre-eixos cresceu 10 cm. Se a grade aumentou, as colunas traseiras afinaram e as centrais desapareceram, dando ao sedã o estilo hardtop importado de Detroit. Os para-lamas traseiros ficaram mais retos e elevados. Direção hidráulica e ar-condicionado aumentaram a lista de opcionais. O 300 se manteve em linha até 1962, após 11 430 produzidos. Assim como o chanceler alemão, vários chefes de estado adotaram o modelo. Durante seu mandato, Herr Adenauer teve seis. Enquanto a indústria alemã recuperava seu brilho, eles exibiam até onde ela conseguia chegar.
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Maluhy- Consultor Técnico
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170190- Usuário Prata
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Re: Mercedes-Benz 300 [1957 / 1962]
Em Berlin/Tempelhof havia algumas 300 de vários modelos, puro sonho, abraços, Claudio.
claudio martins- Usuário Prata
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Interesses : autos antigos e velhas mercedes
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Re: Mercedes-Benz 300 [1957 / 1962]
Realmente as linhas são muito harmônicas e a combinação do preto com...confesso que não identifiquei exatamente a cor, pois não chega a ser prata, mas enfim, ficou show, sem esquecer os detalhes cromados, verdadeira obra de arte.
GAUDERIO- Usuário Ouro
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Re: Mercedes-Benz 300 [1957 / 1962]
excelente modelo/ano, etc. Eu quero a verde mesmo, pode entregar na minha casa. Obrigado.
Tiago Billi- Usuário Iniciante
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Data de inscrição : 12/06/2015
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