C180 2012 1.8 turbo - é bom colocar Bardahl Clean Gas?

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É sabido que os primeiros Jettas Turbo com injeção direta andaram apresentando problemas.
Dizem que para resolver o problema bastava a cada 3 tanques colocar um Bardahl Clean Gas.

Será q isso ajuda nas Mercedes tb, uma vez q tb têm injeção direta e na minha cidade não há gasolina podium?

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Esse é o típico assunto polêmico, em que cada um tem os seus próprios mitos.

Não posso opinar especificamente sobre os efeitos dos combustíveis em motores CGI, pois não tenho um carro com essa motorização, mas posso expor minhas "crenças" de caráter geral sobre o assunto.

Penso que o uso de gasolina aditivada de boa procedência é suficiente para manter os bicos limpos, ressaltando que o etanol contido na gasolina é um adjutório à limpeza do sistema.

Não creio que o uso de gasolina Podium seja indispensável para a manutenção do sistema de injeção. Particularmente, tenho percebido bons efeitos com o uso da Shell V-Power Nitro+ (acho que o uso da Shell V-Power Racing, uma gasolina premium de maior octanagem que a comum, seria talvez "exagerado" apenas para a finalidade de limpeza).

Caso queira saber mais sobre a Shell V-Power Nitro+ veja este folder: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]

Eu nunca coloquei...mas desde que comprei a minha C36, só coloco PODIUM...e explico porque:
Qdo coloco PODIUM, a média dela aumenta sensivelmente...logo...botar normal não compensa...pois a média diminui...e quase que empata no preço...logo...só boto PODIUM.
Nesse caso, acho desnecessário colocar aditivos...desse tipo.
forte abs.

O complicador aqui é mesmo não ter podium disponível, nem posto de bandeira Shell temos, só vários BR e Ipiranga.

Penso que se a injeção direta das Mercedes não apresentam problemas, provavelmente seja desnecessário.

Mas no caso dos primeiros Jettas turbo, houve dono perdendo os cabelos, carro ia e voltava da CC sem parar, semanas sem o carro... tudo resolvido na base deste produtinho aí.

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Jetta turbo, Passat FSI e "n" carros com injeção direta, o sujeito bota qualquer gasolina de posto "duvidoso", o carro dá problema e aí mete aquele produto da Koube vendido em lata... se o produto não é vendido um invólucro plástico, deve ter alguma razão. Economizar na gasolina para arriscar ter de trocar, p. ex., bicos injetores de alta pressão?

Esse Bardahl Clean Gas pode ser bom, como o STP, Wynn's ou outros semelhantes, mas eu tenho certo receio que podem ser um tanto agressivos ao sistema de injeção (não tanto quanto o Koube, mas ainda assim agressivos).

Se os postos são confiáveis, não me incomodaria de abastecer num BR ou num Ipiranga mas, considerando que se trata de um MB, de manutenção cara, optaria por usar a Ipiranga Original Premium.

Veja os comentários a uma postagem do AutoEntusiastas, tem bastantes informações: [Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar este link]

Meu velho pegou uma C180 0km dias atrás. O vendedor falou pra ele usar gasolina comum! Nem aditivada ele falou pra colocar, só comum mesmo!
Me parece ser uma recomendação vinda da fábrica.

Meu receio de colocar um produto do estilo Clean Gas é que exista alguma borra em algum lugar do motor, ao se colocar este produto esse produto solte a borra, entupindo bico ou sei lá mais o quê.
 
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Se aqui fosse um país sério, desde 2014 não haveria nenhuma gasolina sem aditivação:

Vêm de longa data os adiamentos sucessivos de decisões na cultura brasileira e mais ainda quando os governos estão envolvidos. A Coluna de 27 de janeiro último listou 10 das principais pendências legislativas ou regulatórias que afetavam o setor automobilístico e menos de seis meses depois só piorou.

A obrigatoriedade do extintor (de princípio de incêndio) do tipo ABC na frota de carros usados já está no terceiro adiamento em 2015, embora previsto há mais de cinco anos. De abril, foi para julho e depois para outubro. Além de bem mais caro, sua utilidade continua questionável. É reflexo mais de grupos de interesse específico e menos de real preocupação com a segurança.

Há, entretanto, mais uma postergação e o consumidor, outra vez, foi prejudicado. A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) tinha decidido antes de 2012 que toda a gasolina comercializada no país deveria ser obrigatoriamente aditivada a partir de 1º de janeiro de 2014. Deu-se um prazo para seleção básica e teste dos aditivos detergentes e dispersantes, sem prejuízo de cada distribuidora continuar a desenvolver e oferecer suas próprias fórmulas com respectivos nomes comerciais.

No final de 2013, a ANP adiou por 18 meses, para 1º de julho último, a distribuição nacional dessa gasolina com aditivos para limpar e manter limpos válvulas e injetores. Os proprietários de carros teriam menos despesas de manutenção e até diminuição discreta de consumo de combustível ao longo do tempo. Os desentendimentos ocorreram, apesar do prazo adequado, em relação à aditivação ser nas refinarias ou nos tanques das distribuidoras, com custos diferentes.

Agora no dia 29 de junho, apenas 48 horas antes de vencer o prazo anterior, a ANP publicou nova Resolução adiando por mais dois anos, para 1º de julho de 2017, a chegada da gasolina com aditivação básica. As justificativas da agência são, em resumo, de que foi informada em fevereiro último pela Petrobras que ao trocar o motor no banco de provas, já gasto, por outro do mesmo modelo a análise da formação de depósitos nas válvulas de admissão não apresentou resultados confiáveis.

E acrescentou: “Além disso, os agentes econômicos responsáveis pela adição dos detergentes dispersantes à gasolina vêm apresentando diversas dificuldades para adaptação de suas instalações e, consequentemente, o atendimento ao prazo determinado”. Ou seja, a causa do primeiro adiamento se repete agora apesar das dilatações concedidas.

Pode haver outras razões, escamoteadas, entre elas o temor de que a gasolina subisse novamente de preço, apesar de se saber por experiências internacionais que a aditivação tem custos pequenos frente a benefícios bem maiores. Infelizmente, as agências reguladoras brasileiras estão sujeitas a pressões políticas do governo e do Legislativo e não conseguem cumprir suas tarefas com a mesma eficiência de suas congêneres em outros países.

Agora só resta, mais uma vez, esperar até que os 40.575 postos de combustíveis líquidos (dado atualizado em 22 de junho passado) de todo o Brasil recebam gasolina com aditivação básica. Da coluna Alta Roda de 15/7/2015, por Fernando Calmon.

Dê uma olhada no manual do carro: provavelmente deve estar escrito que deverá ser usada a gasolina C (comum), mas não deve tratar nada sobre aditivação, o que não impediria o uso de aditivos (que, como visto, deveriam estar inclusos na gasolina desde 2014).

Sendo um carro 0 km, o uso de gasolina aditivada ou mesmo de aditivo como o Clean Gas teriam o mesmo resultado, evitar a formação de depósitos prejudiciais ao sistema de alimentação. Creio que, se usado aditivo de forma regular e preventiva, seja "original" da gasolina ou colocado à parte, o risco de "soltar borra" seria reduzido, pois ela não se formaria em grande quantidade.

Quanto à "octanagem", Podium > Premium > comum, talvez haja algum ganho de desempenho e de suavidade do motor com o uso de alguma delas, mas a eletrônica embarcada (software, em particular) consegue alterar os parâmetros de funcionamento para que o motor trabalhe da forma mais eficiente no uso normal. Não consigo imaginar um pai "vida loka"...rsrs

eu uso essas coisas todas, ponho Bardhal no radiador tb, uso aqueles octanadores da STP...rsrs...mando fazer Flush etcetc...e meu carro so tem 35 000 km
deve adiantar alguma coisa, meu motor roda limpinho sempre :D

Madrugando, João? rsrs

Contando com a compreensão da administração do fórum, primeiramente quero solidarizar-me em relação aos problemas que você teve com certa oficina, na expectativa de que, agora, noutro local, tudo seja resolvido a contento.

O Bardahl para radiador que você citou é o Rad Clean, aquele da garrafinha branca com tampa azul clara? Se for, usei em meu WCoringa e não gostei, é apenas óleo solúvel, não funcionou para a limpeza do sistema.

Se as trocas de óleo do motor são feitas quando necessárias, com óleo de boa qualidade, dificilmente surgirão "vernizes" ou borras aparentes que justifiquem o flush. E cuidado: há "n" produtos por aí, alguns deles até alegadamente "ecológicos", que nada mais são que fluido de freio, produto corrosivo, que pode danificar componentes como retentores, p.ex.. É só verificar as instruções de uso, quase sempre indicam a remoção do cárter como parte do processo de limpeza e não são indicados quando o cárter tem pintura interna (se o flush consegue dissolver a tinta, imagine como ficam os retentores...).

Sim, Leon, na madrugada vem as ideias  :D ( J Stalin )

os problemas foram solucionados la na AGO, graças a Deus, trocaram os modulos e recebi duas chaves de brinde...


depois desse susto com a speed benz nunca mais levo meu carro fora da rede concessionária, tomei pavor de oficina pequena !

a unica vez que eu levei eu me estressei.


o Bardhal é esse mesmo, eu sempre compro no super-mercado junto com os outros produtos pra misturar no combustivel...


essa do Flush eu nem sabia, boa dica, irmão, nem vou usar mais...

abçs

Esse lance de medo de oficina pequena é relativo, eu levaria tranquilamente a minha numa indicada pelos amigos aqui, uma vez que percebo um conhecimento bem maior aqui do que em oficina pé de macaco.

O Joao só faltou falar que coloca Militec kkk. É que sou motoqueiro, ando a 299 em motoca, e Militec tem uma má fama entre as motos, uma vez q as motos partilham óleo de motor e câmbio, e o militec acaba por fazer patinar embreagem, fica coisa de 900 reais depois pra consertar, no mínimo...

Mas sinceramente, vendo testes do ADG, em carros, penso sim em colocar militec, uma vez que a Merca dá umas viabradas estranhas (encostando a cabeça no apoio de cabeça percebe-se melhor).

Sei lá se há tópico sobre Militec aqui... os sobre militec em moto é só zoação e prejuízo.


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Não acredito na ação de aditivos de tratamento de gasolina de uso contínuo, salvo os com retardadores aumentam octanagem como o octane booster da STP utilizado por donos de BMW.

Para limpeza, a Concessionária de BH indicava até pouco tempo aplicar num tanque o Stp cleanner de uso profissional (imagem abaixo) a cada 10.000 KM, apliquei na Amg e no W168 ano passado, excelente resultado.
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Exatamente Antonio Elias;

Temos uma 328 2015 em casa, e na revisão dos 10.000 km a BMW (Grand Brasil) colocou este aditivo no carro.

Caio, esse Stp Cleaner profissional funciona mesmo, o ACarneiro também comentou o uso dele em MB e BM em Goiânia.

Qto custa esse STP Cleaner profissional?

Nos postos de combustíveis aqui não encontrei.

Na Minasmáquinas paguei R$ 65,00 no ano passado e depois procurando com calma no mercado encontrei na minha cidade mesmo a R$ 37,00 numa dessas empresas de troca de óleo, mais recentemente vi desse produto em autopeças também.

Na BMW me cobraram R$ 70,00.

Vi no mercado livre por vários preços.

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