S Class historia de 40 anos de Sucesso! (parteIII)
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S Class historia de 40 anos de Sucesso! (parteIII)
Grande Demais!!!
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Seguindo a tendência das gerações anteriores, a
série seguinte — W140 — era lançada no Salão de Genebra em
março de 1991 com dimensões ainda maiores. E, convenhamos, desta vez
a Mercedes exagerava: a versão normal media 5,11 metros de
comprimento, 1,89 m de largura (sem os retrovisores) e 1,49 m de
altura, já grande demais para fluidez pelas estreitas ruas européias
e para as vagas de estacionamento. O modelo de entreeixos longo ainda
ganhava 100 mm e o peso da linha variava de 1.890 a 2.180 kg.
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Seu estilo mantinha elementos dos anteriores, mas a sensação de
volume e peso estava evidente nas formas mais robustas, como as largas
colunas traseiras. Para lidar com as enormes dimensões havia recursos
como o recolhimento dos retrovisores externos e pequenas antenas nos
pára-lamas posteriores, que subiam em dois segundos quando a marcha à
ré era engatada, para orientar as manobras. O Cx melhorava para 0,31.
Além do BMW e do Jaguar, havia três novos concorrentes: o Audi V8, o
Lexus LS 400 e o Infiniti Q45, estes no mercado americano apenas.
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No interior, itens de conforto impressionantes estavam por toda parte.
Bolsas dentro dos bancos permitiam moldar seus apoios aos contornos do
corpo, através de vários comandos elétricos. Os vidros das janelas
eram duplos, com uma camada oca entre as lâminas, para deixar de fora
todo tipo de ruído. Não se precisavam bater as portas ou a tampa do
porta-malas: uma vez encostados, um sistema eletropneumático as
recolhia.
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Quatro motores eram oferecidos: o de seis cilindros, 3,2 litros e 231
cv (versão 300); os V8 de 4,2 litros e 279 cv (400) e de 5,0 litros e
320 cv (500); e o primeiro V12 da história da marca, com 6,0 litros,
408 cv e 58 m.kgf de torque (600). Todos tinham quatro válvulas por
cilindro, coletor de admissão de geometria variável e moderno
gerenciamento eletrônico, algo que estava em toda a mecânica do W140:
no câmbio automático, na assistência de direção (regressiva em
função do aumento da velocidade), no sistema de diagnóstico de
falhas, no comando do acelerador.
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Excessivo também na potência: o motor básico era o 3,2 de 231 cv, e
o de topo, um inédito V12 de 6,0 litros e 408 cv, que deslocava todo
seu peso com agilidade impressionante
Também pela primeira vez um Classe S usava limitador de velocidade: o
600 SE/SEL não superava 250 km/h, patamar estabelecido em acordo entre
o governo alemão e alguns fabricantes locais, embora tivesse potência
para ir algo como 30 km/h além dessa marca. Mesmo assim, nas
acelerações deixava bem para trás o BMW 750iL, que usava um V12 de
5,0 litros e 300 cv: de 0 a 100 km/h fazia em 6,1 segundos, dois a
menos que o concorrente da Bavária.
Duas versões ampliavam a oferta no Salão de Paris do final de 1992: a
300 SE, de 2,8 litros e 193 cv, e a 350 SD, com um turbodiesel de 3,5
litros e 150 cv — disponível, pela primeira vez, também no mercado
europeu. Os demais perdiam um pouco de potência para reduzir o
consumo, ficando o V12 com 394 cv. Alguns mercados receberam também
uma enorme perua, com quatro opções de motores.
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Em junho de 1993 a denominação das versões era revisada: o 500 SE,
por exemplo, tornava-se S 500 e o 600 SEL passava a ser S 600 L, de
modo a evidenciar a principal letra da série — assim como C, E, CL e
SL para outros Mercedes. Em março do ano seguinte ocorria uma leve
reestilização, com nova grade, faróis mais eficientes e outras
lanternas traseiras. Em maio de 1995 era adotado sistema auxiliar de
estacionamento à frente e atrás, providencial em um carro tão grande.
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O clássico 600 Pullman da década de 1960, ao fundo, e seu sucessor, o
S 600 Pullman da série W140: mais de seis metros e peso de 2.700 kg,
que passava a 4.400 com blindagem
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Em setembro, no Salão de Frankfurt, chegava o S 600 Pullman, limusine
que trazia de volta o nome do clássico 600 de três décadas passadas.
Com 6,12 metros de comprimento e blindagem opcional de fábrica, era o
supra-sumo do conforto e da segurança para clientes especiais. Entre
os recursos internos estavam bancos voltados para a traseira e
separação entre os compartimentos do chofer e dos passageiros. Se as
versões comuns já eram pesadas, imagine esta... 2.700 kg, que
passavam a 4.400 quando blindada!
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No interior da limusine, um banco de tamanho integral voltado para a
traseira e separação entre motorista e passageiros: uma sala de
reuniões para se deslocar a 250 km/h
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O tamanho e o peso do W140, porém, não causaram dissabores apenas no
tráfego ou ao estacionar. A imprensa criticou fortemente o exagero do
carro e testes mostraram elevado risco em caso de colisão com
veículos menores. Em um impacto frontal a 50 km/h contra um Golf, por
exemplo, este teria todo o compartimento do motor comprimido e seus
ocupantes não resistiriam, enquanto o Mercedes e as pessoas dentro
dele pouco sofreriam. Essas críticas não seriam desprezadas pela
marca ao projetar a geração seguinte do Classe S.
Este modelo deu origem a alguns modelos exoticos e outros de utilidade publica...
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...e ao acidente que acabou vitimando a Princesa Diana!
Embora criticado pelo risco que sua enorme massa representaria em uma
colisão com veículos menores , um Classe S W140 marcou um desastre que vitimou os próprios ocupantes, deixando multidões de luto: o acidente da princesa Diana e seu namorado Dodi Al-Fayed, em 31 de agosto de 1997. Fugindo dos fotógrafos, o carro perdeu o controle a quase 200 km/h e colidiu com uma barreira no túnel d'Alma, em Paris.
Sem cintos, Diana, Al-Fayed e o motorista morreram, apenas um segurança, protegido pelo cinto, sobreviveu. Apesar do triste episódio, a segurança do Mercedes foi comprovada:
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a cabine resistiu à enorme absorção de energia pela frente do carro. Se
estivessem usando cintos, os ilustres passageiros poderiam estar vivos.
Em breve a continuação da historia da S class e desta vez a W220...abraço a todos.
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Seguindo a tendência das gerações anteriores, a
série seguinte — W140 — era lançada no Salão de Genebra em
março de 1991 com dimensões ainda maiores. E, convenhamos, desta vez
a Mercedes exagerava: a versão normal media 5,11 metros de
comprimento, 1,89 m de largura (sem os retrovisores) e 1,49 m de
altura, já grande demais para fluidez pelas estreitas ruas européias
e para as vagas de estacionamento. O modelo de entreeixos longo ainda
ganhava 100 mm e o peso da linha variava de 1.890 a 2.180 kg.
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
Seu estilo mantinha elementos dos anteriores, mas a sensação de
volume e peso estava evidente nas formas mais robustas, como as largas
colunas traseiras. Para lidar com as enormes dimensões havia recursos
como o recolhimento dos retrovisores externos e pequenas antenas nos
pára-lamas posteriores, que subiam em dois segundos quando a marcha à
ré era engatada, para orientar as manobras. O Cx melhorava para 0,31.
Além do BMW e do Jaguar, havia três novos concorrentes: o Audi V8, o
Lexus LS 400 e o Infiniti Q45, estes no mercado americano apenas.
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No interior, itens de conforto impressionantes estavam por toda parte.
Bolsas dentro dos bancos permitiam moldar seus apoios aos contornos do
corpo, através de vários comandos elétricos. Os vidros das janelas
eram duplos, com uma camada oca entre as lâminas, para deixar de fora
todo tipo de ruído. Não se precisavam bater as portas ou a tampa do
porta-malas: uma vez encostados, um sistema eletropneumático as
recolhia.
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Quatro motores eram oferecidos: o de seis cilindros, 3,2 litros e 231
cv (versão 300); os V8 de 4,2 litros e 279 cv (400) e de 5,0 litros e
320 cv (500); e o primeiro V12 da história da marca, com 6,0 litros,
408 cv e 58 m.kgf de torque (600). Todos tinham quatro válvulas por
cilindro, coletor de admissão de geometria variável e moderno
gerenciamento eletrônico, algo que estava em toda a mecânica do W140:
no câmbio automático, na assistência de direção (regressiva em
função do aumento da velocidade), no sistema de diagnóstico de
falhas, no comando do acelerador.
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Excessivo também na potência: o motor básico era o 3,2 de 231 cv, e
o de topo, um inédito V12 de 6,0 litros e 408 cv, que deslocava todo
seu peso com agilidade impressionante
Também pela primeira vez um Classe S usava limitador de velocidade: o
600 SE/SEL não superava 250 km/h, patamar estabelecido em acordo entre
o governo alemão e alguns fabricantes locais, embora tivesse potência
para ir algo como 30 km/h além dessa marca. Mesmo assim, nas
acelerações deixava bem para trás o BMW 750iL, que usava um V12 de
5,0 litros e 300 cv: de 0 a 100 km/h fazia em 6,1 segundos, dois a
menos que o concorrente da Bavária.
Duas versões ampliavam a oferta no Salão de Paris do final de 1992: a
300 SE, de 2,8 litros e 193 cv, e a 350 SD, com um turbodiesel de 3,5
litros e 150 cv — disponível, pela primeira vez, também no mercado
europeu. Os demais perdiam um pouco de potência para reduzir o
consumo, ficando o V12 com 394 cv. Alguns mercados receberam também
uma enorme perua, com quatro opções de motores.
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Em junho de 1993 a denominação das versões era revisada: o 500 SE,
por exemplo, tornava-se S 500 e o 600 SEL passava a ser S 600 L, de
modo a evidenciar a principal letra da série — assim como C, E, CL e
SL para outros Mercedes. Em março do ano seguinte ocorria uma leve
reestilização, com nova grade, faróis mais eficientes e outras
lanternas traseiras. Em maio de 1995 era adotado sistema auxiliar de
estacionamento à frente e atrás, providencial em um carro tão grande.
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O clássico 600 Pullman da década de 1960, ao fundo, e seu sucessor, o
S 600 Pullman da série W140: mais de seis metros e peso de 2.700 kg,
que passava a 4.400 com blindagem
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Em setembro, no Salão de Frankfurt, chegava o S 600 Pullman, limusine
que trazia de volta o nome do clássico 600 de três décadas passadas.
Com 6,12 metros de comprimento e blindagem opcional de fábrica, era o
supra-sumo do conforto e da segurança para clientes especiais. Entre
os recursos internos estavam bancos voltados para a traseira e
separação entre os compartimentos do chofer e dos passageiros. Se as
versões comuns já eram pesadas, imagine esta... 2.700 kg, que
passavam a 4.400 quando blindada!
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No interior da limusine, um banco de tamanho integral voltado para a
traseira e separação entre motorista e passageiros: uma sala de
reuniões para se deslocar a 250 km/h
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O tamanho e o peso do W140, porém, não causaram dissabores apenas no
tráfego ou ao estacionar. A imprensa criticou fortemente o exagero do
carro e testes mostraram elevado risco em caso de colisão com
veículos menores. Em um impacto frontal a 50 km/h contra um Golf, por
exemplo, este teria todo o compartimento do motor comprimido e seus
ocupantes não resistiriam, enquanto o Mercedes e as pessoas dentro
dele pouco sofreriam. Essas críticas não seriam desprezadas pela
marca ao projetar a geração seguinte do Classe S.
Este modelo deu origem a alguns modelos exoticos e outros de utilidade publica...
[Tens de ter uma conta e sessão iniciada para poderes visualizar esta imagem]
...e ao acidente que acabou vitimando a Princesa Diana!
Embora criticado pelo risco que sua enorme massa representaria em uma
colisão com veículos menores , um Classe S W140 marcou um desastre que vitimou os próprios ocupantes, deixando multidões de luto: o acidente da princesa Diana e seu namorado Dodi Al-Fayed, em 31 de agosto de 1997. Fugindo dos fotógrafos, o carro perdeu o controle a quase 200 km/h e colidiu com uma barreira no túnel d'Alma, em Paris.
Sem cintos, Diana, Al-Fayed e o motorista morreram, apenas um segurança, protegido pelo cinto, sobreviveu. Apesar do triste episódio, a segurança do Mercedes foi comprovada:
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a cabine resistiu à enorme absorção de energia pela frente do carro. Se
estivessem usando cintos, os ilustres passageiros poderiam estar vivos.
Em breve a continuação da historia da S class e desta vez a W220...abraço a todos.
António Júlio- Usuário Platina
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Jorge A- Usuário Platina
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Re: S Class historia de 40 anos de Sucesso! (parteIII)
Muito legal ! Parabéns ! Carroceria que eu mais AMOOOO !
thalesap- Usuário Prata
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Interesses : Mercedes novas e classicas ...
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Re: S Class historia de 40 anos de Sucesso! (parteIII)
somos (pelo menos) dois! é um dos modelos q está na minha Wishlist!
António Júlio- Usuário Platina
- Número de mensagens : 2953
Data de inscrição : 19/04/2009
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Re: S Class historia de 40 anos de Sucesso! (parteIII)
Aula de Classe S, heim o Portuga!
E as W140, assim como as W126, são verdadeiras obras de arte sobre rodas!
Ainda coloco uma na minha garagem!!!
E as W140, assim como as W126, são verdadeiras obras de arte sobre rodas!
Ainda coloco uma na minha garagem!!!
Sidsports- Usuário Platina
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gilberto/sp- Usuário Platina
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Re: S Class historia de 40 anos de Sucesso! (parteIII)
Bacana essa reportagem, eu mesmo ainda não tinha me dado conta de que possuo uma estrela tão importante desta marca.
O carro realmente é magnífico ,seu tamanho requer um pouco mais de perícia ao fazer manobras em estacionamentos que hoje são projetados para carrinhos e não para automóveis .
O carro realmente é magnífico ,seu tamanho requer um pouco mais de perícia ao fazer manobras em estacionamentos que hoje são projetados para carrinhos e não para automóveis .
mmbferreira- Usuário Prata
- Número de mensagens : 459
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Re: S Class historia de 40 anos de Sucesso! (parteIII)
pois é verdade visto de fora não impressiona tanto quanto sentado para manobrar!...kkkk
António Júlio- Usuário Platina
- Número de mensagens : 2953
Data de inscrição : 19/04/2009
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Re: S Class historia de 40 anos de Sucesso! (parteIII)
gilberto/sp,
Nunca houve a W140 em versão SW. Essa foi apenas uma construção independente.
Abs,
Nunca houve a W140 em versão SW. Essa foi apenas uma construção independente.
Abs,
Alexandre - pr- Usuário Platina
- Número de mensagens : 2446
Data de inscrição : 26/10/2009
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Re: S Class historia de 40 anos de Sucesso! (parteIII)
António Júlio,
Ví que você deixou de mencionar a existência da W140 modelo S280....... a mais "pobrezinha" da S-Class, rsrs...
Estou postando a mensagem apenas para constar a existência dela, salvo engano, em conjunto com a S320, quando deixou de ser fabricada a 300SE e mudou a letra para parte inicial do nome... entre 1993 e 1994.
Abs,
Ví que você deixou de mencionar a existência da W140 modelo S280....... a mais "pobrezinha" da S-Class, rsrs...
Estou postando a mensagem apenas para constar a existência dela, salvo engano, em conjunto com a S320, quando deixou de ser fabricada a 300SE e mudou a letra para parte inicial do nome... entre 1993 e 1994.
Abs,
Alexandre - pr- Usuário Platina
- Número de mensagens : 2446
Data de inscrição : 26/10/2009
Interesses : M.Benz.
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Re: S Class historia de 40 anos de Sucesso! (parteIII)
A era da W140 embora apelidada pejorativamente pela imprensa a epoca de "avantajada", foi o carro preferido de presidentes, estadistas e empresários, o poder de sedução do modelo e até hoje comentado, e ninguem fica imune ao ver o mesmo ao seu lado no transito ou locais de tráfego, imponência, estilo, luxo e volume de espaço, tudo alinhando com uma potência digna e com rodar macio e silencioso, muito embora nos dias de hoje em shoppings e garagens de prédios os seus proprietários sofram um pouco, más uma série que deixou saudades, acredita-se que a Mercedes tenha gastado em torno de 1 bilhão de dólares em seu desenvolvimento, a BMW aproveitou para alfinetar a sua concorrente nacional e fez críticas severas sobre a "overengineering" da Mercedes Benz a época neste modelo, questionando futuros e provaveis compradores, que seria um modelo caro de manter e com vários e cronicos problemas em seu desenvolvimento.
Reuthmann- Usuário Platina
- Número de mensagens : 1383
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Interesses : Automóveis Mercedes Benz
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Re: S Class historia de 40 anos de Sucesso! (parteIII)
Os autos da classe S, ou Sonder ou Spitzenmodelle, é e sempre serão, os representantes "Top" da marca Mercedes Benz.
ZIG MASTER- Usuário Platina
- Número de mensagens : 4890
Data de inscrição : 19/03/2008
Interesses : Mercedes Benz
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Re: S Class historia de 40 anos de Sucesso! (parteIII)
A magnetude evolutiva das W116, W126 e W140, demonstram claramente a personalidade de supremacia das "estrelas".
ZIG MASTER- Usuário Platina
- Número de mensagens : 4890
Data de inscrição : 19/03/2008
Interesses : Mercedes Benz
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Re: S Class historia de 40 anos de Sucesso! (parteIII)
Reuthmann,
A BMW é uma invejosa mesmo, não conseguiu fazer a série 7 competir com a Classe S, hehehe.
Isso é tanto verdade que na época, algumas revistas nem comparavam a Série 7 e Audi A8 com a Classe S mas sim, comparavam esta última, com as Rolls Royce.
Abs,
A BMW é uma invejosa mesmo, não conseguiu fazer a série 7 competir com a Classe S, hehehe.
Isso é tanto verdade que na época, algumas revistas nem comparavam a Série 7 e Audi A8 com a Classe S mas sim, comparavam esta última, com as Rolls Royce.
Abs,
Alexandre - pr- Usuário Platina
- Número de mensagens : 2446
Data de inscrição : 26/10/2009
Interesses : M.Benz.
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Re: S Class historia de 40 anos de Sucesso! (parteIII)
Eu adoro todas as S. Mas sou perdidamente apaixonado pelas SEC dos anos 80.
Rodzauli- Usuário Prata
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Data de inscrição : 11/08/2011
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Re: S Class historia de 40 anos de Sucesso! (parteIII)
De fato...essa série é um primor de luxo e tecnologia...apesar de ser uma grande 'barca'...comporta-se como um esportivo se o piloto quiser...
abs.
abs.
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PedroAlexRJ - W202 - C36 - AMG - 1996 - ´BlackSeries´
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Pedroalexrj- Moderador
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Data de inscrição : 13/08/2010
Interesses : MB's...'carros' e etc...
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Re: S Class historia de 40 anos de Sucesso! (parteIII)
Essa esquecí de comentar:
Já ouví em CSS até o apelido de "Mamute" para a W140, em vista do tamanho dela!
Abs,
Já ouví em CSS até o apelido de "Mamute" para a W140, em vista do tamanho dela!
Abs,
Alexandre - pr- Usuário Platina
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Data de inscrição : 26/10/2009
Interesses : M.Benz.
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Re: S Class historia de 40 anos de Sucesso! (parteIII)
AJ, eu já tinha me deleitado com este tópico, mas nunca é demais.
Como as W140 estão em alta aqui no fórum, resolvi comentar seu tópico e parabenizá-lo por ele.
Estamos com saudades de você e da família aqui no Rio.
Como as W140 estão em alta aqui no fórum, resolvi comentar seu tópico e parabenizá-lo por ele.
Estamos com saudades de você e da família aqui no Rio.
Convidado 12- Usuário Platina
- Número de mensagens : 4695
Data de inscrição : 30/10/2011
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